EXPEDIENTE: (PASCOM-SJO)

PASCOM-SJO Edição/Redação/Coordenação: Márcio Neves / Transmissão online: Gustavo Calandrin - Arte final: Henrique Gasparini - Assessoria: Pe. Daniel Rosa

Instituição Religiosa-Igreja Católica-Paróquia São José Operário Tel.4582-5091- Retiro Jundiaí

sábado, 28 de novembro de 2015

Diretório da Liturgia e da Organização da Igreja no Brasil

De posse deste documento, toda equipe de celebração de nossas comunidades devem ter acesso a este diretório afim de se inteirar mais profundamente daquilo que se celebra.
O Ano da Graça do Senhor de 2016-Ano C- faz ressoar o Evangelho de São Lucas. Nas comunidades, ecoará a presença misericordiosa do nosso Deus. A salvação e para todos, para todas as nações (cf.Lc 2,29-32).
No Evangelho da misericórdia, celebramos o Ano Da Misericórdia convocado pelo Santo Padre Francisco. O lema do Ano Santo, "Misericordiosos como o Pai" (cf. Lc 6,36), é um programa de vida desafiador, rico de alegria e de paz. O Ano Santo traz consigo a riqueza da  missão de Jesus que ressoa  nas palavras do Profeta Isaías: levar uma palavra e um gesto de consolo aos pobres, anunciar a libertação a quantos são prisioneiros das novas escravidões da sociedade contemporânea, devolver a vista a quem não consegue ver, porque vive curvado sobre si mesmos, e restituir dignidade àqueles que foram descartados. "Quem se dedica as obras de misericórdia, faça-o com alegria" (Rm 12,8). A escuta da Palavra de Deus nos despertará para a misericórdia.  Portanto, para saber mais, consulte regularmente o Diretório da Liturgia.

Testemunhos marcam as reflexões sobre o Dízimo

Como já sabemos, novembro é o mês em que voltamos nossa especial atenção a importância do dízimo na vida da Igreja, valorizando também a experiência pessoal das pessoas. É sem dúvida um desafio de fé, nos convidando sempre a dar um passo a mais em nossa conversão. Os benefícios são muitos, tanto para quem participa como também para a Igreja que necessita destes recursos para se manter em ordem.
Abaixo um oração para rezarmos juntos:

Oração do dizimista


Aceita Senhor, com meu Dízimo, a minha gratidão.
Quero ser membro ativo da Igreja.
O Senhor me dá tantos dons, a começar pela própria vida.
Eu quero devolver em forma de serviço, em forma de oferta.
Aceita Senhor, o meu desejo de participar na missão da Igreja,
De santificar, de ser anúncio da Boa Nova de Jesus,
de transformar o mundo para ser de Deus e de todas as pessoas.
Aceita Senhor, meu dízimo, fruto do meu trabalho e sacrifício de cada dia.
Não quero me omitir e nem dar só uma esmola.
Maria, Mãe de Jesus e nossa, dá a força de perseverar e animar outras pessoas a serem dizimistas, a se comprometerem efetivamente com o Reino de Deus.

Amém!

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Inicio da Novena do Natal renovam nossa esperança!

Uma tradição religiosa que costuma ser realizada na preparação de momentos importantes, a Novena faz parte do patrimônio da religiosidade popular. Diante do Advento, vivido pela Igreja antes da celebração do Natal, não poderia ser diferente. A montagem do presépio, a intensificação do espírito de caridade e a Novena de Natal fazem parte da vida dos cristãos.
A Novena do Natal em família ou em pequena comunidade é uma expressão belíssima de preparação cristã do Natal. Participe de algum grupo da sua comunidade, vizinhança, condomínio,  apartamento ou mesmo no seu ambiente de trabalho. O espírito do Natal é a aproximação entre as pessoas, que cria a cultura do encontro
. Só com a cultura do encontro superamos o individualismo e o isolamento que empobrecem a vida.
Portanto, a Novena está em consonância com a exortação apostólica do papa Francisco, “A alegria do Evangelho”, que fala da conversão pastoral.
A conversão pastoral da paróquia passa pela vivência comunitária, na sua comunidade, dos valores do Evangelho. 
Formemos nossos grupos de Novena do Natal e preparemo-nos publicamente para o nascimento do Redentor. 

