EXPEDIENTE: (PASCOM-SJO)

PASCOM-SJO Edição/Redação/Coordenação: Márcio Neves / Transmissão online: Gustavo Calandrin - Arte final: Henrique Gasparini - Assessoria: Pe. Daniel Rosa

Instituição Religiosa-Igreja Católica-Paróquia São José Operário Tel.4582-5091- Retiro Jundiaí

sábado, 30 de maio de 2015

Papa Francisco proclama um “jubileu extraordinário” centrado na “misericórdia de Deus”que terá início a 8 de dezembro deste ano de 2015 e percorrerá todo o ano de 2016:

O Papa Francisco anunciou na sexta-feira, dia 13 de março na Basílica de S. Pedro que decidiu proclamar um “jubileu extraordinário” centrado na “misericórdia de Deus” e que terá início a 8 de dezembro deste ano de 2015 e percorrerá todo o ano de 2016:

“Decidi convocar um Jubileu Extraordinário que tenha o seu centro na Misericórdia de Deus. Será um Ano Santo da Misericórdia. (…) Este Ano Santo iniciar-se-á na próxima Solenidade da Imaculada Conceição e concluir-se-á a 20 de novembro de 2016.”
Este anúncio do Santo Padre foi feito no final da sua homilia da celebração penitencial com a qual o Papa abriu a iniciativa “24 horas para o Senhor”. A organizar este grande Ano Santo da Misericórdia será o Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização. Será um Jubileu Extraordinário para levar a toda a gente o Evangelho da Misericórdia.
E a misericórdia foi o tema da homilia do Papa nesta celebração penitencial. Referiu-se ao Evangelho que conta o episódio da mulher pecadora que lava os pés a Jesus e os enxuga com os cabelos, beijando-os e ungindo com óleo
perfumado.
Desde logo – disse o Santo Padre – duas palavras: amor e juízo. O amor da mulher pecadora e o amor de Jesus que permite que ela se aproxime e acolhe-a demonstrando-lhe o amor de Deus num encontro que vai para além da justiça e para além do juízo que é a outra palavra, citada pelo Papa Francisco. O juízo de Simão, o fariseu que convidou Jesus para jantar e não consegue reconhecer quem é o seu convidado. Não consegue também encontrar o caminho do amor. No seu pensamento existe só a justiça e fazendo assim está errado – afirmou o Papa Francisco que deixou claro que ninguém pode ser excluído da misericórdia de Deus.
O Ano Santo Jubilar da Misericórdia terá início com a abertura da Porta Santa na Basílica de S. Pedro a 8 de dezembro de 2015, na Solenidade da Imaculada Conceição e será encerrado no dia 20 de novembro de 2016, na Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. 
A abertura do próximo Jubileu coincidirá com o cinquentenário do encerramento do Concílio Ecuménico Vaticano II, que aconteceu em 1965 e reveste este ano santo de um significado especial, encorajando a Igreja a prosseguir a obra iniciada no Concílio. 

No Jubileu, as leituras para os domingos do tempo comum serão extraídas do Evangelho de Lucas, chamado “o evangelista da misericórdia”. Algumas das parábolas mais conhecidas escritas por ele são as da ovelha perdida, a da moeda perdida e a do pai misericordioso. (RS)

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Vencendo a intolerância religiosa

Unidos venceremos o mal, o ódio e a intolerância, construindo juntos a paz.

Por Dom Gil Antônio Moreira*

Na semana que precede a festa de Pentecostes, no Brasil, se reza pela união dos cristãos. Em outros países, a Semana de Orações se dá em janeiro, nos dias próximos à festa litúrgica da conversão de São Paulo Apóstolo. A diferença se dá pelo simples fato de, no Brasil, janeiro ser mês de férias e a participação poderia ficar prejudicada. Não importa. O que importa é orar para que os cristãos encontrem a união perdida no caminhar da história.
É maravilhoso o movimento ecumênico, inter-confessional e o diálogo inter-religioso. Todos os que participam de bom coração se sentem fortalecidos na fé, animados na missão de anunciar Cristo, e enriquecidos na fraternidade. Quando nos unimos para a oração neste propósito, duas coisas ficam patentes, uma negativa outra positiva.
Constata-se que, apesar dos esforços, muitos cristãos e muitas igrejas ainda não conseguiram dar o passo do diálogo, e, pior ainda, muitos são tão preocupados apenas com o número de fiéis, com medo de perdê-los, que chegam a ter verdadeiras atitudes de intolerância religiosa. Certa vez, nos esforços de ampliar a aproximação das igrejas, o grupo foi surpreendido com a afirmação de um dos ministros presentes acusando o movimento de diálogo como se fosse uma estratégia para igrejas que precisam aumentar o número de seus adeptos. Certamente, este irmão nada entendera e estava ainda padecendo da falta de verdadeiro espírito do evangelho, esquecendo-se da oração de Jesus, registrada pelo evangelista João: “Pai, que todos sejam um, como eu e Tu, Pai, somos um, para que o mundo creia”. (Jo 17,21)
Ao nos reunirmos a cada ano para rezar juntos, celebrar juntos, papear juntos, viver ao menos alguns dias esquecendo nossas diferenças, nunca deixamos de reafirmar que “o que nos une é muito mais forte do que o que nos separa”. Certamente estamos longe de uma unidade plena, mas não há dúvidas que estamos já realizando uma unidade possível. Só não a faz aquele que ainda não compreendeu bem quem é Cristo, pois foi Ele que profetizou: “haverá um só rebanho e um só Pastor” (Jo. 10, 16).
Não nos perguntemos como isto se dará, mas o que posso e devo fazer para que a palavra do Mestre se realize. Unidos venceremos o mal, o ódio, a intolerância, construiremos juntos a paz e cantaremos felizes “O Senhor é meu Pastor, nada me falta” (Sl 22), realizando juntos o mandamento do Senhor: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos”, como ensinou Jesus.
*Dom Gil Antônio Moreira é arcebispo de Juiz de Fora (MG).


