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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

LITURGIA

O Ano Litúrgico

Estamos chegando nas últimas celebrações do Ano Litúrgico do “Ciclo C”, quando lemos o Evangelista São Lucas. Como é de nosso conhecimento, as últimas celebrações nos remetem para o tempo escatológico, o final dos tempos, para o encontro definitivo com o Senhor. Isso significa que nossa vida terá um fim, que a morte física é inevitável, mas não é o final de nossas vidas, pois continuaremos a viver em Deus, como professamos no Credo: “creio na ressurreição da carne e na vida eterna”. Como podemos participar da santidade divina, em meio a tantos apelos para caminhar nos caminhos do mundo? A resposta está na celebração do 33DTC-C, com uma frase que resume bem toda a celebração: “É permanecendo firmes que irás ganhar a vida!” No contexto do “Ano da Fé”, a reflexão do 33DTC-C, considerará o futuro — não como tempo abstrato e sem esperança e, por isso, de medo — mas como tempo de esperança, marcado pela fé. Uma celebração também para considerar o tempo presente, para avaliar as agressividades que os cristãos sofrem, seja do ponto de vista físico, psíquico e moralmente. 

Conclusão do Ano da Fé 
Finalmente, no último Domingo de novembro a solenidade de “Cristo Rei”, que encerra o “Ano da Fé” contemplando a Cruz e a oração da humanidade, na boca do ladrão; uma oração tão poderosa, capaz de “roubar” o Reino do Senhor para todos nós: “Senhor, lembra-te de mim quando estiveres no teu Reino”. Chegamos ao final do Ano Litúrgico coroando nossa caminhada no discipulado, através da pedagogia própria deste Ano Litúrgico, celebrando a fé iluminada pelo Evangelho de Lucas, proclamando uma vez mais o Reinado de Jesus Cristo. Com esta celebração, damos graças a Deus pela conclusão deste Ano Litúrgico e pelo encerramento do “Ano da Fé”.

Dos escritos de Serginho Valle

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