Boa novena para todos!

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Grande presença de fiéis marcam o encerramento do Ano Litúrgico na Comunidade Cristo Rei

Para coroar o ano litúrgico, celebramos o solene encerramento, a festa de Cristo-Rei na comunidade do Condomínio dos Metalúrgicos. No sábado, pelas mãos do Padre Leandro Foi realizado o envio das missionárias Maria e Alessandra para a Novena do Natal.Durante a solenidade de Cristo Rei no domingo, também foi conferido a Primeira Eucaristia para as crianças aptas para receber este sacramento. Jesus nos é apresentado como rei nosso e do universo. A comunidade parte integrante da paróquia São José Operário completou 16 anos de atividade pastoral. 
 Quando celebramos a festa de Cristo Rei estamos celebrando a nós mesmos.
O que nos desconcerta é que só chegamos a este futuro de verdade e vida (João 14,6) tendo atravessado o pior: o fracasso, a doença, o luto, a morte. Por que razão o nascimento de nossa verdade tem de passar por tudo isso?
O famoso problema do mal nunca recebeu uma solução satisfatória. Mas ele existe entre nós e nos deixa marcados de uma conivência às vezes desconcertante. Temos dificuldade em acreditar na vida e na alegria. No entanto, nada podemos fazer, tendo em vista o nosso acesso a este Reino, sem a fé e a esperança no amor que nos faz existir. Na base da nossa recusa e das nossas hesitações está o medo que, justamente, é o contrário da fé. O medo nos subjuga e nos bloqueia no caminho da liberdade. Ler a fórmula surpreendente de Hebreus 2,15: “Libertar os que, por medo da morte, passavam a vida numa situação de escravos”.

Detalhes sobre a Coroa do Advento que talvez você desconheça

A Igreja se prepara para iniciar o tempo de Advento neste domingo, 29 de novembro, e como é tradição os fiéis se reunirão para rezar e acender a primeira vela da Coroa do Advento. Confira a seguir, cinco detalhes que todo cristão deve saber sobre a Coroa.
1. Tradição e evangelização
A Coroa do Advento tem a sua origem em uma tradição pagã europeia. No inverno, acendiam-se algumas velas que representavam o “fogo do deus sol” com a esperança de que a sua luz e o seu calor voltassem. Os primeiros missionários aproveitaram esta tradição para evangelizar as pessoas. A partir de seus próprios costumes ensinavam-lhes a fé católica.
2. Por que deve ter uma forma circular?
O círculo não tem princípio, nem fim. É sinal do amor de Deus que é eterno, sem princípio nem fim, e também do nosso amor a Deus e ao próximo, o qual nunca deve terminar.
3. Usar ramos verdes
Verde é a cor da esperança e da vida. Deus quer que esperemos a sua graça, o seu perdão misericordioso e a glória da vida eterna no final de nossa vida. O desejo mais importante deve ser querer chegar a uma união mais forte com Deus, nosso Pai, assim como a árvore e seus ramos.
4. Leva quatro velas
As quatro velas permitem refletir na experiência da escuridão provocada pelo pecado, o qual deixa o homem cego e o afasta de Deus. Depois da primeira queda do homem, Deus foi dando pouco a pouco uma esperança de salvação que iluminou todo o universo, como as velas da Coroa.
Neste sentido, assim como as trevas se dissipam com cada vela que acendemos, os séculos foram se iluminando cada vez mais com a próxima chegada de Cristo ao mundo.
As quatro velas colocadas na Coroa de Advento são acendidas semana a semana, nos quatro domingos do advento e com uma oração especial.
5. Inclui uma vela rosada
Tradicionalmente as velas da Coroa de Advento são três roxas e uma rosa, esta é acendida no terceiro Domingo do Advento. Este dia é conhecido também como “Domingo Gaudete”, ou da alegria, devido à primeira palavra do prefácio da Missa: Gaudete (regozijem-se).
Durante a Celebração Eucarística deste dia, os paramentos do sacerdote e as toalhas do altar são com detalhes rosa, simbolizando a alegria e convidando os fiéis a se alegrar porque o Senhor já está perto.
Em alguns lugares, todas as velas da Coroa são substituídas por velas vermelhas e, na Noite de Natal, é colocada no centro da coroa uma vela branca, simbolizando Cristo como centro de tudo que existe.
Sugestões
a) Recomenda-se fazer a coroa de Advento em família, aproveitando a ocasião para ensinar as crianças o sentido e o significado de tal símbolo do Natal.
b) A coroa deverá estar em um lugar privilegiado da casa, de preferência onde seja facilmente visível a todos, recordando assim a vinda cada vez mais próxima do Senhor Jesus e a importância de preparar-se bem para este momento.
c) É conveniente fixar um horário para se fazer a liturgia da coroa do Advento de maneira que seja uma ocasião familiar e ordenada, com a participação consciente de todos.
d) Recomenda-se repartir as funções de cada membro da família durante a liturgia. Um acende a vela, outro lê a passagem bíblica, outro faz algumas preces, a fim de que todos possam participar e que seja uma ocasião de encontro familiar.