terça-feira, 26 de maio de 2015

O apagar do Círio Pascal

Neste domingo em que celebramos a Festa de Pentecostes Diácono Dirceu movido por profundo zelo  Litúrgico explicou a assembléia sobre a importância deste sinal:  O Círio Pascal.
Oficialmente não há um ritual para apagar o Círio Pascal.
Com a solenidade de Pentecostes, fechar-se o Tempo da Páscoa, o Círio é apagado. Este sinal sagrado é retirado do lado do ambão significando assim: uma vez educados na Escola Pascal do mestre Ressuscitado e cheios do fogo dos dons do Espírito Santo, agora, devemos ser nós, “Luz de Cristo”. Esta “Luz”,
obrigatoriamente, deve-se irradiar, como uma coluna luminosa que passa no mundo, em meio aos irmãos, para guiá-los no êxodo em direção ao céu, rumo a “pátria prometida” que é o Céu.

Sem a realização dos ditos sacramentos e das missas exequiais, está proibido pela Igreja o uso do Círio para todo e qualquer ato dinâmico e representativo. Exemplo: utilizar o Círio como adereço em ambientação de encontros formativos, reuniões, assembleias, etc, mesmo que seja para proporcionar uma reflexão!, Utilizar o Círio para ladear o Ambão fora do tempo pascal, em festa patronal (para
representar Cristo Ressuscitado ali), etc. Pede-se que se utilize outras velas, menos o Círio Pascal.

"Nós te rogamos Senhor. Que este círio oferecido em honra do teu nome brilhe radiante; Chegue a ti como perfume suave e se confunda com as estrelas do céu. O encontre aceso a estrela da manhã, essa estrela que não conhece ocaso. Que é Cristo teu filho, Ressuscitado, Ressuscitado da morte.  Amém! Amém! Amém!" (Trecho do pregão Pascal)

sábado, 23 de maio de 2015

Capela de Santa Rita: Ponto de parada dos viajantes e moradores

Não é do conhecimento de todos, mas temos na região de nossa paróquia uma Capela dedicada a Santa Rita de Cássia. Fica a margem da Rodovia dos Bandeirantes no Posto Lago Azul próximo da comunidade Cristo Rei no Condomínio dos Metalúrgicos. É lá que moradores próximos e também muitos viajantes fazem seus momentos de devoção e preces a Santa Rita.
A vida de Santa Rita de Cássia foi uma das mais sofridas na história da Igreja católica, por esse motivo os fiéis a consideram a "santa das causas impossíveis". O seu culto é celebrado em todo o mundo cristão, sendo festejada no dia 22 de maio, tanto na Igreja do
Dedicou-se, então, aos dois filhos ainda pequenos, que na adolescência descobriram a verdadeira causa da morte do pai e resolveram vingá-lo, quando adultos. Rita tentou, em vão, impedir essa vingança. Desse modo, pediu a interferência de Deus para tirar tal idéia da cabeça dos filhos e que, se isso não fosse possível, os levasse para junto dele. Assim foi. Em menos de um ano, os dois filhos de
Rita ficou sozinha no mundo e decidiu dar um novo rumo à sua vida. Determinada, resolveu seguir a vocação revelada ainda na infância: tornar-se monja agostiniana. As duas primeiras investidas para ingressar na Ordem foram mal-sucedidas. Segundo a tradição, ela pediu de forma tão fervorosa a intervenção da graça divina que os seus santos de devoção, Agostinho, João Batista e Nicolau, apareceram e a conduziram para dentro dos portões do convento das monjas agostinianas. A partir desse milagre ela foi aceita. Ela se entregou, completamente, a uma vida de orações e penitências, com humildade e obediência total às regras agostinianas. Sua fé era tão intensa que na sua testa apareceu um espinho da coroa de Cristo, estigma que a acompanhou durante quatorze anos, mantido até o fim da vida em silencioso sofrimento dedicado à salvação da humanidade.
Rita morreu em 1457, aos setenta e seis anos, em Cássia. Sua fama de santidade atravessou os muros do convento e muitos milagres foram atribuídos à sua intercessão. Sua canonização foi assinada pelo papa Leão XIII em 1900.

Rita morreram, sem concretizar a vingança.
Ocidente como na do Oriente. Para atender aos desejos de seus pais já idosos, Rita casou-se com um homem de nome Paulo Ferdinando, que, a princípio, parecia ser bom e responsável. Mas, com o passar do tempo, mostrou um caráter rude, tornando-se violento e agressivo. A tudo ela suportava com paciência e oração. Tinha certeza de que a penitência e a abnegação conseguiriam convertê-lo aos preceitos de amor a Cristo. Um dia, Paulo, finalmente, se converteu sinceramente, tornando-se bom marido e pai. Entretanto suas atitudes passadas deixaram um rastro de inimizades, que culminaram com seu assassinato, trazendo grande dor e sofrimento ao coração de Rita.
Passando pelas proximidades, visitem e conheçam a Capela, um excelente local de reflexão.


quarta-feira, 20 de maio de 2015

Dom Gil fala sobre a importância da comunicação em família

"A tecnologia vive um extraordinário avanço, mas é na família que se deve dar a educação de valores."

