EXPEDIENTE: (PASCOM-SJO)

PASCOM-SJO Edição/Redação/Coordenação: Márcio Neves / Transmissão online: Gustavo Calandrin - Arte final: Henrique Gasparini - Assessoria: Pe. Daniel Rosa

Instituição Religiosa-Igreja Católica-Paróquia São José Operário Tel.4582-5091- Retiro Jundiaí

domingo, 30 de novembro de 2014

Frutos do Tríduo Cristo Rei:Vocação para servir

Espírito de serviço e santidade são características fundamentais na comunidade

 
Bia: Comunidade Cristo Rei
Não é possível encontrar uma alegria verdadeira e duradoura quando a vida interior se fecha nos seus próprios interesses. Isto impede a escuta de Deus e faz morrer o entusiasmo de se fazer o bem. Um risco que, sublinha o Papa Francisco, pode atingir também aos que creem e praticam a fé. Um cenário que pode ser constatado quando são encontradas pessoas descontentes, ressentidas, amargas e incapacitadas para cultivar sonhos e projetos, necessários para conduzir a vida na direção da sua estatura própria de dom de Deus.O resultado tem como conseqüência o afastamento e pior, afastando os outros do convívio. A alegria, necessidade natural do coração humano, expressão de vida vivida com dignidade, vem com o anúncio, conhecimento, experiência e testemunho do Evangelho de Jesus Cristo.Todos são importantes. Cada membro, tomando a iniciativa de sair e ir ao encontro deve renunciar às comodidades e acolher o desafio da mudança, da renovação, numa atitude permanente de conversão através do gesto de se colocar a serviço. É preciso ter coragem de mudar, de ousar novas respostas, em todos os campos da sociedade, dinâmicas e projetos. No caminho contrário, corre-se o risco de se tornar um contra-testemunho no serviço e no anúncio da fonte inesgotável dessa alegria.

Diácono Dirceu fala sobre a expectativa do Advento

 “Somos nós os protagonistas em anunciar a alegria do Advento.A Ordem é para todos os seguidores de Jesus Cristo"                       

Diácono Dirceu em sua mensagem durante celebração que marcou o início do Advento e também um novo ciclo do calendário litúrgico da Igreja falou um pouco sobre a importância do tempo em que nos adentramos. “Somos nós os protagonistas em anunciar a alegria do Advento.”

A vigilância converteu-se na palavra-chave. Os evangelhos repetem-na constantemente: "vigiai", "estejam alerta", "vivei despertos". Segundo Marcos, a ordem de Jesus não é só para os discípulos que estão a escutá-lo. "O que vos digo a vós, digo-o a todos: Velai". Não é uma chamada má.
A ordem é para todos os seus seguidores de todos os tempos.
Passaram 20 séculos de cristianismo. Que aconteceu a esta ordem de Jesus? Como vivem os cristãos de hoje? Continuamos despertos? Mantém-se viva a nossa fé ou foi-se apagando na indiferença e na mediocridade?
Não vemos que a Igreja necessita de um coração novo? Não sentimos a necessidade de sacudirmos a apatia e o autoengano? Não vamos despertar o melhor que há na Igreja? Não vamos reavivar essa fé humilde e limpa de tantos católicos simples?
Não temos de recuperar o rosto vivo de Jesus, que atrai, chama, interpela e desperta? Como podemos seguir falando, escrevendo e discutindo tanto de Cristo, sem que a sua pessoa nos apaixone e transforme um pouco mais? Não nos damos conta de que uma Igreja “adormecida” a quem Jesus Cristo não seduz nem toca o coração é uma Igreja sem futuro, que irá se apagando e envelhecendo por falta de vida?
Não sentimos a necessidade de despertar e intensificar a nossa relação com Ele? Quem como Ele pode despertar o nosso cristianismo da imobilidade, da inércia, do peso do passado, da falta de criatividade? Quem poderá nos contagiar a sua alegria? Quem nos dará a Sua força criadora e a Sua vitalidade?A nossa parte é: estarmos prontos, acatarmos sua obra, no amor disponível e eficaz de cada dia.
por Márcio Neves-Comunicação

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Dom Vicente Costa, apresentou a lista das transferências e nomeações dos padres para novas funções a partir do início de 2015