sexta-feira, 20 de novembro de 2015

20 de novembro, dia nacional da consciência negra: A igreja e o racismo

Neste dia 20 de novembro, comemoramos o dia nacional da consciência negra, cujo fim é o da superação do racismo, especialmente contra os de pele negra ou similar. 
Antropologicamente, a palavra “raça”, referindo-se a seres humanos, está superada, pois biologicamente significa “subespécie” e conota um preconceito contra certos grupos humanos, o que vem a ser “racismo”. Às vezes se usa o termo “raça” para identificar um grupo cultural ou étnico-linguístico, mas seriam preferíveis os termos “população”, “etnia” ou “cultura”.
A Igreja já se pronunciou diversas vezes contra o preconceito baseado na cor da pele ou na etnia, proclamando, firmada na divina Revelação, a dignidade de toda a pessoa criada à imagem de Deus, a unidade do gênero humano no plano do Criador e a reconciliação com Deus de toda a humanidade pela Redenção de Cristo, que destruiu o muro de ódio que separava os mundos contrapostos, para que em Cristo se recapitulassem todos os seres humanos. Com essas premissas, a Igreja prega o respeito recíproco dos grupos étnicos e das chamadas “raças” e a sua convivência fraterna. A mensagem de Cristo foi para todos os povos e nações, sem distinção nem preferências. É o tema repetido por São Paulo: “Não há distinção entre judeu e grego, porque todos têm um mesmo Senhor...” (Rm 10,12); “já não há judeu nem grego, nem escravo nem livre..., pois todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gal 3, 28).
Infelizmente, com a descoberta e colonização do Novo Mundo, no século XVI, começaram a surgir abusos e ideologias racistas. Os Papas não tardaram a reagir. Assim, em 1537, na Bula Sublimis Deus, o Papa Paulo II denunciava os que consideravam os indígenas como seres inferiores e solenemente afirmava: “No desejo de remediar o mal que foi causado, nós decidimos e declaramos que os chamados Indígenas, bem como todas as populações com que no futuro a cristandade entrará em relação, não deverão ser privados da sua liberdade e dos seus bens – não obstante as alegações contrárias – ainda que eles não sejam cristãos, e que, ao contrário, deverão ser deixados em pleno gozo da sua liberdade e dos seus bens”. Mais tarde, o Papa Urbano VIII teve até de excomungar aqueles que detinham escravos indígenas. É claro que essas normas da Igreja nem sempre foram obedecidas, mesmo por muitos dos seus membros. Quando começou o tráfico de Negros, vendidos pelos próprios africanos como escravos e trazidos para as novas terras, os Papas e os teólogos pronunciaram-se contra essa prática abominável. O Papa Leão XIII condenou-a com vigor na sua encíclica In Plurimis, de maio de 1888, ao felicitar o Brasil por ter abolido a escravidão. E o Papa São João Paulo II não hesitou, no seu discurso aos intelectuais africanos, em Yaoundé, em 13 de agosto de 1985, em deplorar que pessoas pertencentes a nações cristãs tenham contribuído para esse tráfico de Negros.
E quando, fruto da ideologia racista do século XVIII e XIX (Nietzsche), surgiu na Alemanha o partido totalitário nacional-socialista, o Papa Pio XI, na encíclica Mit Brennender Sorge, condenou as doutrinas nazistas da superioridade da raça ariana sobre as demais.
CNBB 17-11-2015
*Dom Fernando Arêas Rifan é bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney.


quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Decreto Apostolicam Actuositatem: Mesmo após 50 anos, seu conteúdo continua atual e vai além dos nossos tempos

No dia 18 de novembro de 1965, o Papa Paulo VI, em pleno Concílio Vaticano II, assina o decreto Apostolicam Actuositatem, sobre o apostolado dos leigos). Já se passaram 50 anos e o decreto ainda é muito desconhecido tanto pela hierarquia quanto pelos próprios leigos. Cabe a nós divulgar e apresentar a sua riqueza e seu conteúdo evangelizador para os tempos atuais. Naturalmente muita coisa mudou, mas o seu conteúdo continua atual e vai além dos nossos tempos.

1. Natureza e conteúdo do Decreto
Importante destacar o testemunho dos leigos que tem sua identidade própria.  “O apostolado dos leigos, uma vez que dimana da sua própria vocação cristã, jamais pode deixar de existir na Igreja. A própria Sagrada Escritura demonstra abundantemente quão espontânea e fecunda foi tal atividade nos primórdios da Igreja” (cf. At 11,19-21; 18,26; Rm 16,1-16; Fl 4,3). Por isso, os leigos e leigas são sujeitos da missão na Igreja e na sociedade. “A Igreja nasceu para que, dilatando o Reino de Cristo por toda a terra para glória de Deus Pai, torne os homens participantes da redenção salvadora e por meio deles o mundo seja efetivamente ordenado para Cristo. Toda a atividade do corpo místico orientada para este fim chama-se apostolado, que a Igreja exerce, por meio de todos os seus membros, de maneira diversas; com efeito, a vocação cristã, por sua natureza, é também vocação ao apostolado” (n.2).
Existe apenas uma categoria de cristãos, mas serviços, e responsabilidades diferentes. “Pois, o dever e o direito do apostolado deriva da união destes com Cristo cabeça. Com efeito, inseridos no corpo místico de Cristo pelo batismo e robustecidos pela virtude do Espírito Santo na confirmação, os leigos são deputados pelo próprio Senhor para o apostolado. São consagrados como sacerdócio real e povo santo (cf.1Pd ,4-10), a fim de oferecerem, por meio de todas as obras, hóstia espirituais, e darem testemunho de Cristo em toda a parte. O apostolado é exercido na fé, na esperança e na caridade que o Espírito Santo difunde nos corações de todos os membros da Igreja”. (n.3). 

Através da espiritualidade no seguimento a Jesus Cristo, os leigos descobrem uma mística própria do seguimento e orientação para um vida digna, justa e fecunda na família, no mundo do trabalho e na sociedade.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Programação Litúrgica Tríduo Cristo Rei (De 19 a 22 de Novembro/ 2015)

Início às 19:10h com a Celebração dos Mistérios do terço

Celebração Eucarística as 20:00h
Tema Central: Ele está no meio de nós(cf.Mt18,20)

Quinta-feira, 19/11/15
Presidente: Pe. Adriano Ferreira Rodrigues
Paróquia Nossa Senhora Aparecida-Varjão
Liturgia própria do dia
Liturgia da Palavra: RCC - (Missa as 20:00)

Sexta-feira 20/11/15
Presidente: Pe. João Luiz Dias-
Paróquia Santa Rosa de Lima – Vila Maringá
Liturgia própria do dia
Liturgia da Palavra: ECC - (Missa as 20:00)

Sábado, 21/11/15                                                           
Presidente: Pe. Leandro Megeto-Reitor de Filosofia Seminário
Catedral Nossa Senhora do Desterro - Jundiaí
Liturgia da Palavra: Caminho Neocatecumenal- (Missa as 20:00)

Domingo, 22/11/15
Presidente: João Batista dos Santos
Solenidade de Cristo Rei – Primeira Eucaristia 
Liturgia da palavra: - Comunidade Cristo Rei                 (Missa as 08:00)


Comunidade Cristo Rei do Condomínio dos Metalúrgicos acerta os detalhes finais da Festa do seu padroeiro.