Para celebrar o 49º Dia Mundial das Comunicações Sociais, que neste ano ocorreu no dia 17 de maio, o papa Francisco escolheu o tema: "Comunicar a família: ambiente privilegiado do amor". Em sua mensagem, o papa destaca que a família é "o espaço onde se aprende a conviver na diferença”, citando algo que já havia dito na sua Exortação Apostólica Evangelii Gaudium (EG 66). Escolhendo este tema da família para tratar das comunicações sociais, chama à atenção para dois grandes momentos da Igreja nos dias atuais: o Sínodo celebrado em outubro de 2014 e o Sínodo que acontecerá em outubro de 2015, ambos destinados a refletir sobre a família nos tempos modernos.
Normalmente se refere hoje à família como uma instituição em crise, e alguns são derrotistas quando tratam deste tema. Porém a família é algo natural e não artificial, e por isso não pode ser contemplada apenas como um problema, mas como base de quase tudo na convivência humana. É na família que se dá o início de toda comunicação.
As palavras, elementos fundamentais para a comunicação, não são inventadas por nós: já as encontramos em criança quando começamos a aprender a falar. Toda pessoa humana nasce numa comunidade que se comunica através do idioma materno que marca de forma singular a vida e a maneira de se comunicar por toda a nossa existência. Por mais que aprendamos a nos comunicar em outros idiomas, a língua materna será sempre o ponto central, a forma privilegiada, a maneira básica, conatural para a comunicação de cada pessoa. Prova disto é a diferença emocional quando, estando longe, em outro país, falando cotidianamente outro idioma que não o nosso, ao ouvirmos alguém, que se dirige a nós, falando nossa língua materna, com o sotaque próprio de onde fomos criados, a comunicação se dá de forma imediata e muitas vezes mais inteligível.
Porém o papa chama à atenção para a família como primeiro lugar da comunicação, demonstrando que até mesmo antes de nascermos já estamos num processo comunicativo. A mãe se comunica com o filho quando este ainda está na fase intrauterina e as emoções positivas ou negativas dadas nesta ocasião, terão influência direta sobre a criança que ainda está para nascer. Deste ambiente familiar, a pessoa terá marcas para todo seu futuro. Daí a importância de se cultivar na família os valores positivos do amor, da misericórdia, do perdão, da paz, da caridade, da paciência, da justiça, e os valores religiosos da oração, do amor primordial a Deus, da celebração e da prática das virtudes.
Para exemplificar, o papa Francisco propõe à reflexão, o encontro de Maria, no começo de sua gravidez, ao visitar a sua prima Isabel, também grávida, no sexto mês, quando a criança lhe estremeceu de alegria no ventre ao ouvir a voz da mãe de Jesus (Cf. Lucas, 1, 39-56). As mães se comunicam, os filhos participam de suas comunicações! “Bendita és tu, entre as mulheres e bendito é o fruto de teu ventre”, exclamou Isabel a Maria ao sentir os efeitos tão belos daquele momento.
“A família mais bela, protagonista e não problema, é aquela que partindo do testemunho, sabe comunicar a beleza e a riqueza do relacionamento entre o homem e a mulher, entre pais e filhos”, afirma o papa Francisco em sua mensagem para o presente Dia Mundial das Comunicações.
O mundo de hoje experimenta um extraordinário avanço tecnológico no campo das comunicações. Alcançamos um patamar imensamente superior aos nossos antepassados no que diz respeito a aparelhos, instrumentos e técnicas de comunicação. Porém, técnicas e instrumentos serão sempre ambíguos; poderão ser utilizados para o bem ou para o mal, para semear a paz ou espalhar o ódio e a violência. A educação para os valores deve se dar na família onde, desde pequenos, os filhos devem aprender a discernir entre o bem e o mal. Lá se formarão os comunicadores que vão colocar sua profissão unicamente a serviço do bem comum ou não, dependendo de como receberam as primeiras comunicações em sua casa.
CNBB, 18-05-2015.

*Dom Gil Antônio Moreira é arcebispo de Juiz de Fora (MG).

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Comunidade Santa Cruz promove Tradicional Feijoada

Vem aí a tradicional Feijoada da Comunidade Santa Cruz. 

Dia: 14 de Junho, convites a venda.

Horário:11:30 as 14:30hrs


Convites a venda. Não percam!



Pastoral da comunicação fala da importância dos meios de comunicação na Igreja (Ética na comunicação)

Márcio Neves é agente da comunicação-SJ-Operário

Neste sentido o documento é enfático em relevar que o princípio ético fundamental é: "a pessoa e a comunidade humana são a finalidade e a medida do uso dos meios de comunicação social". 

