EXPEDIENTE: (PASCOM-SJO)

PASCOM-SJO Edição/Redação/Coordenação: Márcio Neves / Transmissão online: Gustavo Calandrin - Arte final: Henrique Gasparini - Assessoria: Pe. Daniel Rosa

Instituição Religiosa-Igreja Católica-Paróquia São José Operário Tel.4582-5091- Retiro Jundiaí

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Caminho Neocatecumeal convida para Profissão de Fé (Comunidade 3)

Começa nesta quarta-feira, 25/02  na celebração das 19:30 na Matriz São José Operário a Profissão de  Fé da comunidade 3. Após um período escrutando os salmos em pequenos grupos, e iniciados à prática assídua da “lectio divina”, “na qual a Palavra de Deus é lida e meditada para transformar-se em oração”. Com efeito, “a ignorância das Escrituras é ignorância de Cristo.
 Foi entregue aos neocatecúmenos o Credo da Igreja (redescobrimento da “Traditio
Symboli”), “compêndio da Escritura e da fé”, e foram enviados, dois a dois, a pregá-lo pelas casas da Paróquia. Eles estudam e celebram artigo por artigo o Símbolo apostólico. Após um período de mais de três anos anunciando o amor de Jesus Cristo pelas ruas, com o término deste período, chegou a hora de confessarem publicamente a sua fé(redescobrimento da “Redditio Symboli”), proclamando o Credo em  celebrações  apropriadas, durante a Quaresma. Convidamos a todos, portanto para que na data anunciada acima estejam presentes para acompanharem as primeira profissões de de fé.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Pastoral da comunicação fala sobre a importância da Campanha da Fraternidade

A celebração de Cinzas ocorrido na última quarta-feira marcou oficialmente a abertura da CF-2015 nas comunidades. Como já sabemos esta tem como finalidade unir as exigências da conversão, da oração e da penitência com algum projeto social, na intenção de renovar a vida da Igreja e ajudar a transformar a sociedade, a partir de temas específicos, tratados sob a visão cristã, convocando os cristãos a uma maior participação nos sofrimentos de Cristo, vendo-o na pessoa do próximo, especialmente dos mais necessitados da nossa ajuda.O setor de comunicação(Pascom),aproveitou a oportunidade e ressaltou o significado do cartaz deste ano e também algumas questões práticas no trabalho pastoral quando se fala em colocar-se a serviço. Quando alguém é convidado para um serviço na Igreja, em boa parte das vezes a pessoa já vai logo falando que não tem tempo, que tem o marido, os filhos, a escola, ou que está desempregada (o). Enfim, coloca tantos empecilhos sem nem parar para analisar o convite. As pessoas precisam desfazer o preconceito de que quem serve a Deus deixa de viver e se isola. Nada disso, quando nós servimos a Deus a nossa vida muda, mas para melhor. Servir ao Senhor é um ato de humildade, principalmente nos dias de hoje, em que todas as atitudes visam o lucro. O serviço a Deus é graça, e quem serve entende que tudo que se tem vem da gratuidade do Senhor, e nada mais justo que retribuir em ações que edificam a Sua Igreja. Não é moeda de troca, mas o serviço fiel ao Senhor nos mostra a fidelidade d’Ele para conosco pois enquanto cuidamos das coisas d’Ele, vamos percebendo o cuidado d’Ele para com a nossa família e nossa vida. Ressaltado também que a opção pelo servir tem de vir do coração, não só porque alguém o chamou ou porque toda a família e o grupo de amigos fazem, senão você corre o risco de "querer se aparecer", fazendo muitas coisas só para agradar os outros. Só Deus conhece seu coração e o quer feliz; se for para servir que seja de coração. Existe muito serviço na Igreja e espaço para todos que, de coração, desejam servir com humildade. Lembrando sempre que Jesus leva em plenitude o Eu vim para servir (cf. Mc 10,45).