Em verdade ainda vos digo: se dois de vós estiverem de acordo na terra sobre qualquer coisa que queiram pedir, isso lhes será concedido por meu pai que está nos céus.Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, ali estou eu no meio deles" (Bíblia de Jerusalém).Mt.18,20

A comunidade Cristo Rei do Condomínio dos Metalúrgicos acerta os detalhes finais da Festa do seu padroeiro. O tema proposto para este ano foca na certeza de que Cristo caminha conosco e com isto confiar que “Ele está no meio de nós” (Cf. Mt18, 20). Esta presença viva e real de Jesus é que deve animar guiar e apoiar as pequenas comunidades de seus seguidores. É Jesus quem deve alentar sua oração, suas celebrações, projetos e atividades. Esta presença é o "segredo" de toda comunidade cristã viva.
Para coroar o ano litúrgico, celebramos o solene encerramento, a festa de Cristo-Rei. Jesus é apresentado como rei nosso e do universo. Estamos aos poucos redescobrindo que o Reino de Deus, inaugurado por Jesus, deve ser implantado aqui na terra, na justiça e no amor fraterno. Mas não devemos perder de vista a dimensão eterna deste reino.
No reinado de Jesus Cristo, têm precedência o amor, a paz, a justiça e a fraternidade, e não há lugar para o egoísmo. Em quem depositamos nossa esperança no contexto cultural de hoje? No poder, nas tecnologias, ou no encontro com o Deus que está presente na vida dos excluídos!
A realeza de Cristo não está em função de domínio temporal algum, nem político! E, ao contrário, de domínio espiritual: consiste em anunciar a verdade, em conduzir os homens à suprema Verdade, libertando-os das trevas do erro e do pecado, "Para isto vim ao mundo - diz Jesus - para dar testemunho da verdade"
Impressionante é que, no Evangelho de João o evangelista  esteja o tema da realeza de Cristo constantemente ligado ao da Paixão. E que, na realidade, é a Cruz o trono régio de Cristo. Da Cruz abre os braços para apertar a si todos os homens, da Cruz governa com seu amor. Para que reine sobre nós, temos de nos deixar atrair e vencer pelo seu amor.

domingo, 8 de novembro de 2015

Grupo de Oração São Gabriel promove Semana de Oração

Neste momento em que estamos vivendo sob os ares das Missões Populares em nossa Diocese, o Grupo de Oração São Gabriel nos oferece essa oportunidade de refletirmos e aprofundar nossa  vivencia diante de uma realidade que representa a maior necessidade do homem que é a vida no Espírito Santo
 O encontro com Jesus é essencial para o discípulo, discípula, missionário, missionária no mundo de hoje. “Se a vida com o Senhor Jesus ocorre, é preciso ter em vista também a missão”.

O dom do Espírito nos antecede como uma graça, ele nos precede na história. Vida espiritual não se improvisa, não tem sua origem em si mesma, não pode haurir água viva em sua própria fonte. É recebida do Alto; brota como toda vida das gerações e dos partos da história. A manifestação de Deus é narrada na Carta aos Romanos quando afirma que nós já somos salvos e que quem invocar o nome do Senhor será salvo. Deus já nos salvou, esta é a primeira manifestação e, agora, nós precisamos assumir esta manifestação novamente. “Também o Espírito vem em socorro da nossa fraqueza”. A nossa fraqueza é que temos fome e sede de Deus e isso é também a nossa maior graça. “Pois nós não sabemos rezar como convém, mas o Espírito Santo vem em socorro das nossas fraquezas com gemidos inefáveis”. É o Espírito que se manifesta em você! Ele já está em nós e é Ele quem nos faz ter sede e fome de Deus.Venha fazer esta experiência.

sábado, 7 de novembro de 2015

Encontro Diocesano de Acólitos e Pequenos Acólitos -2015

No click acólitos da Comunidade Cristo Rei-Metalúrgicos

"Cuidai especialmente dos coroinhas, que são como um “viveiro” de vocações sacerdotais" (Santo João Paulo II)

