A visita será de três dias, tendo início na quinta-feira dia 30 de Julho com chegada prevista de Dom Vicente às 12:00 finalizando no dia 02 de agosto na celebração da 09:30 na matriz São José Operário.Ainda aguardando confirmação a possibilidade neste dia 02/08 de Dom Vicente estar celebrando na comunidade Cristo Rei as 08:00hr.
É o próprio Jesus Cristo
que age na Igreja através de seus ministros. Para isso os bispos recebem a
efusão dos dons do Espírito Santo, mediante a imposição das mãos (desde os
tempos apostólicos) na ordenação episcopal (cf. At 1,8; Jo 20,22-23; 2Tm 1, 6-7).
O bispo recebe a plenitude do sacramento da Ordem para ser ministro de Cristo e
dispensador dos mistérios de Deus e garantia da unidade de sua Igreja (cf. 1Cor
4,1); dar testemunho do Evangelho pela pregação (cf. Rm 15,16), administrar a
justiça e o Espírito (cf. 2Cor 3,8-9). A sagração episcopal confere ao bispo a
tarefa de santificar, ensinar e governar a Igreja que lhe é confiada. O
Concílio Vaticano II assim se expressa: “Os Bispos, pois com seus auxiliares,
os presbíteros e diáconos, receberam o encargo de servir a comunidade,
presidindo no lugar de Deus ao rebanho do qual são pastores, como mestres da
doutrina, sacerdotes do culto sagrado e ministros do governo” (LG n. 20).
Torna-se necessário dizer uma palavra, sobre alguns símbolos recebidos pelo
bispo no dia de sua ordenação episcopal e que lhe são próprios e expressam seu
ofício. Símbolos de uso comum dos bispos, cujo significado muitas vezes, é
desconhecido da maioria dos fiéis (cf. Dic. Litúrgico, R. Berger, Loyola,
2005).
Báculo: Bastão
ou cajado, símbolo do poder-serviço e da missão de pastor. Tem uma
extremidade curva para puxar as ovelhas mais perto, impedindo que se dispersem,
e a outra extremidade reta ou pontuda para defender dos lobos. É usado somente
nas funções litúrgicas.
Mitra:
símbolo da santidade e poder espiritual. Com suas duas pontas voltadas para o
alto indica a pertença a Deus. Com suas duas partes separadas e duas ínfulas
(fitas que caem para traz), é símbolo da Antiga e Nova Aliança. Simboliza
também o capacete usado para defender a fé. É usada somente nas funções
litúrgicas.
Anel: É sinal de união e fidelidade eternas. Sinaliza o
dever do bispo, de ser guardião da aliança de amor entre Cristo esposo, e sua
esposa a Igreja (Diocese a ele confiada), mantendo-a fiel na unidade e amor. É
usado sempre pelo bispo.
Cruz peitoral: A cruz é símbolo universal da mediação e do
mediador (Jesus) como duas ligações de pontos opostos. A partir da
ressurreição, a cruz se torna sinal da vitória sobre a morte, e da vida nova em
Cristo, a qual o bispo, sucessor dos apóstolos, deve anunciar. Usada sempre
pelo bispo.
Solidéu: barrete em forma de
calota de cor roxa que substitui a tonsura (corte de cabelo de forma redonda) a
qual simboliza a total consagração da vida a Deus. É uma peça não só litúrgica
litúrgica do vestuário episcopal, pode ser usada fora das celebrações.
Cátedra: Cadeira ou cátedra episcopal em lugar fixo e
destacado no presbitério da igreja Catedral (que se chama assim porque tem a
cátedra episcopal, por isso também é a igreja mãe da Diocese). A cátedra
significa o ofício do bispo de presidir e governar sua Igreja, a Diocese.
Lema: Divisa, norma ou
sentença curta que resume um ideal a ser atingido. Geralmente os bispos
escolhem um versículo da Sagrada Escritura para iluminar todo o seu ministério.
O lema de Dpm Pedro é: In nomine Iesu - Em nome de Jesus (Cl 3,17)
Brasão: Figura heráldica que compõem o distintivo de famílias, cidades, corporações ou indivíduos. Nela aparecem elementos, cores e ornatos como símbolos significativos, os quais no conjunto, compõem um programa de vida. É um logotipo ou logomarca.
Brasão: Figura heráldica que compõem o distintivo de famílias, cidades, corporações ou indivíduos. Nela aparecem elementos, cores e ornatos como símbolos significativos, os quais no conjunto, compõem um programa de vida. É um logotipo ou logomarca.
Fonte; CNBB