Neste domingo, festa da Ascensão, comemoramos o dia Mundial das Comunicações Sociais. A equipe de comunicação presente na paróquia São José Operário, após a celebração dominical, falou um pouco dos desafios e dificuldades sobre o trabalho que vem sendo realizado e que apesar de ainda um pouco "tímido" tem plena consciência que o trabalho requer muitas muitas melhorias. No entanto, caminha-se pela direção certa. Não é por acaso que esta data é comemorada uma semana antes da grande festa de Pentecostes, pois o Espírito Santo é comunicativo e muito criativo e muito nos tem iluminado em relação a responsabilidade naquilo que publicamos e escrevemos.  As orientações do Magistério eclesial presente nos últimos documentos da Igreja sobre comunicação vêm insistentemente enfocando a questão ética. Assim temos Ética da Publicidade (1997), Ética nas Comunicações Sociais (2000), Ética na Internet (2002). O conceito da Igreja a respeito dos meios de comunicação social é fundamentalmente positivo, encorajador. Ela não se limita simplesmente a julgar e condenar; pelo contrário, a Igreja considera os meios de comunicação não somente como produtos da inteligência humana, mas também como dádivas de Deus e verdadeiros sinais dos tempos. Contudo, a Igreja está ciente de  as pessoas podem utilizá-los como preferem. Assim que, ao refletir sobre esta temática, a Igreja afirma que deve "enfrentar honestamente a 'mais essencial' das questões levantadas pelo progresso tecnológico: se, como resultado disto, o ser humano 'torna-se verdadeiramente melhor, isto é, mais amadurecido do ponto de vista espiritual, mais consciente da sua humanidade, mais responsável, mais aberto para os outros." 
Os princípios éticos relevantes apontados pela Igreja com respeito à comunicação social, e que são enfatizados como necessidade de reflexão, debate e diálogo, configuram-se na solidariedade, subsidiariedade, justiça, eqüidade e verdade. Com firmeza, a Igreja aponta que a ética na comunicação social não se reduz nas imagens do cinema e televisão, nas transmissões radiofônicas ou páginas impressas e na Internet, mas "a dimensão ética está relacionada não só ao conteúdo da comunicação e ao processo de comunicação, mas nas questões fundamentais das estruturas e sistemas que, com freqüência incluem grandes problemas de política." E acrescenta que "pelo menos em sociedades mais abertas a principal questão ética pode dizer respeito ao modo de equilibrar o lucro em relação ao serviço de interesse público, compreendido segundo uma concepção global do bem comum". Neste sentido o documento é enfático em relevar que o princípio ético fundamental é: "a pessoa e a comunidade humana são a finalidade e a medida do uso dos meios de comunicação social". Sem dúvida, a questão ética na comunicação está se tornando cada vez mais objeto de preocupação na sociedade em geral, pois da sua falta derivam muitas e graves conseqüências, que atingem o nosso planeta e seus habitantes. Está-se tornando o tema de debates em círculos acadêmicos, congressos e outras esferas. Parece que a própria sociedade atinge o ápice na busca para reorientar-se e eliminar tantos aspectos que não contribuem para a dignidade da pessoa humana. O nosso abraço a todos os voluntários que integram as equipes de Comunicação em suas respectivas paróquias.
Márcio Neves-Comunicação

SEMANA DE ORAÇÃO PELA UNIDADE DOS CRISTÃOS-2015

Na sua viagem da Judeia para a Galileia, Jesus passa através da Samaria. Não tem dificuldade em encontrar os samaritanos considerados hereges, cismáticos, separados dos judeus. A sua atitude diz-nos que o confronto com quem é diferente de nós pode fazer-nos crescer.


CARTA DAS IGREJAS SOBRE A SOUC 2015 (clique aqui e leia mais sobre a Semana)

O amor de Deus, a paz de Jesus Cristo e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco!

Queridos irmãos e irmãs das comunidades cristãs no Brasil,

“Dá-me um pouco de tua água” (Jo 4.7) é o lema bíblico que o movimento ecumênico brasileiro, através do CONIC, propôs ao Conselho Mundial de Igrejas e ao Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos ao ser convidado a preparar o material da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos de 2015.
O pedido por água, feito por Jesus à mulher samaritana, é também o testemunho ecumênico que oferecemos aos irmãos e irmãs das muitas Igrejas que anunciam a boa-nova de Jesus, nos mais diferentes contextos do mundo. A fé em Jesus Cristo precisa expressar-se nessa abertura para encontros e conversas. Não devemos ver no outro um inimigo ou uma ameaça, mas sim, reconhecer nele uma expressão do amor de Deus. Complementamo-nos e crescemos quando nos abrimos para estes encontros. Este é o nosso testemunho ecumênico.
 Em contextos de intolerância e perseguições religiosas, colocamos diante das nossas Igrejas o desafio de fazer a experiência do diálogo. Saiamos de nossas casas e até dos nossos templos e vamos ao encontro de nossos irmãos, irmãs, vizinhos e vizinhas. Ouçamos o que eles ou elas têm a contar sobre sua fé, sua vida, suas experiências e dúvidas. Celebremos juntos esta vivência plural do único amor de Deus!
 Nas bem-aventuranças deixadas a nós por Jesus Cristo em Mt 5.1-9 encontramos o convite para que atuemos em favor da paz, pois assim seremos chamados e chamadas de filhos e filhas de Deus. A construção da paz passa, necessariamente, pelo diálogo. Peregrinemos nessa direção para que o nosso testemunho público seja de unidade e de acolhida à diversidade.
 Animamos cada grupo e comunidade a celebrar a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos de 2015. Que esta Semana seja uma grande festa de Pentecostes!
 Oramos por cada irmão e cada irmã das nossas comunidades e pedimos que as nossas Igrejas também orem por nós para que possamos servir com coerência e dedicação á causa da justiça e da paz, valores centrais do Evangelho.


Na unidade de Cristo,

Dom Leonardo Ulrich Steiner (Bispo Auxiliar de Brasília e Secretário Geral da CNBB)
Pastor Dr. Nestor Paulo Friedrich (Pastor Presidente da IECLB)
Dom Francisco de Assis da Silva (Bispo Primaz da IEAB)
Presbítero Wertson Brasil (Moderador da IPU)
Dom Paulo Titus (Arcebispo da ISOA)

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Missa em Ação de Graças pelo 49º Dia Mundial das Comunicações Sociais

DIOCESE DE JUNDIAÍ - Setor de Comunicação
Jundiaí, 13 de maio de 2015.