O Parque da Uva acolhe nesta manhã, dentro da programação do 1° Congresso Eucarístico Missionário, o Encontro Diocesano de Acólitos e Pequenos Acólitos.
Vindos das 11 Regiões Pastorais Diocesanas, as crianças e adolescentes foram acolhidas por Dom Vicente Costa, Bispo Diocesano. Em seguida, ouviram o testemunho vocacional do seminarista João Renan.
Na segunda parte, o seminarista Ericksom Ramos faz uma palestra sobre a importância da realização do Congresso Eucarístico e o “ser acólito”.
 "Recorrendo à cooperação de famílias mais sensíveis e dos catequistas empenhemos, com solícita atenção, o grupo dos acólitos para que, através do serviço do altar, cada um deles aprenda a amar cada vez mais o Senhor Jesus, reconheça-O realmente presente na Eucaristia e saboreie a beleza da liturgia"
"Todas as iniciativas para os acólitos, organizadas a nível diocesano e por zonas pastorais, devem ser promovidas e estimuladas, tendo sempre em conta as diversas faixas etárias",

"Quando crianças e adolescentes realizam o serviço do altar com alegria e entusiasmo, oferecem aos da sua idade um testemunho eloqüente da importância e da beleza da Eucaristia", 

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

NATAL SOLIDÁRIO 2015

A Campanha Natal Solidário 2015, realizada pelo Fundo Social de Solidariedade (Funss) recebe doação de brinquedos (preferencialmente) novos ou usados em bom estado, com prazo até o dia 27 de novembro.
Diversos pontos de arrecadação estão espalhados pela cidade (conforme lista abaixo). Os brinquedos podem ser levados também à sede do Fundo Social, na avenida Dona Manoela Lacerda de Vergueiro, s/nº, portão 3 – Anexo ao Parque da Uva, Anhangabaú.
Todas as doações serão destinadas às instituições cadastradas ao órgão.
Postos de arrecadação:

Fundo Social de Solidariedade
Avenida Dona Manoela Lacerda de Vergueiro, s/nº – (portão 3) – Anhangabaú (anexo ao Parque da Uva)
Paço Municipal
Avenida da Liberdade, s/nº – Jardim Botânico
Astra
Rua Colégio Florence, 59 – Jardim Primavera
Academia Boa Forma
Rua Atílio Vianello, 405 – Vianelo
Ateal
Avenida Antônio Frederico Ozanan, 6561 – Vila Rafael de Oliveira
Bollhoff Brasil
Av. Arquimedes, 500 – Jardim Guanabara
Câmara Municipal de Jundiaí
Rua Barão de Jundiaí, 128 – Centro
Camarim Hair Studio
Rua Rodrigo Soares de Oliveira, 41 – Anhangabaú
Clínica Total Saúde
Rua Secundino Veiga, 325 – Centro
Circolo Italiano
Rua Bom Jesus de Pirapora, 2832 – Vila Rami
Colégio Criarte Jundiaí
Rua Jales, 20 – Jardim Bonfiglioli
Rua Congo, 985 – Jardim Bonfiglioli
Conjunto Poliesportivo Dr. Nicolino de Lucca (Bolão)
Rua Rodrigo Soares de Oliveira, 200 – Anhangabaú
Complexo Educacional, Cultural e Esportivo, Dr. Romão de Souza
Rua Luís Benachio, S/N – Jardim Colonia
DAE S/A
Rodovia Vereador Geraldo Dias, 1500 – Vila Hortolândia
Escola Watermelon
Rua Jorge Zolner, 300 – Centro
Escola de Governo
Rua Princesa Isabel, 257 – Vila Princesa Isabel
FortFq Terceirização de Mão de Obra
Avenida Guilherme de Almeida, 205 – Vila Liberdade
Jundiaí Shopping
Avenida Nove de Julho, 3333 – Anhangabaú
Maxi Shopping
Avenida Antônio Frederico Ozanan, 6000
Museu Solar do Barão
Rua Barão de Jundiaí, 762 – Centro
Russi Supermercados
Rua do Retiro, 925 – Vl. Virgínia – Anhangabaú
Sebrae
Rua Vinte e Três de Maio, 41 – Vianelo Secretaria de Cultura
Rua Barão de Jundiaí, 868 – Centro
Sociedade Beneficente Progresso Nipo Brasileira Jundiaí
Avenida Osmundo dos Santos Pellegrini, 700 – Bairro Jardim Planalto
Unimed
Rua Palmira Cervi Bárbaro, 91
Avenida Dona Manoela Lacerda de Vergueiro, 25 – Anhangabaú
Avenida Jundiaí, 405 – Anhangabaú
Vinagre Castelo
Rua Professora Maria do Carmo Guimarães Pelegrini – Retiro


quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Sínodo: a letra e o espírito

A Igreja "não é apenas de justos e santos, mas dos pobres e pecadores em busca de perdão".

Para quem esperava mudanças retumbantes e todas as permissões havidas e por haver, talvez o final do Sínodo e seu documento de conclusões represente uma decepção.  No entanto, para quem conhece um pouco da Igreja, há muitas razões para alegria e, sobretudo, esperança.  Portas foram abertas, suavemente, discretamente.  E o Papa testemunhou que pretendia entrar por elas.
Havia duas grandes expectativas neste Sínodo: uma em relação a um avanço concreto sobre a visão das relações homoafetivas.  As bombásticas declarações do monsenhor polonês Charamsa, na véspera do Sínodo, não ajudaram.  Pelo contrário, a meu ver atrapalharam bastante.  Sem querer emitir nenhum julgamento sobre sua pessoa, esse gênero de confrontações diretas não funciona em termos eclesiais.  Endurecem-se ainda mais as posições e agudizam-se as polarizações.  E foi o que parece haver acontecido.
Em todo caso,  no documento conclusivo é reafirmado claramente o princípio da misericórdia que afirma que "toda pessoa, independentemente da própria tendência sexual, seja respeitada em sua dignidade e acolhida com respeito, a fim de evitar "qualquer marca de injusta discriminação" (n. 76).  Apesar de negar enfaticamente qualquer abertura ao matrimônio homossexual reconhecido pela Igreja Católica, permanece a abertura para o acolhimento daqueles e daquelas que até bem pouco tempo eram severamente marginalizados na vida eclesial.
Já com a segunda grande expectativa – a admissão à plenitude da vida eclesial aos casais divorciados e recasados – creio que houve um maior avanço.  A questão é posta sob o signo do discernimento.  Há um convite aos pastores em todos os níveis – padres, bispos e outros – devem ser "mais integrados na comunidade cristã nos diversos modos possíveis". A razão é simples e cristalina: "são batizados, são irmãos e irmãs, o Espírito Santo derrama sobre eles dons e carismas para o bem de todos" (n. 84).
                                                                                                                                                        Finalmente, fiel à sua perspectiva sempre atenta ao contexto, relembra que as culturas são diferentes em tudo, inclusive na concepção da moral.  Pois "o que parece normal para um bispo de um continente, pode resultar estranho, quase um escândalo, para o bispo de outro continente... Em geral as culturas são muito diferentes entre si e todo princípio geral necessita ser inculturado se quer ser observado e aplicado".
Com chave de ouro fechou o Papa seu discurso, relembrando que "os verdadeiros defensores da doutrina não são os que defendem a letra, mas o espírito; não as ideias, mas o ser humano; não as fórmulas, mas a gratuidade do amor de Deus e seu perdão".  Pois – relembrou ainda, inspiradamente, o Papa – "o primeiro dever da Igreja não é distribuir condenações ou anátemas, mas proclamar a misericórdia de Deus, de chamar à conversão e de conduzir todos os homens à salvação do Senhor".
Fiados e confiados nesta misericórdia que a todo pecado recobre e resgata, caminhamos enquanto comunidade eclesial para o tempo pós-sinodal, crendo firmemente que já é e será mais ainda um tempo de misericórdia e inclusão, e não de exclusão e rigidez.
Por: Maria Clara Bingemer é teóloga, professora e decana do Centro de Teologia e Ciências Humanas da PUC-Rio. 

