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quarta-feira, 21 de março de 2012

Formação Litúrgica - Parte l

A liturgia, memorial da Páscoa de Jesus, é ação do povo sacerdotal que, como toda a atividade social e eclesial, requer um mínimo de organização. A celebração de uma comunidade não cai "pronta do céu" e nem pode ser considerada como "um enlatado". A liturgia é uma ação viva e dinâmica que requer ser planejada e bem preparada. Assim como uma festa agrada a todos quando bem organizada, igualmente, as celebrações preparadas com esmero atraem e animam a participação do povo. Isto requer pessoas que, em equipe, dediquem tempo, inteligência e carinho no planejamento, execução e avaliação das ações litúrgicas. As comunidades vibram quando participam de ações litúrgicas realizadas com serenidade, harmonia e criatividade sob a coordenação de uma equipe.A equipe de liturgia, como um bom fruto da renovação conciliar, é o coração do serviço de animação litúrgica de uma comunidade, paróquia ou diocese. Ela se compõe de pessoas de fé, engajadas na comunidade e impulsionadas pelo espírito de serviço. Antes de tudo, estas pessoas são parte da assembléia que, por meio de seu serviço, visam a qualidade orante e participativa do povo sacerdotal no mistério celebrado. O campo de atuação da equipe de liturgia é amplo. A renovação conciliar fomentou a constituição de comissões (equipes) de liturgia1 em diferentes níveis: diocesano, nacional e paroquial. Na caminhada pós-conciliar as equipes ganharam força e adesão. Transformaram-se num espaço de manifestação do sacerdócio comum dos fiéis.                                                                                                                    Fonte: CNBB - www.cnbb.org.br


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