A Diocese de Jundiaí tem a alegria de convidar V.S.ª e família para participar da Missa em Ação de Graças, por ocasião 49º Dia Mundial das Comunicações Sociais, a ser celebrada no dia 16 de maio, às 19h, na Paróquia Nossa Senhora Aparecida - Santuário Diocesano, à Rua Cica, 1862, Vila Garcia, em Jundiaí.
Durante a celebração será apresentada a Mensagem do Papa Francisco para o 49º Dia das Comunicações Sociais, com o tema: “Comunicar a Família: ambiente privilegiado do encontro na gratuidade do amor” e os comunicadores presentes receberão uma bênção especial.
Pe. Márcio Felipe de Souza Alves - Coordenador do Setor de Comunicação da Diocese de Jundiaí.

Conscientização do Dizimo 17/05/2015

O Dizimo é um dos meios pelo qual cada cristão, vivendo como membro da família do povo de Deus, demonstra sua corresponsabilidade pela vida e manutenção da Igreja.
O Dizimo não é uma esmola, uma coleta, nem um meio de “pagar” os sacramentos. A comunidade não precisa de esmolas, mas de membros responsáveis, irmãos e irmãs da mesma família, que ajudam a mantê-la.
Por isso, com muita alegria, queremos dizer a você MUITO OBRIGADO pela sua fidelidade e perseverança na devolução do Dizimo. Através da partilha de todos é possível manter as Pastorais e a Evangelização.
Agradecemos por assumir seu dever de cristão comprometido com a Igreja. Que Deus lhe dê cada vez mais um coração generoso.
E  você, que ainda não devolve o Dízimo, venha ao nosso encontro. A comunidade está com as portas abertas para recebê-lo. Cristo conta com você!

Que Deus o abençoe hoje e sempre!

A promoção da família

O Dia Internacional da Família é celebrado anualmente a 15 de maio.
A data foi escolhida pela Assembleia Geral da ONU, que proclamou o dia 15 de maio como Dia Internacional da Família.
A celebração do Dia Internacional da Família visa, entre outros objectivos, destacar:
A importância da família na estrutura do núcleo familiar e o seu relevo na base da educação infantil;
Reforçar a mensagem de união, amor, respeito e compreensão necessárias para o bom relacionamento de todos os elementos que compõem a família;
Chamar a atenção da população para a importância da família como núcleo vital da sociedade e para seus direitos e responsabilidades desta;
Sensibilizar e promover o conhecimento relacionado com as questões sociais, económicas e demográficas que afectam a família.O primeiro Dia Internacional da Família foi celebrado em 1994.´
A promoção da família envolve quatro atitudes básicas: Primeiro é preciso amá-la. É o que temos de mais precioso em nossa vida. Merece nosso tempo e dedicação. Segundo, o dever anunciar esta boa nova à humanidade como modo sublime de convivência e de realização humana. Terceiro, a preparação para ela, para que produza os devidos frutos de convivência e de fecundidade. Quarto, o amparo às famílias em crise, para que recuperem seu ideal original e voltem ao primeiro amor, realizem seu primeiro sonho em toda a sua profundidade e se relacionem de modo cada vez mais profundo e amoroso, no plano do amor conjugal, da paternidade responsável e da fraternidade acolhedora.


quinta-feira, 14 de maio de 2015

Encontro Vocacional – Caminho Neocatecumenal Franca -2015

Parque Dr. Fernando Costa, local do encontro
A Diocese de Franca-SP está em preparação para mais um encontro vocacional entre os dias 17,18 e 19 de Julho de 2015. Jovens de nossa paróquia São José Operário estão se mobilizando para marcarem presença neste encontro. Todos estão exultantes de alegria por imaginar os milhares de jovens que fazem a experiência do Caminho Neocatecumenal trazendo às nossas paróquias, para as ruas das cidades da nossa Diocese e, depois, reunidos “num só coração e numa só alma” no Parque Fernando Costa, para viver um dia inteiro de comunhão, de escuta da palavra anunciada e da voz de Deus em suas próprias histórias. São aguardados jovens das Comunidades Neocatecumenais de todo o Centro-Sul do Brasil, acompanhados de seus catequistas. O acolhimento de todos os peregrinos serão nas casas, como é de costume em tantos encontros em outros lugares. Com o pronto apoio e confirmação da presença do bispo diocesano, Dom Paulo Roberto Beloto, a  saudar todos os jovens com sua benção, da administração municipal que se colocou a  disposição para tudo o que for preciso, e de todos os mais de 6.000 irmãos que fazem o caminho desta Diocese. Assim, poderão
Vista interior da Catedral de Franca
nossos pastores anunciar com potência o Quérigma, a forte pregação que convida todos à conversão e a uma mudança radical e definitiva de vida para seguir os passos de Jesus Cristo. E, ao final do encontro, com o chamado vocacional, o momento mais belo e aguardado, suscitar para nossa Igreja “operários para sua
messe”. 
Elaboração: Márcio Neves-Comunicação

Anúncio nas praças: Último encontro será no próximo domingo da Ascensão

A celebração do Mistério da Ascensão de Jesus marca o último anúncio nas praças neste tempo pascal. Chama atenção da Igreja para sua vocação evangelizadora e sua atividade missionária. No dizer de Papa Francisco, a Igreja se caracteriza como sendo “de saída”, do “ir ao povo”, e não como quem fica presa em construções. A Ascensão de Jesus é uma celebração de envio missionário e evangelizador. É o primeiro momento, no qual a Igreja toma consciência de que deverá dar continuidade à obra missionária e evangelizadora iniciada por Jesus Cristo.Estendemos o convite a todas as pessoas a participarem e juntos ouvirmos o Anúncio da boa nova, através de catequeses e testemunhos de vida. A praça fica localizada no Jardim Guanabara.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Festa da Ascensão do Senhor: Os dias entre a Ressurreição e a Ascensão do Senhor

 "Os dias entre a ressurreição e a ascensão do Senhor não foram passados na ociosidade"

Caríssimos filhos, os dias entre a ressurreição e a ascensão do Senhor não foram passados na ociosidade. Pelo contrário, neles se confirmaram grandes sacramentos, grandes mistérios foram neles revelados.

