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sexta-feira, 11 de julho de 2014

Boas vindas ao mês de Julho

Depois das muitas celebrações do mês de Junho, nossas equipes de celebrações terão um tempo de maior tranqüilidade, no mês de julho. Serão quatro celebrações do Tempo Comum marcadas pelo convite ao discipulado e pelas parábolas de Jesus.
 A contemplação do Coração de Jesus, proposto no Evangelho do 14º Domingo é um forte e insistente convite para que os celebrantes entrem no discipulado e se tornem discípulos e discípulas. Convite para que façam de Jesus seu Mestre de vida e façam do Evangelho a luz que ilumina sua estrada existencial. Uma celebração para mostrar aos celebrantes que Jesus se apresenta como Mestre da vida cristã. Um Mestre especial, que propõe um caminho feito de mansidão e de humildade, especialmente para quem vive cansado e afadigado. Jesus é o Mestre semeador, que semeia a boa semente da Palavra em todos os terrenos, dirá o Evangelho do 15º Domingo. Aqueles que acolhem a Palavra que Jesus semeou tornam-se discípulos e discípulas do Senhor e vivem iluminados pelos ensinamentos do Evangelho. Estes encontram o verdadeiro sentido da vida cristã, pois aprendem a importância de serem acolhedores e cultivadores da semente do Evangelho, semeada pelo Mestre Jesus.  

 Depois de considerar Jesus como Mestre, os celebrantes são conduzidos, no 16º Domingo, a considerar que o discipulado não acontece fora do mundo e nem em espaços isolados da vida social, mas no meio do mundo, onde o joio também é semeado no canteiro do coração e coloca em risco a boa semente do Evangelho. O discipulado é um momento de cultivo da Palavra de Deus, no meio do mundo. Em meio a este cultivo cresce também o joio, que precisa ser trabalhado com discernimento para não sufocar a pequena semente do Evangelho, no coração do discípulo e discípula. Quem dedica seu tempo de discipulado a cultivar a semente do Evangelho encontra um tesouro de valor inestimável, pelo qual vale a pena vender tudo e dedicar toda a sua vida para ter este tesouro, pois se trata de uma pérola que vale o preço do “sentido da vida” e a “razão para se viver”. É o que celebraremos no 17º Domingo, considerando a grande riqueza do Reino do Deus como um encontro, uma descoberta de um grande tesouro, que enche a vida de alegria. Alegria tamanha, capaz de mudar completamente de vida para se viver iluminado pela sabedoria do Evangelho.
 Concluindo
Como é fácil intuir, a pedagogia litúrgica de julho considera Jesus como um Mestre especial de nossas vidas e destaca a importância do processo do discipulado, na vida cristã. Um tempo de calma, do ponto de vista celebrativo, para favorecer nos celebrantes a importância de ser mais que um simples cristão, de ser um cristão que é discípulo e discípula de Jesus. Um cristão que vive procurando o tesouro da vida, que se encontra no Reino de Deus.

Serginho Valle

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