EXPEDIENTE: (PASCOM-SJO)

PASCOM-SJO Edição/Redação/Coordenação: Márcio Neves- Assessoria: Pe. Rodolfo Cavalaro

Instituição Religiosa-Igreja Católica-Paróquia São José Operário Tel.4582-5091- Retiro Jundiaí

quinta-feira, 24 de outubro de 2024

Encontro de Casais com Cristo (ECC) tem nova coordenação para o triênio 2025-2027.

Marco Antônio Tempesta e Luciane Roberta Cardoso

 Novo casal diocesano do ECC assumirá coordenação em dezembro

No dia 14 de dezembro, às 18h, no Centro de Evangelização Arca da Aliança Mãe da Divina Providência, na Paróquia Cristo Redentor, em Várzea Paulista, o casal Marco Antônio Tempesta e Luciane Roberta Cardoso tomará posse para a coordenação do Encontro de Casais com Cristo (ECC) no triênio 2025-2027.

Casados há 23 anos, Marco e Luciane têm duas filhas, Lívia Maria, de 18 anos, e Helena, de 14 anos. A caminhada do casal no ECC começou em 2016, na Paróquia Santa Luzia, em Promissão (SP), Diocese de Lins, e desde então têm se dedicado de forma intensa às atividades da Igreja.

Atualmente, servem na Paróquia São Sebastião de Itupeva, onde se dedicam como Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão Eucarística e na Pastoral da Liturgia. Marco também exerce o Ministério da Palavra desde agosto de 2024. No ECC, eles já atuaram como casal pós-encontro e como casal ligação setorial da Região 5 de 2022 a 2024.

A celebração de posse marcará mais um passo significativo na trajetória de Marco e Luciane, que aceitaram o chamado para continuar contribuindo com a evangelização de casais e o fortalecimento das famílias na Diocese de Jundiaí.

fonte: https://dj.org.br/

quarta-feira, 2 de outubro de 2024

SOLENIDADE DA PADROEIRA DO BRASIL/2024

 Dia 12 de Outubro celebramos a Solenidade da Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida! Como Família do Operário estaremos juntos para celebrar este momento de fé e devoção. Que a Mãe Aparecida abençoe nossas famílias e o nosso Brasil.

📆 12/outubro
⏰ 9h30 e 18h
📍 somente na Com. Matriz São José Operário
❗Não haverá missa/celebração nas comunidades.
⚠️ É importante mencionar que, exclusivamente nesse fim de semana (12 e 13 de out) precisamos cumprir DOIS preceitos diferentes. No sábado preceito da Padroeira do BR e no domingo preceito da missa dominical. Ir somente na missa do sábado (tanto manhã quanto a noite) não cumprirá o preceito da missa dominical, pois a liturgia é diferente. Então, nesse final de semana deveremos ir à missa sábado e domingo também!
 Domingo missas/celebrações normalmente em todas as comunidades

domingo, 29 de setembro de 2024

Dia da Bíblia: Dia de reflexão marca o encerramento do mês da Bíblia

 “Tua palavra é lâmpada para os meus pés, luz para os meus caminhos”. (Sl. 118, 105)

Chegamos ao último domingo do mês da Bíblia. Deus deseja nos iluminar com a sua Palavra para que não haja nenhum cantinho em nós em que não habite a luz divina, pois como bem afirma o Salmo 118: a Palavra de Deus é para os nossos pés a lâmpada e a luz para o nosso caminho. Às vezes, a Palavra de Deus, na liturgia do domingo, nos oferece um único fio condutor para a nossa reflexão, como aconteceu domingo passado: a questão da necessidade de reconhecimento e de aceitação. Hoje, não temos um único fio condutor, mas ao menos três: a questão da inveja no campo religioso, a questão do escândalo que leva as pessoas a perderem a fé e a questão das injustiças sofridas pelos pobres por causa das desigualdades sociais. A Palavra de Deus tem, também, o poder de direcionar a nossa vida. É ela que nos aconselha em meio àqueles momentos críticos que tentam, muitas vezes, nos desestabilizar. Ela nos conforta e nos tranquiliza quando estamos com medo, nervosos ou ansiosos devido às inúmeras circunstâncias que vivemos em nosso dia a dia. É Deus quem assim age para que não nos percamos pela ausência da luz, em meio a tantas possibilidades com que nos deparamos em nossa vida. Ele vem iluminar os nossos caminhos.

Comunidade São Gabriel celebra seu padroeiro

Pe. Rodolfo preside solenidade 

 "São Gabriel Arcanjo é o anunciador por excelência das revelações divinas"

Coube ao Arcanjo Gabriel proclamar a maior notícia de todos os tempos para nós, seres humanos, a encarnação e o nascimento do Filho de Deus em nosso meio (cf. Lc 1, 26ss), para nos salvar.
Arcanjo Gabriel, conhecedor dos mais profundos mistérios de Deus, foi quem anunciou a Maria que ela era cheia de graça e a escolhida para ser a Mãe do Salvador. Pelas palavras do Arcanjo, Nossa Mãe e Senhora foi entendendo a ação do Espírito Santo nela e, assim, foi se preparando para sua missão. Também foi graças à saudação angélica que temos hoje uma das orações mais difundidas e queridas do catolicismo, a Ave-Maria: “Alegra-te, cheia de graça! O Senhor está contigo” (Lc 1,28).
Ora, a esperança não nos decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.”(Rm 5, 1-5)”.

sexta-feira, 16 de agosto de 2024

Liturgia da Palavra: Deserto da existência: "Um olhar para dentro de si mesmo"