MUDANÇAS NO CLERO DIOCESANO PARA 2015

Em reunião geral dos presbíteros, na manhã da terça-feira, dia 25 de novembro, o Bispo Diocesano, Dom Vicente Costa, apresentou a lista das transferências e nomeações dos padres para novas funções a partir do início de 2015, conforme abaixo.
PÁROCOS - Assumirão a função de pároco, os seguintes padres:
Pe. Adriano Ferreira Rodrigues, na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, Varjão, Jundiaí.
Pe. Alexandre Rogério Theodoro, na Paróquia São Francisco de Assis, Várzea Paulista.
Pe. Anderson Ricardo da Silva, na Paróquia Cristo Redentor, Várzea Paulista.
Pe. Enéas de Camargo Bête, na Paróquia Cristo Rei, Salto.
Pe. Fernando Augusto Meira, na Paróquia São Luís Gonzaga, Itu.
Pe. Gabriel Vital, na Paróquia Senhor do Horto e São Lázaro, Itu.
Pe. Genival Antônio Pessotto, na Paróquia São Paulo Apóstolo, Jordanésia, Cajamar.
Pe. João Luís Dias, na Paróquia Santa Rosa de Lima, Jundiaí.
Pe. José Donizeti do Carmo, na Paróquia Nossa Senhora Mãe dos Homens e Santo Antônio, Louveira.
Pe. José Renilton Fontes, na Paróquia Santo Antônio, Jardim Promeca, Várzea Paulista.
Pe. Juverci Pontes Siqueira, na Paróquia São Sebastião, Cajamar, e também auxiliará na Paróquia São Paulo Apóstolo, Cajamar.
Pe. Lúcio Carlos Savieto, na Paróquia Nossa Senhora do Carmo, Jundiaí.
Pe. Lupércio Batista Martins, na Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, Jundiaí (continua como vice-chanceler do Bispado).
Pe. Marcelo Alessandro de Lima, na Paróquia Santo Antônio, Engordadouro, Jundiaí.
Pe. Marcelo Augusto Santos Garcia, na Paróquia São Pedro Apóstolo, Jundiaí.
Pe. Márcio Felipe de Souza Alves, no Santuário Diocesano Nossa Senhora Aparecida, Jundiaí, e assumirá também a função de assessor da PASCOM Diocesana.
Pe. Milton Rogério Vicente, na Catedral Nossa Senhora do Desterro, Jundiaí (continua como chanceler do Bispado).
Pe. Samuel Maciel Romão, na nova Paróquia São José, Parque Almerinda
Chaves, Jundiaí (a ser criada).
VIGÁRIOS PAROQUIAIS - Assumirão a função de vigário paroquial, os
seguintes padres:
Pe. Clóvis Wilson Fontenla assumirá a função de vigário paroquial da Paróquia Cristo Rei, Salto (continua como assessor diocesano para a Pastoral da Saúde).
Pe. Jonatas Rodrigues da Silva assumirá a função de vigário paroquial da Paróquia São Sebastião, Itupeva.
Pe. José Luiz Nascibem assumirá a função de vigário paroquial da Paróquia São Benedito, Salto.
Pe. Wilson Vitoriano Ferreira da Silva assumirá a função de vigário paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, Campo Limpo Paulista
(continuará a dedicar-se à Associação Jesus Leão de Judá Senhor Salvador).
OUTRAS FUNÇÕES:
Pe. Agnaldo Tavares Ribeiro assumirá a função de assessor diocesano dos Diáconos Permanentes (continua como pároco da Paróquia São João Bosco, Jundiaí).
Frei Clóvis Nascimento assumirá a função de capelão das Forças de Segurança de Itu.
Pe. Elpídio Tabarro Dal Bó assumirá as funções de capelão das Irmãs Redentoristas e Concepcionistas, Itu, e vigário paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Monte Serrat, Salto.
Pe. João Estêvão da Silva assumirá as funções de reitor do Seminário de Teologia, de vice-reitor do Seminário de Filosofia e de vigário paroquial da Catedral Nossa Senhora do Desterro (continua como vigário geral).
Pe. Jorge Demarchi assumirá as funções de Ecônomo Diocesano e de Moderador da Cúria Diocesana (continua como pároco da Paróquia São Vicente de Paulo, Jundiaí).
Pe. José Paulo de Almeida assumirá a função de capelão da Comunidade Nossa Senhora das Vitórias, Traviú, Jundiaí.
Pe. José Roberto de Araújo assumirá as funções de assessor diocesano dos Movimentos Eclesiais e Associações Religiosas e de vigário paroquial da Paróquia São João Bosco, Jundiaí.
Pe. José Roberto de Oliveira integrará o Projeto Missionário Norte 1 - Sul 1, atuando na Paróquia de Caroebe, Diocese de Roraima (RR).
Pe. Leandro Megeto assumirá as funções de reitor do Seminário de Filosofia e vice-reitor do Seminário de Teologia (continua como coordenador diocesano da Ação Evangelizadora).
Pe. Luiz Carlos Dias Aranha assumirá a função de assessor diocesano das Comunidades Terapêuticas da Diocese, e auxiliará na Paróquia São Francisco de Assis, Várzea Paulista.
Pe. Norberto Savietto integrará o Projeto Missionário Norte 1 – Sul 1, atuando na Paróquia de Caroebe, Diocese de Roraima (RR).
fonte:http://www.dj.org.br/download/verbo/verbo_2014/421.pdf

