EXPEDIENTE: (PASCOM-SJO)

PASCOM-SJO Edição/Redação/Coordenação: Márcio Neves / Transmissão online: Gustavo Calandrin - Arte final: Henrique Gasparini - Assessoria: Pe. Daniel Rosa

Instituição Religiosa-Igreja Católica-Paróquia São José Operário Tel.4582-5091- Retiro Jundiaí

domingo, 23 de outubro de 2016

Setor Juventude: “Vocação: Um chamado a servir”.

Graziela-Paróquia Nossa senhora da Piedade
Jovens de toda nossa paróquia estiveram reunidos neste domingo,23
na comunidade Cristo Rei após a celebração para um encontro de formação.

Gentilmente esteve presente entre os jovens ministrando o encontro a Graziela do Grupo de Oração Cristo Vive da Paróquia Nossa Senhora da Piedade de nossa mesma região Pastoral da cidade de Cabreúva.
O tema abordado e partilhado foi “Vocação: Um chamado a servir”.
Caminhar com a juventude é compromisso que deve ser assumido por todos, como inestimável bem para a sociedade e a Igreja. O caminho para as mudanças encontra-se em Jesus Cristo e no seu Evangelho, garantia incontestável da necessária qualificação para se alcançar o desejo das novas gerações. Essas experiências de fé e comunhão precisam fazer a diferença, remodelando mentes, contextos e dinâmicas da sociedade. O fascínio por uma pessoa, Jesus Cristo, é a razão maior, iluminadora de todas as outras, rumo novo à pauta extensa de demandas pela construção de um mundo mais justo e solidário, em que homens e mulheres sejam construtores da paz. Nesse sentido, lembro  São João Paulo II, o instituidor da Jornada Mundial da Juventude, quando diz que “só o que é construído sobre Deus e sobre o amor é durável”. Daí se entende que nossa maior vocação é o amor. A caminhada com os jovens tem força de congregar todos por seu sentido  significativo de cidadania. Sendo Jesus Cristo e seu Evangelho a razão maior, será uma caminhada de grandes desafios para os tempos de hoje como propões o tema do encontro de hoje: “Vocação: Um chamado a servir”. A comunidade Cristo Rei


sábado, 22 de outubro de 2016

Paróquia tem dia de formação Litúrgica


Sérgio-Campo Limpo
Oração Inicial-Diácono Dirceu
No nosso dia a dia, de uma forma ou de outra, estamos sempre envolvidos em equipes. Nesta linha de pensamento a coordenação de Liturgia da Paróquia São José Operário atendendo aos pedidos, organizou um encontro que viesse ao encontro das necessidades de nossas equipes litúrgicas.
Esteve presente nesta tarde de sábado, 22 o nosso irmão Sérgio com formação em Liturgia da cidade de Campo Limpo Paulista. Muitas foram as dúvidas esclarecidas. A liturgia é celebração da história da salvação, que tem como centro e plenitude o mistério pascal de Cristo (cf. SC 5-6).
Coordenador Eduardo agradece o convidado

Primeiramente, a equipe deve ser constituída por pessoas que de fato amam e vivem a liturgia. Exige carisma e dom. Exige ainda conhecimento, uma formação básica ou mais aprofundada.
Boa presença de participantes das 4 comunidades
Para uma formação litúrgica eficaz, é preciso levar em conta a metodologia. Quando se trata de formação litúrgica, a metodologia mais indicada é a participativa, sobretudo se está claro que tipo de liturgia se quer reforçar ou alcançar.

É importante ter organização e uma coordenação que busque alcançar os objetivos do trabalho da equipe e garanta a participação de todos. Convém haver acompanhamento por parte de uma liderança.

domingo, 2 de outubro de 2016

Santas Missões Populares

Reunião para todos que participaram do retiro das Santas Missões Populares 
dia 14 de outubro/16
Horário: 20h00 na Paróquia São José Operário


Assim expressou o papa Francisco: “Prefiro uma Igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas, a uma Igreja enferma pelo fechamento e a comodidade de se agarrar às próprias seguranças”.

Estamos vivendo um momento novo em toda a Igreja. Toda a nossa diocese está despertando, preparando e formando nossas lideranças, por meio das Santas Missões Populares a esta consciência missionária. A vida cristã nasce da missão. A missão está em nós desde que viemos neste mundo. A vida é missão. Missão é chamado divino, é graça divina. Deus está nos chamando desde o ventre materno. Nossa vida é um grande livro aonde Deus, juntamente conosco vai escrevendo a nossa história. Quantas experiências bonitas neste livro de nossa vida; quantas experiências dolorosas, lágrimas perdas, derrotas. Porém, nela está Deus, sempre esteve presente, mesmo que o vimos, e não o sentimos. A vida é missão, Deus nos chama e nos oferece oportunidades. Temos que responder aos chamados que a vida levanta, aos apelos da consciência.

Formação:A Catequese a serviço da Liturgia.