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Campanha da Fraternidade 2015

No Brasil, a Campanha da Fraternidade, que acontece na Quaresma, tem como finalidade unir as exigências da conversão, da oração e da penitência com algum projeto social, na intenção de renovar a vida da Igreja e ajudar a transformar a sociedade, a partir de temas específicos, tratados sob a visão cristã, convocando os cristãos a uma maior participação nos sofrimentos de Cristo, vendo-o na pessoa do próximo, especialmente dos mais necessitados da nossa ajuda. A Campanha da Fraternidade desse ano tem como tema “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e como lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), para recordar a vocação e missão de todo o cristão e das comunidades de fé na sociedade, como sal da terra e luz do mundo. A Campanha da Fraternidade (CF) 2015 buscará recordar a vocação e missão de todo o cristão e das comunidades de fé, a partir do diálogo e colaboração entre Igreja e Sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II.

ENSINAMENTO: "O jejum que agrada a Deus"

2Buscam-me cada dia
e desejam conhecer meus propósitos,
como gente que pratica a justiça
e não abandonou a lei de Deus.
Exigem de mim julgamentos justos
e querem estar na proximidade de Deus:
3"Por que não te regozijaste, quando jejuávamos,
e o ignoraste, quando nos humilhávamos?"
- É porque no dia do vosso jejum tratais de negócios
e oprimis os vossos empregados.
4É porque ao mesmo tempo que jejuais,
fazeis litígios e brigas
e agressões impiedosas.
Não façais jejum com esse espírito,
se quereis que vosso pedido seja ouvido no céu.
5Acaso é esse jejum que aprecio,
o dia em que uma pessoa se mortifica?
Trata-se talvez de curvar a cabeça como junco,
e de deitar-se em saco e sobre cinza?
Acaso chamas a isso jejum, dia grato ao Senhor?
6Acaso o jejum que prefiro não é outro:
- quebrar as cadeias injustas,
desligar as amarras do jugo,
tornar livres os que estão detidos,
enfim, romper todo o tipo de sujeição?
7Não é repartir o pão com o faminto,
acolher em casa os pobres e peregrinos?
Quando encontrares um nu, cobre-o,
e não desprezes a tua carne.
8Então, brilhará tua luz como a aurora
e tua saúde há de recuperar-se mais depressa;
à frente caminhará tua justiça
e a glória do Senhor te seguirá.
9Então invocarás o Senhor e ele te atenderá,
pedirás socorro, e ele dirá: "Eis-me aqui".
Se destruíres teus instrumentos de opressão,
e deixares os hábitos autoritários
e a linguagem maldosa;
10se acolheres de coração aberto o indigente
e prestares todo o socorro ao necessitado,
nascerá nas trevas a tua luz
e tua vida obscura será como o meio-dia.
110 Senhor te conduzirá sempre
e saciará tua sede na aridez da vida,
e renovará o vigor do teu corpo;
serás como um jardim bem regado,
como uma fonte de águas que jamais secarão.

 Do Livro do Profeta Isaías:58,2-11

QUARTA-FEIRA DE CINZAS (JEJUM E ABSTINÊNCIA)

Obedeçamos, portanto, à sua excelsa e gloriosa vontade. Imploremos humildemente sua misericórdia e benignidade. Convertamo-nos sinceramente ao seu amor. Abandonemos as obras más, a discórdia e a inveja que conduzem à morte.
Sejamos humildes de coração, irmãos, evitando toda espécie de vaidade, soberba, insensatez e cólera, para cumprirmos o que está escrito. Pois diz o Espírito Santo: Não se orgulhe o sábio em sua sabedoria, nem o forte com sua força, nem o rico em sua riqueza; mas quem se gloria, glorie-se no Senhor, procurando-o e praticando o direito e justiça (cf. Jr 9,22-23; ICor 1,31).
Antes de mais nada, lembremo-nos das palavras do Senhor Jesus, quando exortava à benevolência e à longanimidade: Sede misericordiosos, e alcançareis misericórdia; perdoai, e sereis perdoados; como tratardes o próximo, do mesmo modo sereis tratados; dai, e vos será dado; não julgueis, e não sereis julgados; fazei o bem, e ele também vos será feito; com a medida com que medirdes, vos será medido (cf. Mt 5,7; 6,14; 7,1.2).
Observemos fielmente este preceito e estes mandamen­tos, a fim de nos conduzirmos sempre, com toda humildade, na obediência às suas santas palavras. Pois eis o que diz o texto sagrado: Para quem hei de olhar, senão para o manso e humilde, que treme ao ouvir minhas palavras ? (cf. Is 66,2).
Tendo assim participado de muitas, grandes e gloriosas ações, corramos novamente para a meta que nos foi proposta desde o início: a paz. Fixemos atentamente nosso olhar no Pai e Criador do universo e desejemos com todo ardor seus dons de paz e seus magníficos e incomparáveis benefícios.