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Primeira Comunhão na Comunidade Cristo Rei

Infelizmente mesmo com a correria devido as “escalas de celebrações” foi conferido ontem, 23 na Solenidade de Cristo Rei a primeira Eucaristia das crianças da comunidade Cristo Rei no Condomínio dos Metalúrgicos.
A Primeira Comunhão é o momento mais importante da catequese de uma criança! É quando Cristo Rei vem ao encontro do menino ou da menina sob a aparência de um pequeno pedaço de pão. Portanto, esse momento deve ser valorizado ao máximo por todos e principalmente pelo padre que preside a celebração. Nada deve ser feito com correria.Tudo tem que ser valorizado ao máximo. Na Primeira Comunhão é o próprio Jesus que se dá e quer entrar naquele coraçãozinho para iniciar uma caminhada e uma amizade por toda a vida. A criança deve receber uma boa formação religiosa em casa e na comunidade. Portanto não se pode transferir toda a responsabilidade pela formação religiosa das crianças
para as aulas de catecismo da paróquia. Para ajudar a criança a superar todos esses perigos, nada melhor do que uma boa formação religiosa. A Primeira Comunhão é a etapa mais importante da catequese de uma criança e que dará sentido a toda a sua vida.Nunca é demais ressaltar a importância do trabalho realizado com dedicação de todas as catequistas em especial a Maria de Jesus Rozão e Valdilene Chagas que prepararam as crianças para este ano. Também agradecer aos pais, que participaram e permitiram que seus filhos participassem das catequeses, Parabéns a todos!

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

O bom uso dos meios de comunicação

Tempo de refletir sobre a história

Nestes tempos de tantas mudanças, somos chamados a nos comunicar também através das mídias em geral e, em especial, das mídias sociais. Cada época a criatura humana encontra um novo meio para se comunicar. Não sabemos o que virá no futuro, mas as mudanças rápidas nestes últimos 50 anos nos fazem pensar em como estar sempre aprendendo de novo. E creio que a principal questão é como fazer um bom uso de tudo isso.
Torna-se cada dia mais difícil a vida das pessoas que não possuem domínio do computador e não possuem o acesso à internet, pois quase tudo hoje se faz com essa ferramenta. Porém, junto a esta tecnologia indiscutivelmente espetacular e indispensável, se não for utilizada de maneira correta, podemos ter cada dia mais jovens e crianças cyber viciados, os quais, poderiam se tornar cidadãos alienados e dominados pela máquina. Neste tempo de tantas comunicações, quantas dificuldades para tal! Para informações, assim como correspondência e educação, a internet tem uma importância significativa. Hoje fica fácil em segundos saber tudo o que está acontecendo no Brasil e no mundo, é possível se falar, ouvir e até ver pessoas que estão do outro lado do planeta, ou mesmo tirar dúvidas sobre qualquer que seja o assunto. Até mesmo a pequena demora para chegar às informações transmitidas pela sonda que pousou no cometa nesta semana parece uma eternidade.
A vida pessoal é partilhada com milhões de pessoas desconhecidas, e devido às grandes proporções que os sites de relacionamento possuem, fica fácil hoje em dia qualquer pessoa saber onde você mora, quantos filhos você tem, onde eles estudam, onde você trabalha. Isso que poderia estreitar laços muitas vezes serve para tornar-se alvo de crimes. Muita gente, por desinformação ou mesmo desatenção, acaba se tornando vítima deles, pois tem sua vida monitorada, e facilmente bandidos conseguem todas as informações necessárias para extorquir, roubar e até matar. A ferramenta pode ser bem ou mal utilizada. Nesse sentido, chegando a este tempo de reflexão litúrgica somos chamados a um sério exame de consciência e a buscar reconciliação. Uma das situações que mais se difundem divisões, mentiras, maldades tem sido justamente esse instrumento de comunicação.