Catequistas da comunidade aproveitam o espaço celebrativo para aplicar de modo mais palpável os sinais litúrgicos. Para uma catequese litúrgica alguns critérios são importantes  serem destacados:

1. A Valorização da Palavra de Deus. Primeiro a Palavra de Deus e depois a ação sacramental – de modo que se constitua um único ato de culto (cf SC 56).  As fórmulas e textos litúrgicos ter inspiração bíblica (cf SC 24).  A catequese litúrgica está intimamente vinculada à catequese bíblica, de modo que a linguagem litúrgica é em grande parte linguagem bíblica da história da salvação e da tradição da Igreja. A Palavra converta a celebração em a ação de culto agradável a Deus, mediante a resposta da fé dos que nela participam (cf Diretório Nacional de Catequese, n. 53.a ),.
        2. Interiorizar a ação litúrgica –a importância da unidade e harmonia entre os gestos, ações rituais. A catequese litúrgica orienta-se à participação litúrgica ativa e frutuosa dos fiéis, tanto em nível pessoal como comunitário (cf SC 14,19, 21ss).
       3. A participação da pessoa na comunidade eclesial: A catequese deve ajudar as pessoas a sentir a necessidade de se integrar na comunidade de fé. Ajudar a esclarecer sobre o sentido e a atuação da assembléia, dos diferentes ministérios e serviços, os diferentes atores dos sacramentos. Esclarecer quanto à funcionalidade dos ritos ou dos textos litúrgicos no conjunto da ação litúrgica(cf Diretório Nacional de Catequese, n. 53e ).
4.A continuidade entre a catequese e a liturgia: a catequese deve prestar atenção sobre a diversidade dos elementos que compõem uma celebração: o tempo litúrgico, os textos bíblicos, as orações, os cantos, gestos e movimentos. A catequese litúrgica parte sempre da celebração para voltar de algum modo à celebração (é o método mistagógico).
5. Vida de oração: “Cabe à catequese ensinar a rezar, com e em Cristo, com os mesmos sentimentos e disposições com as quais ele se dirige ao Pai: adoração, louvor, agradecimentos, confiança, súplica, contemplação (Diretório Nacional de Catequese, n. 53.d ). O Pai Nosso é modelo acabado de oração cristã Mt  cf. Lc 11,1-4 e Mt 6,9-13).
A catequese está intrinsecamente ligada a toda ação litúrgica e sacramental, pois é nos sacramentos, e sobretudo na Eucaristia que Cristo Jesus age em plenitude para a transformação dos homens” (cf CIC 174) . “A Catequese empenhar-se-á em despertar nos fiéis a fé na grandeza incomparável do dom que Cristo ressuscitado concedeu à sua Igreja” (CIC 983)

Fonte:(Diretório Nacional de Catequese, n. 53.d )



Acolhimento: Condição indispensável a serviço da Igreja


BOAS VINDAS!
A comunidade Cristo Rei acolhe com carinho sua mais nova integrante da Equipe de Celebração.
Sônia seja bem vinda sempre!

Vamos caminhar juntos pelos caminhos de Jesus.
Ir mais além do que se pode enxergar
Nesta longa jornada, não estaremos sozinhos
Deus nos acompanhará e com certeza nos abençoará.

Outubro: Mês das Missões

"Somos simples servidores; fizemos o que devíamos fazer" (Lc 17,10) 

Neste primeiro domingo do mês de Outubro (Mês das Missões), a comunidade Cristo Rei abordou o tema: missão além fronteiras com auxílio das crianças da catequese. Nossas comunidades, tem que evitar a tentação egoísta de enxergar só as próprias necessidades. É necessário olharmos para a necessidade do mundo, ouvir seus clamores. (“Eu ouvi os clamores do meu povo e desci para libertá-lo” (Ex.3,7).
Na perspectiva de Deus, o fundamental é ativar o espírito de serviço e disponibilidade, que nunca poderá ser pago. Quem vive no espírito de comunhão nunca achará que está fazendo demais para os outros.
Generosidade, gratuidade, doação: palavras quase desconhecidas do nosso vocabulário e em nosso contexto social. Mas são elas que nos levam em direção aos outros, libertando-nos de nosso pequeno eu. São elas que nos afastam da mesquinhez, da vaidade, do egoísmo, da busca do “próprio amor, querer e interesse”. Por serem mais afetivas, mais espontâneas, ligadas ao coração, elas revelam-se na ação, não em função de um mandato, de uma lei, de um interesse..., mas unicamente de acordo com as exigências do amor, da solidariedade...

São elas que alargam o nosso coração até dilatar-nos às dimensões do universo, rompendo nossos estreitos limites e lançando-nos a compromissos mais profundos. Sentimo-nos livres para qualquer desafio e cada nova entrega é uma libertação maior: são novas oportunidades de serviço, de maior aproximação d’Aquele que veio, não para ser servido, mas para servir e para dar sua vida pelo mundo.