Trecho da Carta aos Coríntios, de São Clemente I, papa (séc. I)

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Noite do Pastel da JUC

Boa tarde Pessoal! 

É hojee! A Grande Noite do Pastel da JUC! Estão todos mais que convidados, venha prestigiar saborosos pastéis, batatas com bacon e cheddar, doces e o nosso tradicional Combo JUC! Vai estar uma delicia. O evento será realizado em nossa paróquia São José Operário, localizado na rua Maestro Paulo M. De Souza. Qualquer duvida entre em contato conosoco Guilherme Calandrin (11) 9.7486 8856,Ricardo Godoy , Giovanna Abila e Nathalia Tonetti! 

Contamos com sua presença!

Um olhar crítico sobre a liturgia da cura do leproso

"Os diferentes tipos de lepra hoje"

Existem muitos “tipos” de lepra hoje, mas o mais nocivo e que contamina a todos é a lepra chamada CORRUPÇÃO, cuja “bactéria” é a GANÂNCIA, o apego desordenado ao dinheiro, “a raiz de todos os males”, segundo a Escritura (cf. 1Tm 6,10). Desde o mais alto escalão do governo até o brasileiro mais simples, obviamente com algumas poucas exceções, todos estamos contaminados com a lepra chamada CORRUPÇÃO, lepra que causa DORMÊNCIA em nossa consciência e a consequente PERDA DE SENSIBILIDADE para com quem sofre, vítima da corrupção praticada também por nós.
Exemplos cotidianos de corrupção: pais que pagam escolas particulares e dão presentes caros aos filhos usando dinheiro obtido com desonestidade; funcionários que conseguem atestados falsos de médicos corruptos para ficarem afastados do trabalho; empregados que trabalham três meses e fazem de tudo para serem demitidos e se beneficiarem com o seguro desemprego; fiscais e policiais que recebem propina para não aplicarem multa ou para não punirem os infratores; juízes que vendem sentenças para manter em liberdade grandes traficantes e políticos; empresas que financiam campanhas políticas para depois se beneficiarem do desvio de dinheiro praticados pelos políticos eleitos; pessoas de boa condição social que se cadastram para receber remédios gratuitos, destinados à população carente etc. Em termos de corrupção, difícil dizer quem de nós não é hoje um leproso. A maioria de nós está convencida de que, no Brasil, a lepra compensa (para não dizer “o crime compensa”).
Segundo o Papa Francisco, quem paga o preço da corrupção é o pobre, são os hospitais sem remédios, os doentes que não têm acesso a tratamento, as crianças sem acesso a uma boa educação. Para curar o leproso, Jesus estendeu a mão e tocou nele (cf. Mc 1,41). É de se espantar que hoje os nossos dedos toquem com agilidade a tela ou o teclado de um celular, mas não têm a coragem de tocar naqueles que são a pele de Cristo: “Os pobres, os abandonados, os enfermos, os marginalizados são a carne de Cristo” (Homilia do Papa Francisco em 12/05/2013). É de se admirar que em muitos lares, marido e mulher, pais e filhos se encontrem dentro de uma mesma casa, teclando com outras pessoas pelo celular, mas não conseguem comunicar-se, como se tivessem perdido o jeito de tocar um no outro. É a lepra do isolamento, contaminando famílias e apodrecendo relacionamentos.
Eis a cura para a nossa lepra: “Quer comais, quer bebais, quer façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus. Não escandalizeis ninguém,... nem a igreja de Deus” (1Cor 10,31-32). O escândalo da corrupção precisa ser eliminado também em nós, simples cidadãos, e não só no Executivo, no Legislativo e no Judiciário. Trata-se de não ficar buscando apenas o que é vantajoso para nós mesmos, mas buscar o que vantajoso para todos, para o bem da sociedade e da humanidade (cf. 1Cor 10,33). Trata-se de aceitar o mesmo processo de purificação pelo qual passou Naamã, o leproso: descer quantas vezes for preciso ao rio de Deus, que é o Espírito Santo, e permitir que as suas águas limpem nossa consciência de todo vestígio de corrupção, devolvendo-nos a inocência, a verdade e a retidão de uma criança (cf. 2Rs 5,14).  
“Se queres, tens o poder de curar-me” (Mc 1,40). O Evangelho de Cristo tem o poder de nos curar, de nos devolver o temor a Deus, o respeito para com os outros, o cuidado para com aquilo que é público, a decência, a honestidade... Deixemo-nos tocar por Jesus, pelo seu Espírito, pelo seu Evangelho. Além disso, colaboremos com Jesus na erradicação da lepra em nossa sociedade, adoecida pelo individualismo e pela indiferença: estendamos nossa mão a cada dia para tocar no necessitado, naquele que ninguém enxerga, por quem ninguém se interessa...