sábado, 15 de novembro de 2014

Novena de Natal 2014

Os grupos de Evangelização já podem contar com o suplemento do Jornal o Verbo para tornar mais dinâmica e participativa as reuniões da novena do Natal. Importante que seja bastante divulgado em nossas comunidades para que o maior número possível de pessoas possa participar. Mais uma vez somos convocados a nos prepararmos bem para celebrar a memória do nascimento do Menino Deus. Já é hora de providenciar os detalhes e começar a organizar nossos grupos para preparar e realizar bem a novena. Nada de improvisação; os que vão coordenar os encontros devem estar bem por dentro do assunto, preparar os cânticos, visitar e orientar cada uma das famílias onde vão ser realizados os encontros. É importante que as famílias estejam presentes e participem de todos os encontros.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Basílica do Latrão: "Palavras que ressoam"

Ao ver o Templo de Jerusalém profanado por comerciantes, Jesus usou de uma saudável e necessária agressividade para expulsar todos dali, com um chicote na mão e dizendo bem alto: “Tirai isso daqui! Não façais da casa de meu Pai uma casa de comércio!” (Jo 2,16). Hoje essas palavras devem ser gritadas à consciência de pessoas “influentes” da nossa sociedade – alguns políticos, médicos, empresários, delegados, juízes etc., que pagam crianças e adolescentes para satisfazerem suas fantasias sexuais. Essas palavras também precisam ser gritadas à consciência de todos os líderes religiosos, muitos dos quais ornamentam suas casas e seus templos com ouro, prata, mármore, vitral, lustres etc., mas se mantém longe de pessoas cujos corpos estão violentados, subalimentados, consumidos pelo álcool e inúmeras outras drogas, pessoas desempregadas ou subempregadas, cuja referência de família se perdeu ou nunca existiu.
Algumas questões finais...
1) “Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá... vós sois esse santuário” (1Cor 3,17). Como você está em relação à pornografia na internet, ou em relação à bebida, ao cigarro e a outras drogas?  Você pensa em tatuar ou já tatuou seu corpo? Que tipo de tatuagem você fez? Que sentido ela tem para você? Quanto tempo seu corpo fica paralisado/anestesiado diante de um computador ou de um celular, ao mesmo tempo em que você afirma não fazer nenhuma atividade física por falta de tempo?
2) “Tirai isso daqui!” (Jo 2,16). Que tipo de desintoxicação você precisa se dispor a fazer, não só em relação ao seu corpo, mas também em relação à sua alma, ao seu espírito, à sua vida emocional? Sugestão de música para sua oração: PURIFICA-ME (Tony Allysson) 
3) “O zelo (cuidado) por tua casa me consumirá” (Jo 2,17). Você dedica tempo para cuidar da sua vida espiritual da mesma forma como encontra tempo para cuidar do seu físico? Você ajuda a cuidar e a preservar o meio ambiente? Você faz algo para restabelecer a dignidade do corpo do seu próximo que, por estar desempregado, subempregado ou viciado nas drogas, definha a cada dia?  
4) “Haverá vida aonde chegar o rio” (Ez 47,9). Mentalize seu próprio corpo ou o corpo de alguém que está doente, violentado, faminto, explorado sexualmente ou escravo da dependência química das drogas. Clame a Deus, “fonte de água viva” (Jr 2,13), para que a Sua água escorra por este corpo, banhando cada célula, irrigando cada neurônio, para que onde ali houver morte, a vida possa renascer... 

