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terça-feira, 26 de maio de 2015

O apagar do Círio Pascal

Neste domingo em que celebramos a Festa de Pentecostes Diácono Dirceu movido por profundo zelo  Litúrgico explicou a assembléia sobre a importância deste sinal:  O Círio Pascal.
Oficialmente não há um ritual para apagar o Círio Pascal.
Com a solenidade de Pentecostes, fechar-se o Tempo da Páscoa, o Círio é apagado. Este sinal sagrado é retirado do lado do ambão significando assim: uma vez educados na Escola Pascal do mestre Ressuscitado e cheios do fogo dos dons do Espírito Santo, agora, devemos ser nós, “Luz de Cristo”. Esta “Luz”,
obrigatoriamente, deve-se irradiar, como uma coluna luminosa que passa no mundo, em meio aos irmãos, para guiá-los no êxodo em direção ao céu, rumo a “pátria prometida” que é o Céu.

Sem a realização dos ditos sacramentos e das missas exequiais, está proibido pela Igreja o uso do Círio para todo e qualquer ato dinâmico e representativo. Exemplo: utilizar o Círio como adereço em ambientação de encontros formativos, reuniões, assembleias, etc, mesmo que seja para proporcionar uma reflexão!, Utilizar o Círio para ladear o Ambão fora do tempo pascal, em festa patronal (para
representar Cristo Ressuscitado ali), etc. Pede-se que se utilize outras velas, menos o Círio Pascal.

"Nós te rogamos Senhor. Que este círio oferecido em honra do teu nome brilhe radiante; Chegue a ti como perfume suave e se confunda com as estrelas do céu. O encontre aceso a estrela da manhã, essa estrela que não conhece ocaso. Que é Cristo teu filho, Ressuscitado, Ressuscitado da morte.  Amém! Amém! Amém!" (Trecho do pregão Pascal)

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