 fonte:dos escritos do Pe. Paulo Mazzi

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

10/02-SANTA ESCOLÁSTICA, VIRGEM (Conheça um pouco mais sobre a história desta santa)

Foi mais poderosa aquela que mais amou

Escolástica, irmã de São Bento, consagrada ao Senhor onipotente desde a infância, costumava visitar o irmão, uma vez por ano. O homem de Deus descia e vinha encontrar-se com ela numa propriedade do mosteiro, não muito longe da porta.
Certo dia veio ela como de costume, e seu venerável irmão com alguns discípulos foi ao seu encontro. Passaram o dia inteiro a louvar a Deus e em santas conversas, de tal modo que já se aproximavam as trevas da noite quando se sentaram à mesa para tomar a refeição.
Como durante as santas conversas o tempo foi passando, a santa monja rogou-lhe: “Peço-te, irmão, que não me deixes esta noite, para podermos continuar falando até de manhã sobre as alegrias da vida celeste”. Ao que ele respondeu-lhe: “Que dizes tu, irmã? De modo algum posso passar a noite fora da minha cela”.
A santa monja, ao ouvir a recusa do irmão, pôs sobre a mesa as mãos com os dedos entrelaçados e inclinou a cabeça sobre as mãos para suplicar o Senhor onipotente. Quando levantou a cabeça, rebentou uma grande tempestade, com tão fortes relâmpagos, trovões e aguaceiro, que nem o venerável Bento nem os irmãos que haviam vindo em sua companhia puderam por um pé fora da porta do lugar onde estavam.
Então o homem de Deus, vendo que não podia regressar ao mosteiro, começou a lamentar-se, dizendo: “Que Deus onipotente te perdoe, irmã! Que foi que fizeste?” Ela respondeu: “Eu te pedi e não quiseste me atender. Roguei ao meu Deus e ele me ouviu. Agora, pois, se puderes, vai-te embora; despede-te de mim e volta para o mosteiro”.
E Bento, que não quisera ficar ali espontaneamente, teve que ficar contra a vontade. Assim, passaram a noite toda acordados, animando-se um ao outro com santas conversas sobre a vida espiritual. Não nos admiremos que a santa monja tenha tido mais poder do que ele: se, na verdade, como diz São João, Deus é  amor (1Jo 4,8), com justíssima razão, teve mais poder aquela que mais amou.
Três dias depois, estando o homem de Deus na cela, levantou os olhos para o alto e viu a alma de sua irmã liberta do corpo, em forma de pomba, penetrar no interior da morada celeste. Cheio de júbilo por tão grande glória que lhe havia sido concedida, deu graças a Deus onipotente com hinos e cânticos de louvor; enviou dois irmãos a fim de trazerem o corpo para o mosteiro, onde foi depositado no túmulo que ele mesmo preparara para si.
E assim, nem o túmulo separou aqueles que sempre tinham estado unidos em Deus.


