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domingo, 7 de fevereiro de 2016

1º Domingo do Mês: Um olhar sobre nosso Seminário Diocesano

 No início deste mês de Fevereiro,reservamos um momento especial de orações e preces a todos os seminaristas, refletindo sobre a conclusão do Ano da Vida Consagrada

Aliás, no encontro que teve com os consagrados por ocasião do evento conclusivo deste Ano, realizado na segunda-feira passada,Papa Francisco falou justamente destes desafios, sublinhando três aspectos: a profecia, a proximidade e a esperança.
“A profecia é dizer às pessoas que existe um caminho de felicidade, grandeza, uma estrada que nos enche de alegria, que é o caminho de Jesus. “A vida consagrada deve conduzir à proximidade com as pessoas, proximidade física, espiritual, conhecer as pessoas”. E o primeiro próximo de um consagrado é precisamente seu irmão e irmã de comunidade. É na comunidade que se deve evitar “o terrorismo das fofocas”, a intriga cai como uma “bomba”, é fazer “guerra”, advertiu.
Falando da esperança, o Papa citou a queda das vocações, e questionou: “Por que o ventre da vida consagrada se torna tão estéril?” A solução, afirmou, não é a inseminação artificial, mas a oração. E fez uma menção especial às mulheres, às consagradas: “O que seria da Igreja sem as freiras?”. De fato, as consagradas na Igreja são proporcionalmente 10 vezes mais que os consagrados.
Mas o que fica então deste Ano dedicado à Vida Consagrada? Fica a consciência clara dos obstáculos a serem superados. O seu reconhecimento já é um caminho para solucioná-los. Agora é tempo de discernimento. E há pessoas aqui no Vaticano que estão trabalhando para isso.
Mas fica também o agradecimento a esses homens e mulheres de fronteira, a esses combatentes silenciosos que estão sempre na linha de frente nas periferias existenciais e geográficas, que dão a vida pelos outros.
Nós aqui do Programa Brasileiro somos testemunhas deste trabalho, ao dar voz a esses incansáveis missionários.

Francisco aos consagrados recordou sua verdadeira missão: uma missão feita de cotidianidade, de trabalho diário, árduo, “de sujar as mãos”. O que conta, disse ele, é como viver esses dias: com esperança, fazendo memória do primeiro chamado, do amor com o qual foram escolhidos pelo Senhor, e, assim, semear o bem. “Continuar”, disse o Papa. “A espinha dorsal da vida consagrada é a oração. E assim envelhecer, mas envelhecer como o bom vinho!”

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