EXPEDIENTE: (PASCOM-SJO)

PASCOM-SJO Edição/Redação/Coordenação: Márcio Neves / Transmissão online: Gustavo Calandrin - Arte final: Henrique Gasparini - Assessoria: Pe. Daniel Rosa

Instituição Religiosa-Igreja Católica-Paróquia São José Operário Tel.4582-5091- Retiro Jundiaí

sábado, 18 de março de 2017

Comunidade Santa Cruz realiza mais uma edição da tradicional Bacalhoada/ 2017

No dia 2 de Abril, a partir das 11:30h, a Comunidade Santa Cruz estará realizando a já tradicional “Bacalhoada de Santa Cruz”.
O Valor da adesão do convite é de R$ 35,00 com opção de Marmitex no valor de R$30,00.Os convites encontram-se à venda na secretaria da Paróquia São José Operário. Maiores informações de vendas e reservas: (11)4581-3531 / 4581-9842.

 










Márcio Neves-Pascom

sábado, 11 de março de 2017

Conselho de Economia se reúne para conhecer novo regimento

Estiveram reunidos neste sábado 11 de Março na paróquia São João Bosco (Elóy Chaves), representantes do regional V que compõem os  Conselhos Paroquial e Comunitário de Economia e Administração (CCPEA e CCEA).
Na oportunidade, esteve ministrando o encontro o Moderador da Cúria Diocesana: Pe. Carlos José Viríllo que abordou a versão atualizada do Regime Dos Conselhos de Economia e Administração da Diocese de Jundiaí, onde cada representante recebeu o exemplar do referido Regimento. Os assuntos dessa reunião foram a apresentação da realidade econômico – administrativa da Cúria Diocesana e a apresentação do novo Regimento dos Conselhos de Economia e Administração.
Dentro da diversidade de realidades, foram esclarecidas várias dúvidas levantadas pelos presentes tal como possíveis lacunas que porventura não contempladas no Regime, ficando clara a necessidade dentro do sentido eclesial o cumprimento integral de tudo o que está contemplado no atual Regimento.
Importante salientar que este Regimento é fruto de um trabalho em comunhão com todos (trabalho em mutirão).
por Márcio Neves-Pascom

domingo, 5 de março de 2017

Caminho Neocatecumenal recebem a catequese de inicio de ano

Padre Fernando no momento das catequeses

Durante os meses de fevereiro e março, as comunidades do Caminho Neocatecumenal tem se organizado para receberem e consequentemente multiplicar as catequeses de início de ano. Neste ano, como num abrir de horizontes, após a Morte de Carmem Hernandes no dia 19 de Julho de 2016 o caminho se volta para refletir sobre o fundamento de suas origens. O relacionamento de amizade entre Kiko e Carmem, ao qual se somou Padre Mario Pezzi, foi o alicerce da nascitura obra do Caminho Neocatecumenal. Da periferia de Madrid, parte para o anúncio nas paróquias; da Espanha passa à Itália e a ação começa a se organizar com um verdadeiro catecumenato pós-batismal.

O Caminho Neocatecumenal se propôs, desde sua origem, como um caminho de iniciação à fé, assim, não é uma espiritualidade particular, mas um caminho de gestação, “um itinerário de formação católica, válida para a sociedade e para os tempos hodiernos” (João Paulo II, Carta “Ogniqualvolta”).
É um processo de amadurecimento da fé que reconstrói a comunidade cristã e esta se torna sinal para o mundo, resiste ao processo de secularização. Neste caminho de fé, rumo ao radicalismo do próprio Batismo, faz-se central a comunidade cristã e, como núcleo fundamental desta, a família. É no seio de uma comunidade cristã concreta que se faz, em primeira pessoa, uma experiência concreta e direta da vida cristã. Recebe-se uma palavra, que se faz liturgia, que cresce, pouco a pouco, em comunidade. Deus mesmo é comunidade de pessoas.