        No decurso destes dias foi afastado o medo da morte cruel e proclamada a imortalidade não apenas da alma mas também do corpo. Nestes dias, mediante o sopro do Senhor, todos os apóstolos receberam o Espírito Santo; nestes dias foi confiado ao apóstolo Pedro, mais que a todos os outros, o cuidado do rebanho do Senhor, depois de ter recebido as chaves do reino.
        Durante esses dias, o Senhor juntou-se, como um terceiro companheiro, a dois discípulos em viagem, e para dissipar as sombras de nossas dúvidas repreendeu a lentidão de espírito desses homens cheios de medo e pavor. Seus corações, por ele iluminados, receberam a chama da fé; e à medida que o Senhor ia lhes explicando as Escrituras, foram se convertendo de indecisos que eram em ardorosos. E mais: ao partir o pão, quando estavam sentados com ele à mesa, abriram-se-lhes os olhos. Abriram-se os olhos dos dois discípulos, como os dos nossos primeiros pais. Mas quão mais felizes foram os olhos dos dois discípulos ante a glorificação da própria natureza, manifestada em Cristo, do que os olhos de nossos primeiros pais ante a vergonha da própria prevaricação!
        Durante todo esse tempo, caríssimos filhos, passado entre a ressurreição e a ascensão do Senhor, a providência de Deus esforçou-se por ensinar e insinuar não apenas aos olhos mas também aos corações dos seus que a ressurreição do Senhor Jesus Cristo era tão real como o seu nascimento, paixão e morte.
        Os santos apóstolos e todos os discípulos ficaram muito perturbados com a tragédia da cruz e hesitavam em acreditar na ressurreição. De tal modo eles foram fortalecidos pela evidência da verdade que, quando o Senhor subiu aos céus, não experimentaram tristeza alguma, mas, pelo contrário, encheram-se de grande alegria. Na verdade, era grande e indizível o motivo de sua alegria: diante daquela santa multidão, contemplavam a natureza humana que subia a uma dignidade superior à de todas as criaturas celestes, ultrapassando até mesmo as hierarquias dos anjos e a altura sublime dos arcanjos. Deste modo, foi recebida junto do eterno Pai, que a associou ao trono de sua glória, depois de tê-la unido na pessoa do Filho à sua própria natureza divina.
Dos Sermões de São Leão Magno, papa (Séc. V)

terça-feira, 12 de maio de 2015

Grupos de rua celebra missas nas casas

«Quando entrardes em alguma casa, dizei primeiro: ‘Paz a esta casa’» (Lc 10, 5).

Com uma vida pastoral muito ativa, nossa paróquia conta hoje com a importante contribuição dos Grupos de Evangelização (Grupos de rua) que oferece a possibilidade do encontro, do contato, proporcionando maior interação dos membros da comunidade. Também é de fato uma ocasião privilegiada para o padre exercer a sua missão pastoral de modo mais eficaz, na medida em que é uma oportunidade para conhecer cada uma das
famílias. Além de também proporcionar um momento sempre muito gostoso para uma refeição fraterna (Ágape) no final da celebração
. Neste mês de maio, ocorre em
todos os grupos a celebração da Santa missa nas casas. Momento de crescimento e fortalecimento na vida da comunidade orante.

sábado, 9 de maio de 2015

Padre Norberto envia notícias da Missão em Roraima


Chegamos em São João da Baliza, local da nossa moradia,no dia 07 de março.
Seremos responsáveis pelo pastoreio de três cidades:
São Luis do Anauá, São João da Baliza e Caroebe,totalizando, no geral, 21 comunidades.
 As cidades são pequenas, com média de sete mil habitantes cada uma. São muito simples e mal cuidadas: muitos buracos, saúde precária e dificuldades na educação. O clima é bastante quente e, por enquanto, seco. O período de chuvas começou em abril. É um lugar tranquilo
e silencioso. O povo é muito bom e acolhedor. São também bastante acomodados.
A situação da Igreja aqui é bem precária. Os templos estão mal cuidados, o que é reflexo de um povo que também está meio abandonado.
As pastorais vão se arrastando e também são poucas; temos catequese, liturgia, Pastoral da saúde e da criança. Na cidade de Baliza tem comunidade de jovens. As missas não são preparadas: usam o folhetinho O Domingo e lêem tudo como está ali. Faltam agentes de pastoral em tudo. Algumas pessoas vão carregando tudo, meio que heroicamente. Não temos ministros da Palavra e nem da Comunhão. Na ausência do padre os dirigentes das comunidades, como eles assim chamam, presidem a celebração da Palavra, sempre lendo o folheto: O Domingo.
 Por conseqüência da falta de cuidado com o povo e dos templos; pela timidez das pastorais e pela fraca presença do povo, a situação financeira também é muito ruim. Várias comunidades estão zeradas, algumas têm um pequeno fundo e uma delas está no negativo.
Por enquanto é uma paróquia que não se sustenta sozinha. Não temos, portanto nem cozinheira, nem secretária. Estamos nos virando como podemos.
Que diremos, aqui não tem condições para trabalhar?
Vamos levar como der até terminar nosso contrato?
Não pensamos assim!
Fomos enviados aqui justamente para ajudar a mudar esse quadro. A situação é complicada, mas com paciência, com amor e com o anúncio da Palavra de Deus cremos que tudo será diferente.  Nosso plano, a princípio, é: visitar as famílias, acolher as pessoas, cativá-las e cuidar delas. Anunciar o amor e a misericórdia de Deus, em seu Filho Jesus Cristo, ressuscitado dos
mortos. Contamos com toda a Diocese de Jundiaí, primeiramente através das orações. Não se esqueçam desta Igreja que é a nossa Igreja. Se precisarmos de alguma ajuda financeira ou materiais litúrgicos e catequéticos, solicitaremos.