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Novembro: Mês dedicado as reflexões sobre o dízimo

Durante o mês de Novembro para intensificar a conscientização e reflexão sobre a importância do Dízimo está previsto vários testemunhos durante nossas celebrações.
"A Pastoral do Dízimo nasceu com a finalidade de evangelizar, catequizar os católicos, conscientizando-os a respeito do verdadeiro sentido de ser Igreja.
Ser Igreja é sentir-se membro de uma família, por ser a igreja a Família de deus na qual participamos como batizados. Quem é membro de uma família deve sentir-se na obrigação de participar e de colaborar com ela e não está fazendo favor algum"(D. Rossi)
O dízimo é uma bênção àqueles que nasceram de novo e são movidos pelo Espírito de Deus em todas as situações. O homem natural (em pecado) não entende estas coisas e são tomados por questionamentos diversos, usando-os como base, não aceitam o nosso ato de alegria que leva-nos a reservar partes dos rendimentos para o Senhor e disponibilizá-los na forma de dízimos e ofertas. Para tanto, novembro : Mês do Dízimo

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Programação Litúrgica Tríduo Cristo Rei-2015

Programação Litúrgica Tríduo Cristo Rei
(De 19 a 22 de Novembro/ 2015)
Início às 19:10h com a Celebração dos Mistérios do terço
Celebração Eucarística as 20:00h
Tema Central: "Ele está no meio de nós"

Quinta-feira, 19/11/15
Presidente: Pe. Adriano Ferreira Rodrigues
Paróquia Nossa Senhora Aparecida-Varjão
Liturgia própria do dia
Liturgia da Palavra: RCC - (Missa as 20:00)

Sexta-feira 20/11/15
Presidente: Pe. João Luiz Dias-
Paróquia Santa Rosa de Lima – Vila Maringá
Liturgia própria do dia
Liturgia da Palavra: ECC - (Missa as 20:00)

                          Sábado 21/11/15                                                     
Presidente: Pe. Leandro Megeto-Reitor de Filosofia Seminário
 Nossa Senhora do Desterro - Jundiaí
Liturgia da Palavra: Caminho Neocatecumenal- (Missa as 20:00)

Domingo, 22/11/15
Presidente: João Batista dos Santos
Solenidade de Cristo Rei – Primeira Eucaristia 
Liturgia da palavra: - Comunidade Cristo Rei                 (Missa as 08:00)

Paróquia São José Operário
Comunidade Cristo Rei

Av. Antonio Pincinato, 3398-Cond. dos Metalúrgicos

Todos os santos: Quem são os santos de hoje?

Assim como no início da era cristã muitos se tornaram santos derramando o sangue pela causa de Cristo, os santos de hoje pede não sangue, mas fidelidade aos ensinamentos do Evangelho.
Ajuda pensar-nos também que a luta pela santidade é uma luta de amor, do desejo de corresponder ao Amor de Deus, que, por amor, nos puxa para sermos cada vez mais parecidos com Ele. De um Deus que dá sua Vida por nós e nós damos a nossa vida por Ele, agradando-o cada vez mais tirando tudo aquilo que o desagrada.
Quem de nós não quer ser bom e fazer o bem? Pois bem, é a santidade que nos torna capazes disto! Façamos o propósito de crescermos em santidade e nossa vida se encherá de uma grande alegria, nos tornaremos pessoas realmente boas, não só da boca para fora, e teremos um capacidade enorme de fazer o bem.
Esse processo se verifica numa conversão para fora, deixando o egocentrismo e o individualismo do homem velho, para abrir o nosso coração para Deus e para os irmãos.

A grande armadilha espiritual do mundo de hoje é querer um cristianismo sem Cruz, complacente e genérico, com amenidades e distrações agradáveis para consumidores de religião. Um cristianismo "light" que não fale de pecado, de injustiças e de pobres, que seja conivente com a exploração e a corrupção, pois, afinal ninguém é de ferro. Tal proposta seria sem duvida uma caricatura de mal gosto, que terminaria por tornar insosso e insípido a força do Evangelho, aguando o vinho novo da conversão e santidade de vida.