por:  Pe. Paulo César Mazzi

domingo, 9 de novembro de 2014

Hora e vez do Leigo e Leiga na Igreja-Festa Cristo Rei e final do Ano Liturgico

“No final deste mês, iremos celebrar o final do Ano Litúrgico com a Solenidade de Cristo Rei, dia que comemoramos também o Dia do Cristão Leigo e iniciamos a Campanha pela Evangelização. Uma ocasião de agradecimento e de compromisso, momento de penitência e de oração, oportunidade de sonhar juntos com o futuro e, com os pés no chão, agradecer pelos passos dados neste Ano Litúrgico que finda. Somos a Igreja de Jesus Cristo que atravessa séculos e situações e continua anunciando, hoje, a Boa Nova da salvação a todos os povos.  A Igreja de Cristo nasce unida, pois tudo o que os primeiros cristãos faziam era em comum, como lemos em Atos dos Apóstolos 2,42:
“Eles mostravam-se assíduos ao ensinamento dos apóstolos, à comunhão fraterna, à fração do pão e às orações".(palavras de Dom Orani). Sendo assim nesta lógica de pensamento quem não compartilha desta realidade não permanece por muito tempo na comunidade. Prefere assumir o titulo de turista religioso se limitando apenas em falar mau do padre e das lideranças. Um pequeno grupo de pessoas inspirada e animada pelo Espírito Santo de Deus pode sim levar adiante o projeto de Jesus Cristo e mudar o meio em que vive para melhor. Por outro lado, os chamados profetas do pessimismo e do impossível podem colocar tudo a perder. O tema proposto para este ano em virtude da Festa de Cristo a comunidade retoma o tema da Campanha da Fraternidade que nos sugere o tema: “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5, 1). Essa esperança se nutre da entrega total ao Senhorio de Cristo Rei na cruz para vencer as situações de morte e conceder a liberdade a todos. “Peçamos ao Senhor a graça de chorar pela nossa indiferença, de chorar pela crueldade que há no mundo, em nós, incluindo aqueles que, no anonimato,
O envolvimento com o povo em sua situação nos dará, como diz o Papa, o cheiro das ovelhas. Nem sempre são perfumadas. Este vai além. Vai exigir muito desprendimento para passar a viver como o povo vive, falar sua língua, viver seus costumes, comer como comem, alegrar-se como se alegram. O povo é festivo e feliz. Quanto mais nos aproximamos, mais compreendem nossa missão. Esse modo de evangelizar é o que dá consistência à liturgia celebrada na festa do povo. Quando não entendemos o que o padre diz na homilia, é porque não fala nossa língua, isto é, não vive conosco. Estando acostumados com sua presença, entendemos o que diz no altar. Em fim para terminar, que o leigo e leiga assuma o seu lugar na Igreja,pois se nós encolhermos diante da missão, podemos correr o risco de fechar para balanço.

tomam decisões socioeconômicas que abrem a estrada a dramas como este” (Cf. Manual da CF – 2014, Apresentação, p. 8). Voltamos também o nosso olhar para nossas comunidades para que não matemos as novas lideranças que raramente surgem. Que possamos abrir espaço para novas idéias. Que a participação nas pastorais seja feita de maneira espontânea e livre. Nós vivemos uma espiritualidade egoísta que pensa só em receber de Deus e não pensa em sair de si. ”Se colocar a serviço”. É aquilo que chamamos “lei do mínimo esforço”. A moleza dos bons aumenta a desgraça dos fracos. Se cada cristão levasse a outro esse amor, mesmo que fosse um só, o mundo já teria mudado. A fé tem que sair da sacristia e do grupinho dos ineficientes “piedosos” e envolver-se com as situações de miséria e sofrimento.
Envolver-se supõe acompanhar. A comunidade evangelizada dispõe-se a ‘acompanhar’, estar presente. Acompanha a comunidade  em todos os seus processos, por mais duros e demorados que sejam”.O envolvimento com o povo em sua situação nos dará, como diz o Papa, o cheiro das ovelhas. Nem sempre são perfumadas. Este vai além. Vai exigir muito desprendimento para passar a viver como o povo vive, falar sua língua, viver seus costumes, comer como comem, alegrar-se como se alegram. O povo é festivo e feliz. Quanto mais nos aproximamos, mais compreendem nossa missão. Esse modo de evangelizar é o que dá consistência à liturgia celebrada na festa do povo. Quando não entendemos o que o padre diz na homilia, é porque não fala nossa língua, isto é, não vive conosco. Estando acostumados com sua presença, entendemos o que diz no altar. Em fim para terminar, que o leigo e leiga assuma o seu lugar na Igreja,pois se nós encolhermos diante da missão, podemos correr o risco de fechar para balanço.
por: Márcio Neves