Continuemos unidos em oração, principalmente na Eucaristia. Que Deus sempre nos ajude e nos abençoe. Um grande abraço meu e do padre José Roberto a todos.

Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2015

Dá-nos um pouco da tua água (cf. Jo 4,7).

 A Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos é um evento de iniciativa do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos e a Comissão Fé e Constituição do Conselho Mundial de Igrejas. Tradicionalmente celebrada durante a Festa de Pentecostes a edição deste ano será celebrada entre 17 e 24 de maio no Brasil, com base no Evangelho de João: Dá-nos um pouco da tua água (cf. Jo 4,7).
O tema para reflexão é baseado no gesto bíblico de oferecer água a quem chega (Mt 10,42), como forma de acolhida e partilha.
O estudo e a meditação propostos neste texto para a Semana de Oração têm o objetivo de ajudar as pessoas e comunidades a perceber a dimensão dialogal do projeto de Jesus, que chamamos de Reino de Deus.
Em Jundiaí, a Semana abre oficialmente com uma celebração ecumênica, no dia 18 de maio (segunda-feira), a partir das 19h30, na sede do CIESP-Jundiaí. O evento está sendo preparado por Dom Vicente Costa, Bispo Diocesano, padres e vários pastores evangélicos, membros do Conselho de Pastores de Jundiaí (CONPAS-Jundiaí), que tem por presidente, o pastor Isaías Rezende Guimarães.
 Encontro pela Unidade dos Cristãos
 Dia: 18 de maio (Segunda-feira)
Horário: 19h30
Local: CIESP, Avenida Navarro de Andrade, s/n., Vila Hortolândia, Jundiaí.
Tema: Jesus Cristo, Senhor de todos
Lema: Dá-nos um pouco da tua água (cf. Jo 4,7).


Palavra do Pastor - 10/05/2015 - Diocese de Jundiaí

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Nossa homenagem a todas as mães (para aquelas que estão entre nós e as que já foram morar no céu)


Visita do Papa: Pontífice escolheu três dos países mais pobres da América do Sul.

Para chegará a Quito em 5 de  Julho e no dia seguinte viajará a Guayaquil.

O Papa Francisco visitará, entre outros lugares, uma prisão de segurança máxima e um santuário durante a viagem de uma semana que realizará em julho a Equador, Bolívia e Paraguai, anunciou nesta sexta-feira o Vaticano.
Em sua primeira viagem aos países de língua hispânica, depois de visitar o Rio de Janeiro em julho de 2013 durante a Jornada Mundial da Juventude, o pontífice argentino escolheu três dos países mais pobres da América do Sul.
Chegará a Quito em 5 de julho, domingo, e no dia seguinte viajará a Guayaquil, o motor econômico do país, para celebrar uma missa. Na terça-feira voltará à capital, onde ministrará outra missa.
Na quarta-feira visitará uma residência de idosos administrada pelas Missionárias da Caridade da Madre Teresa, e se reunirá com padres e religiosas antes de viajar a La Paz.
Jorge Bergoglio, de 78 anos, permanecerá apenas algumas horas na capital boliviana, situada a 3.600 metros de altitude, onde se encontrará com as autoridades locais.
O Papa passará a noite de quarta-feira em Santa Cruz de la Sierra (400 metros de altitude), onde celebrará uma grande missa em 9 de julho, quinta-feira, antes de participar de um encontro mundial dos movimentos populares.
No dia 10 o pontífice visitará a prisão de segurança máxima de Palmasola, um estabelecimento superpovoado onde um enorme incêndio provocou uma batalha entre grupos rivais na qual 31 pessoas morreram em agosto de 2013.
Durante a tarde viajará a Assunção, onde visitará um hospital psiquiátrico no dia 11 e celebrará uma missa no santuário da Virgem de Caacupé, local de peregrinação.
Em 12 de julho, domingo, o Papa ministrará uma última missa ao ar livre no parque de Ñu Guazú, perto de Assunção, antes de se reunir com um grupo de jovens.

Francisco retornará provavelmente ao continente em 2016 quando visitar seu país natal, argentina.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Presbíteros terão perfil traçado através de pesquisa