sábado, 4 de março de 2017

Missa do 1º. domingo da quaresma

Enquanto o homem e a mulher escolheram desobedecer a Deus, Jesus escolheu obedecer, e a sua obediência se tornou caminho de salvação para todos nós (cf. Hb 5,9). Hoje Ele nos ensina a importância de dialogar com as tentações que surgem dentro de nós.
Toda tentação chega a nós disfarçada de um bem aparente; ela nos promete o bem, mas produz em nós o mal. Daí a importância do discernimento: “‘Posso fazer tudo o que quero’, mas nem tudo me convém” (1Cor 6,12). Sou livre, mas não vou permitir que a minha liberdade me torne escravo de alguma coisa. Se os espelhos que me deram – mídia e novas tecnologias – estão me fazendo ver o mundo de maneira doentia, eu preciso ter um olhar crítico para estes espelhos e procurar enxergar a realidade à luz de Deus.

Assim como o Espírito de Deus conduziu Jesus para o deserto, Ele também nos conduz ao deserto quaresmal, para que ali Deus possa falar ao nosso coração (cf. Os 2,16). Ao mesmo tempo, é numa experiência de deserto que nos damos conta de que o maligno também fala conosco, nos propondo falsas soluções para os nossos problemas, falsas consolações para a desolação que porventura estejamos passando. Assim como Jesus, precisamos nos aproximar da Palavra de Deus, para que ela nos dê condições de separar o trigo do joio, a voz de Deus da voz do maligno, e usarmos a nossa liberdade para escolher a vida e não a morte, escolher obedecer a Deus e não às nossas tentações.

Celebração marca envio de missionários dos grupos de rua

A missa de Quarta-feira de cinzas, dentre todas as atividades que marcaram esta celebração destacamos o rito de envio dos frutos de Evangelização que vão discutir e celebrar com maior detalhe o tema da CF-2017

Nos últimos tempos o trabalho dos  grupos de Evangelização (grupos de rua) voltou, com intensidade, ao centro do coração da Igreja. Com certeza, o pontificado de Francisco contribui a reavivar o espírito missionário na Igreja. A sua criativa expressão “Igreja em saída” questiona, seriamente, um tipo de pastoral de “conservação” que continua a ser dominante em vários âmbitos eclesiais. Contudo, o projeto da “Igreja em saída” não está preocupado com a multiplicação de
atividades. Seu objetivo primário é moldar a comunidade cristã por uma verdadeira espiritualidade missionária, fundamentada no mandato missionário de Jesus Cristo de anunciar o Evangelho a todos (cf. Mc 16,15). Rezemos pelos (as) animadores (as) dos diversos grupos da Paróquia São José Operário.
Pascom

Comunidades celebram abertura da CF 2017 e início da Quaresma

Caríssimos irmãos e irmãs!
Bendito seja Deus que em sua grande misericórdia nos permite viver este tempo. Digo a todos que para nosso bem, pelo bem da Igreja, eis o tempo propício, eis o tempo da Quaresma.

Esse tempo quer nos ajudar a enxergar que o
degrau mais baixo desta deterioração moral é a soberba. O homem veste-se como se fosse um rei, simula a posição dum deus, vive hoje numa burguesia desenfreada e em muitos casos dentro da própria Igreja, esquecendo-se que é um simples mortal. Para o homem corrompido pelo amor das riquezas, nada mais existe além do próprio eu e, por isso, as pessoas que o rodeiam não caiem sob a alçada do seu olhar. Assim o fruto do apego ao dinheiro é uma espécie de cegueira: o rico não vê o pobre esfomeado, chagado e prostrado na sua humilhação.
Olhando para esta figura, compreende-se por que motivo o Evangelho é tão claro ao condenar o amor ao dinheiro: «Ninguém pode servir a dois senhores: ou não gostará de um deles e estimará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro» (Mt 6, 24).
Rezemos uns pelos outros para que, participando na vitória de Cristo, saibamos abrir as nossas portas ao frágil e ao pobre. Então poderemos viver e testemunhar em plenitude a alegria da Páscoa.

E nesse momento oportuno, de tempos em
tempos, a questão ecológica emerge, mostrando a necessidade de nunca perdermos de vista o cuidado para com a criação. É nesse horizonte que o tema da Campanha da Fraternidade desse ano é “Biomas brasileiros e defesa da vida”, com o lema bíblico: “Cuidar e guardar a criação”.
Pastoral da Comunicação-Márcio Neves