Dos Diálogos de São Gregório Magno, papa

sábado, 7 de fevereiro de 2015

O casamento de Maycow e Yara Vitória: Família dom de Deus

"O nascimento de uma nova Família"

Nesta sexta feira,06/02 vivenciamos em nossa paróquia o casamento(o nascimento de uma nova família) dos jovens Maycow e Yara Vitória. Momento oportuno que temos para levarmos uma reflexão sobre a importância que a família exerce sobre a sociedade que são valores fundamentais.As transformações rápidas dos últimos tempos têm afetado positiva e negativamente o ambiente familiar.

A família é dom de Deus, tem valor inestimável e é espaço privilegiado para o desenvolvimento das virtudes da vida humana. Para os novos tempos, os desafios que a envolvem são muito grandes. Foi por isso que o papa Francisco, preocupado com a família, convocou um Sínodo Extraordinário para tratar de temas pertinentes que envolvem a vida familiar.
As mudanças rápidas dos últimos tempos têm afetado positiva e negativamente a família. Não podemos negar que as novas tecnologias vieram facilitar muito a vida das pessoas. Os meios de comunicação encurtaram distâncias e a mobilidade acontece com muito mais rapidez, mesmo com os imbróglios do intenso trânsito nas cidades.
As influências negativas no contexto familiar são cada vez mais evidentes. Apesar do positivo esforço de valorização dos direitos da pessoa humana, o que conduziu a uma crescente mudança nos relacionamentos, houve como consequência um aumento do individualismo, gerando uma desorganização da natural fraternidade e da convivência das pessoas em suas casas.
Alguns valores foram colocados em crise: a compaixão, a bondade, a humildade, a mansidão e a paciência. Perdemos o sentido da unidade e do sagrado, devido à falta de amor, pois tal unidade só acontece na medida em que os membros se amam, porque, onde existe verdadeiro amor, Deus aí está. Parece que tais realidades não têm sido mais levadas em conta hoje.
O cotidiano da vida familiar é marcado por uma sabedoria divina, fundamentada no respeito e no amor, que está presente no relacionamento existente entre pais e filhos. A ausência disso corresponde a uma ofensa a Deus. No dizer bíblico, esse relacionamento vem acompanhado por uma promessa: “... para que sejas feliz e tenhas vida longa sobre a terra” (Ef 6,2-3). A família de Nazaré foi modelo no relacionamento, na convivência e no cumprimento dos valores familiares. E por último, por falar em convivência, cito aqui os valores preciosos de pertencer a uma COMUNIDADE que aos poucos vai nos lapidando e preparando para a vida.

por Márcio Neves-Past. Comunicação


Pastoral da saúde: Rezemos pela saúde dos enfermos

Neste final de semana durante nossas celebrações, somos convidados a rezar a oração pela saúde. Nosso povo, muitas vezes, vê nas doenças e no sofrimento um castigo de Deus. Mas quando o enviado de Deus mesmo se esgota em aliviar as dores do povo, como essas doenças poderiam ser um castigo de Deus? Não serão sinal de outra coisa? Há muito sofrimento que não é castigo de quem sofre. Que é simplesmente condição humana, condição da criatura, porém, também ocasião para Deus manifestar seu amor ao ser humano. O evangelista João dirá que a doença é uma oportunidade para Deus manifestar sua glória (Jo 9,3; 11,). Rezemos:

Senhor Jesus,

pela vossa palavra
e pelos gestos de vossas mãos,
curastes cegos, paralíticos, leprosos
e tantos outros doentes.
Animados pela fé,
nós também vimos suplicar
pelos nossos enfermos.
 Dai-lhes, Senhor:
A graça da perseverança na oração,
apesar do desânimo próprio da doença.
 A graça da coragem
para buscar a cura,
mesmo depois de várias tentativas.
 A graça da simplicidade
para aceitar a ajuda dos profissionais,
familiares e amigos.
 A graça da humildade,
para reconhecer as próprias limitações.
 A graça da paciência nas dores
e dificuldades do tratamento.
 A graça de compreender, pela fé,
a transitoriedade desta vida.
 A graça de entender que
o pecado é a maior de todas as enfermidades.
 Que tenhamos todos a compreensão
de que no sofrimento humano se completa
vossa Paixão Redentora.
 Se for para vossa glória, nós vos pedimos
a cura de todos os nossos enfermos.
Amém!


segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Apresentação de Jesus no Templo

Recebamos a luz clara e eterna


Realmente, a luz veio ao mundo (cf. Jo 1,9) e dispersou as sombras que o cobriam; o sol que nasce do alto nos visitou (cf. Lc 1,78) e iluminou os que jaziam nas trevas. É este o significado do mistério que hoje celebramos. Por isso caminhamos com lâmpadas nas mãos, por isso acorremos trazendo as luzes, não apenas simbolizando que a luz já brilhou para nós, mas também para anunciar o esplendor maior que dela nos virá no futuro. Por este motivo, vamos todos juntos, corramos ao encontro de Deus.
Chegou a verdadeira luz, que vindo ao mundo ilumina todo ser humano (Jo 1,9). Portanto, irmãos, deixemos que ela nos ilumine, que ela brilhe sobre todos nós.
Que ninguém fique excluído deste esplendor, ninguém insista em continuar mergulhado na noite. Mas avancemos todos resplandecentes; iluminados por este fulgor, vamos todos ao seu encontro e com o velho Simeão recebamos a luz clara e eterna. Associemo-nos à sua alegria e cantemos com ele um hino de ação de graças ao Criador e Pai da luz, que enviou a luz verdadeira e, afastando todas as trevas, nos fez participantes do seu esplendor.
A salvação de Deus, preparada diante de todos os povos, manifestou a glória que nos pertence, a nós que somos o novo Israel. Também fez com que víssemos, graças a ele, essa salvação e fôssemos absolvidos da antiga e tenebrosa culpa. Assim aconteceu com Simeão que, depois de ver a Cristo, foi libertado dos laços da vida presente.
Também nós, abraçando pela fé a Cristo Jesus que nasceu em Belém, de pagãos que éramos, nos tornamos povo de Deus – Jesus é, com efeito, a salvação de Deus Pai – e vemos com nossos próprios olhos o Deus feito homem. E porque vimos a presença de Deus e a recebemos, por assim dizer,nos braços do nosso espírito, somos chamados de novo Israel. Todos os anos celebramos novamente esta festa, para nunca nos esquecermos daquele que um dia há de voltar.
Trecho dos Sermões de São Sofrônio, bispo (Sec. VII)


domingo, 1 de fevereiro de 2015

Baile do Havaí - Paróquia N.S. de Fátima (Vl.Hortolândia)

Em prol da Jornada Mundial da Juventude

E a 5ª edição já está com a sua "Bilheteria" aberta!

Convites com um dos Jovens de nossa Paróquia ou na secretaria da Igreja - Paróquia Nossa Sra de Fátima - Vl Hortolândia Data: 06/02/2015 Local: Salão da Igreja do Terra Nova (Próximo ao Sitio do Vovô) Valor R$ 40,00 (no dia R$ 60,00) - Recomendado para maiores de 18 anos - Menores somente acompanhado dos pais, acima de 10 anos pagam valor normal - Obrigatória a apresentação do RG na entrada. Trajes (Não obrigatório): Mulheres: Vestido Florido Homens: Calça ou Bermuda Branca e Camisa florida.

Venha conferir:
Preparamos um evento de primeira, garantimos ser uma noite Espetacular...
Com ótimos shows, drink's, ambiente agradável e muita diversão...