Pesquisa será feita pela Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) iniciará neste mês uma pesquisa entre os padres do Brasil para traçar o perfil dos presbíteros diante das diferentes realidades do país. O levantamento será feito por meio da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada. Um questionário já está sendo enviado a todos os presbíteros para que cada um responda às questões apresentadas.
O objetivo da pesquisa é traçar um perfil do presbítero brasileiro, inserido nas diferentes realidades que caracterizam a presença da Igreja presente no território nacional. Segundo Dom Jaime Splenger, Arcebispo de Porto Alegre (RS) e Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, os questionários estão sendo encaminhados a todas as Dioceses e espera-se retorno em curto prazo.
“As questões são relativamente simples, de fácil compreensão; as opções de respostas visam também facilitar o trabalho a ser realizado por cada presbítero”, explica Dom Jaime.
O questionário é destinado aos presbíteros, portanto, não é prevista a participação dos fiéis. Ao final da aplicação da pesquisa a CNBB irá avaliar a publicação dos dados.
“Após a tabulação dos dados coletados, poder-se-ia avaliar a conveniência ou não de fazermos uma publicação dos mesmos. A Comissão Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, de acordo com a presidência da CNBB, poderá socializar os dados”, destacou.
A expectativa é de que o questionário preenchido seja devolvido à Comissão até o final de junho de 2015. A partir desse momento, terá inicio o trabalho de tabulação das informações recebidas.
“Para esse trabalho será conveniente contar com instituição competente. Finalizada essa tarefa, cremos haver à disposição elementos para avaliação e estudos sobre o perfil do presbítero no Brasil. Sobretudo, os Bispos e os próprios presbíteros terão à disposição muitas informações sobre esse parcela particular da comunidade eclesial” finalizou.

A pesquisa foi anunciada durante a realização da 53ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, que se realizou de 14 a 25 de abril em Aparecida (SP-CNBB).

terça-feira, 5 de maio de 2015

Formação:Eu sou a videira, vós os ramos

Querendo mostrar a necessidade de estarmos unidos a ele pelo amor, e a grande vantagem que nos vem desta união, o Senhor afirma que é a videira. Os ramos são os que, já se tornaram participantes da sua natureza pela comunicação do Espírito Santo. De fato, é o Espírito de Cristo que nos une a ele.
        A adesão a esta videira nasce da boa vontade; a união da videira conosco procede do seu afeto e natureza. Foi, de fato, pela boa vontade que nos aproximamos de Cristo, mediante a fé; mas participamos da sua natureza por termos recebido dele a dignidade da adoção filial. Pois, segundo São Paulo, quem adere ao Senhor torna-se com ele um só espírito (1Cor 6,17).
        Do mesmo modo, o autor sagrado, noutro lugar da Escritura, dá ao Senhor o nome de alicerce e fundamento. Sobre ele somos edificados como pedras vivas e espirituais, para nos tornarmos, pelo Espírito Santo, habitação de Deus e formarmos um sacerdócio santo. Entretanto, isto só será possível se Cristo for nosso fundamento. A mesma coisa vem expressa na analogia da videira: Cristo afirma ser ele próprio a videira e, por assim dizer, a mãe e a educadora dos ramos que dela brotam.
        Nele e por ele fomos regenerados no Espírito Santo, para produzirmos frutos de vida, não da vida antiga e envelhecida, mas daquela vida nova que procede do amor para com ele. Esta vida nova, porém, só poderemos conservá-la se nos mantivermos perfeitamente inseridos em Cristo, se aderirmos fielmente aos santos mandamentos que nos foram dados, se guardarmos com solicitude este título de nobreza adquirida e se não permitirmos que se entristeça o Espírito que habita em nós, quer dizer, Deus que por ele mora em nós.
        O evangelista João nos ensina sabiamente de que modo estamos em Cristo e ele em nós, quando diz: A prova de que permanecemos com ele, e ele conosco, é que ele nos deu o seu Espírito(1Jo 4,13).
        Assim como a raiz faz chegar aos ramos a sua seiva natural, também o Unigênito de Deus concede aos homens, sobretudo aos que lhe estão unidos pela fé,o seu Espírito. Ele os conduz à santidade perfeita, comunica-lhes a afinidade e parentesco com sua natureza e a do Pai, alimenta-os na piedade e dá-lhes a sabedoria de toda virtude e bondade.
 (Do Comentário sobre o Evangelho de São João, de São Cirilo de Alexandria, bispo(Séc.V)



Dia Mundial das Comunicações Sociais será celebrado no dia 17 de maio, domingo que antecede Pentecostes

Cartaz para o 49º Dia Mundial das Comunicações Sociais
A mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais foi publicada na festa de São Francisco de Sales, padroeiro dos jornalistas, em 24 de janeiro de 2015. A celebração é o único Dia Mundial  estabelecido pelo Concílio Vaticano II, por meio do Decreto Inter Mirifica – 1963. Dioceses de todo o mundo organizam atividades para comemorar este dia, com missas, encontros de formação, coletivas de imprensa, debates etc. No comunicado divulgado pelo Vaticano sobre o tema escolhido, é destacado que “a Igreja hoje deve novamente aprender a dizer o quanto a família é um grande dom, bom e belo. É chamada a encontrar o modo para expressar que a gratuidade do amor, que se oferece aos esposos, aproxima todos os homens a Deus e esta é uma tarefa magnífica. Porque direciona o olhar para a verdadeira realidade do homem e abre as portas para o futuro, a vida”. Em sintonia com a 14ª Assembleia Ordinária do Sínodo dos Bispos, que ocorrerá em 2015, o tema escolhido para a 49º Dia Mundial das Comunicações Sociais será “Comunicar a família: ambiente privilegiado do encontro na gratuidade do amor”. O evento será celebrado no dia 17 de maio, domingo que antecede Pentecostes

2015-Ano da Paz


Trata-se de um período de reflexões, orações e ações sociais, que se estenderá até o Natal de 2015.

“Que possamos viver este Ano da Paz com muitas bênçãos. Atitudes, gestos concretos e sempre pedindo ao Senhor que nos ilumine e que traga esta paz aos nossos corações, às famílias e a todo o mundo. Que a Paz reine em nossas fronteiras! Sejamos propagadores e testemunhas da paz, aquela paz que vem do Senhor”, disse o Cardeal (Dom Orani João Tempesta)