sábado, 8 de novembro de 2014

Campanha Diocesana do Dízimo 2014

Irmãos e irmãs, como já sabemos, o mês de Novembro intensificamos o trabalho de conscientização do Dízimo em nossa Diocese de Jundiaí. Muitos padres e fiéis católicos acham difícil falar sobre este assunto, principalmente por causa das deturpações que tantos verdadeiros mercadores da fé vêm promovendo nos últimos anos, usando meia dúzia de passagens bíblicas como arma para extorquir e explorar pessoas simples e sem instrução. Cada vez mais os católicos estão entendendo e se conscientizando da importância do dízimo e das ofertas. A iniciativa da Campanha tem sempre a finalidade criar uma maior consciência da importância de ser dizimista. O material entregue nas paróquias conta com a criatividade da Pastoral do Dízimo de cada comunidade para melhor aproveitamento semanal na divulgação durante as celebrações. É bom encontrar as Igrejas limpas, bem equipadas, com tudo funcionando bem. A Igreja conta com seu desejo de viver com maior intimidade com Cristo, assumindo o de fato o papel e a missão de ser, junto com seus irmãos de fé, membro de um mesmo Corpo. Aceite o chamado e diga sim ao compromisso de levar adiante os trabalhos evangelizadores da sua paróquia.
“Dê cada um conforme o impulso do seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama a quem dá com alegria.” (2Cor 9,7)

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Sínodo dos Bispos e os frutos

O papa Francisco quer que toda a Igreja busque caminhos comuns para testemunhar as riquezas do Evangelho

No dia 19 de outubro, o papa Francisco encerrou a 3ª Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos com uma Missa celebrada na Praça de São Pedro, debaixo de um sol esplêndido. Na mesma celebração, também beatificou seu predecessor, Paulo VI, que instituiu o Sínodo em 1965, como um dos frutos do Concílio Vaticano II.
Foram duas semanas de reflexões, com a participação de 191 “padres sinodais”, além de observadores, peritos e outros convidados. Após uma semana de intervenções individuais, os participantes reuniram-se em grupos para discutir uma proposta do texto final. Seguindo o tema da assembleia – “os desafios pastorais da família no contexto da evangelização” -, os participantes do Sínodo trataram de questões relativas ao ensinamento da Igreja sobre matrimônio e família, da pastoral familiar na preparação ao casamento e no acompanhamento da vida dos casais e famílias, dos casos pastorais mais complicados, como a separação e o divórcio, as novas uniões civis após o divórcio e o acompanhamento pastoral de casais “recasados” e da sua participação na Igreja.
Mas também se tratou das uniões livres, sem formalização alguma, do desinteresse crescente em relação à família e o casamento, do serviço pastoral nos tribunais eclesiásticos, sobretudo dos pedidos de reconhecimento de nulidade matrimonial; tratou-se do acesso à confissão e à comunhão por parte daqueles que após um divórcio ou separação vivem numa nova união. Não deixou de ser tratado o desfio pastoral representado pelas uniões civis de pessoas do mesmo sexo e da sua pretensão de serem reconhecidos como “família” e de terem reconhecida a sua união como um “casamento”...
Olhou-se também, com particular atenção, a questão da transmissão da vida e sua acolhida pelo casal, no seio de uma família constituída; e não podia faltar a educação, em todos os sentidos – humano, religioso e cívico -, e do papel inalienável dos pais na educação dos filhos.

Seminário Diocesano Nossa Senhora do Desterro

1º Domingo do Mês: "Um olhar para o Seminário.
(por Marcio Neves)

No primeiro domingo de cada mês, nossa ajuda material ao Seminário Diocesano através das ofertas nas celebrações e também nossa ajuda através de nossa oração por todos os seminaristas pela vocação de todos.
Paulo na Carta aos Hebreus nos coloca diante dos fundamentos para uma compreensão do sacerdócio ministerial a partir do sacerdócio de Cristo. "O processo de formação presbiteral está desafiado pelo esforço de recuperação e manutenção da dimensão essencial sacramental do sacerdócio". 
É necessário ter atenção aos riscos de formar presbíteros apenas administradores ou gestores. “A perda do essencial gera prejuízos sérios e compromete a qualidade do pastoreio”. A formação presbiteral precisa garantir o sentido principal, sendo a entrega à Cristo, a partir da vida espiritual e da fidelidade ao ministério, sem perder o sentido da simplicidade e da humildade. 
"O sacerdote é sempre vinculado ao povo, seu sacerdócio é solidariedade com os pecadores. O sacerdócio é escolha de Deus, nunca escolha de alguém que queira se colocar acima dos outros". Rezemos por todos os seminaristas e formadores.