Pe. Rodolfo (Missa 19º DTC)
Ainda nos deparando com os ecos dos ensinamentos do (19º DTC), trazemos esta importante reflexão, que se bem entendida pode nos conduzir a um sentido na vida,mesmo que estejamos atravessando um período de deserto em nossa existência.
Este é o terceiro domingo em que lemos um trecho do capítulo 6 do Evangelho segundo são João. Jesus, primeiro, alimentou uma multidão de cinco mil pessoas. Quando essa multidão voltou a procurá-lo no dia seguinte, Ele a convidou a se esforçar não pelo alimento que se perde, mas pelo alimento que permanece até a vida eterna (Evangelho de domingo passado). Já o Evangelho de hoje nos deixa entrever que a multidão foi embora; por enquanto, ainda estão com Jesus três grupos de pessoas: os judeus, um grupo de discípulos e os Doze. Por sua vez, o texto que acabamos de ouvir (João 6,41-51) nos fala da resistência dos judeus em crer nas palavras de Jesus concretamente, em crer na sua Pessoa como Pão que desceu do céu. Na sequência de Jo 6, os judeus irão embora, seguido pelo grupo dos discípulos, permanecendo com Jesus somente os Doze.
"Portanto, a fé não é obra humana, não é resultado da vontade humana, mas da ação de Deus no interior da pessoa."
Esse “convencer a partir de dentro” é descrito por Jesus como um escutar o Pai: “Todo aquele que escutou o Pai e por ele foi instruído, vem a mim” (Jo 6,45). Aqui entra um grande desafio: somos uma geração do barulho, uma geração que se incomoda com o silêncio. Deus é Palavra, e a Palavra só pode ser escutada no silêncio do coração humano. Deus fala no profundo de cada pessoa, mas a maioria vive na superfície de si mesma, porque tem medo de descer ao profundo de si, tem medo de se deparar com aquilo que vai encontrar no profundo de si. Quanto mais nos mantemos distantes do nosso profundo, mais se torna difícil ouvir Deus.
-Pascom-SJO

Artigo: A acolhida nas celebrações

Oportunidades para uma comunidade acolhedora!

Sempre mais em nossas celebrações vão acontecendo acolhidas fraternas, carinhosas e marcadas pela alegria. Pessoas na entrada da igreja ou capela acolhem bem os irmãos e os saúdam com simpatia e prazer, dando uma atenção especial às crianças, aos idosos e às pessoas com deficiência. Entregam folhas de canto, velas, flores, fitas e outros objetos que serão utilizados na celebração. Muitas vezes, é uma equipe de acolhida que em nome da comunidade assume esse serviço, inspirada na atitude da Mãe de Jesus, nas bodas de Cana, não permitindo que nada falte para que a oração transcorra num clima tranqüilo e participativo.

Não faz muito tempo, recebi uma carta muito significativa do Rubens Pereira de Paula, escrevendo o seguinte: Com o devido respeito, peço vênia, para fazer uma sugestão, que no meu modo de entender, talvez possa em longo prazo, atrair mais fiéis para a nossa Igreja. Assistimos às celebrações da Igreja católica e aceitamos as diferentes formas de ritos, nos quais já estamos acostumados, talvez, desde que como eu, do nascimento há 75 anos, que indiscutivelmente são belíssimos e de conformidade com os ensinamentos da Sagrada Escritura. Entretanto, entendo que deveria ser acrescentada, principalmente, nas celebrações das santas missas, uma colhida mais humana do celebrante, que, queiram ou não, exerce a liderança de fato na comunidade. Essa acolhida consistiria numa congratulação com os presentes, que ali foram para rogar, agradecer, orar deixando de lado as atribulações cotidianas, enfrentando o mau tempo, transporte, enfermidade e outras coisas, para ali estar junto aos irmãos…. Um agrado para muitos que pelos mais diferentes motivos estão ali presentes. Aí sim, após essa acolhida humana, iniciar a celebração, em nome do Pai… Como fazem a maioria dos sacerdotes, é muito formal, insípida e não atrairá ninguém para o nosso culto. Respeitosamente….

Agradeço de coração pela avaliação e pelas sugestões do senhor Rubens. Na verdade, precisamos rever a acolhida, investir em equipes e no jeito de acolher as pessoas e no modo de constituir a assembléia para a celebração.

É Deus mesmo que nos reúne e acolhe em seu amor pelos gestos, pelo olhar, pela saudação e pela acolhida dos ministros e da equipe de acolhida. Através deles Deus quer manifestar a sua ternura, o seu carinho e a sua alegria de Pai que acolhe seus filhos e suas filhas.

Dica de livro para formação
Nós somos o povo de Deus, corpo de Cristo e templo do Espírito Santo. Em cada rosto e olhar é Cristo que nos acolhe. Em cada abraço e aperto de mão somos recebidos pelo Senhor. As pessoas, pouco a pouco, vão chegando para a celebração e a presença e a ação do Espírito vão juntando os corações e criando laços que nos entrelaçam com Ele, com os irmãos e com o Pai. Por isso, em cada celebração dizemos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O Cristo ressuscitado nos acolhe e nos comunica a sua força pascal através da acolhida dos irmãos. Nós comunicamos a vida do Ressuscitado às pessoas no gesto de acolhimento.

Os ritos iniciais têm como objetivo a acolhida humana, simples e fraterna. A acolhida é o começo da celebração e deve ajudar a criar o clima de oração. Deve motivar a abertura do coração para o encontro Deus. A acolhida reúne as pessoas no carinho de Deus e cria na força do Espírito Santo a assembléia litúrgica.

A acolhida bem feita e a celebração participada nos ajudam a vivenciar o que está escrito na carta aos Efésios: Vivendo segundo a verdade, no amor, cresceremos sob todos os aspectos em relação a Cristo, que é a cabeça. É dele que o corpo todo recebe coesão e harmonia, mediante toda sorte de articulações e, assim, realiza o seu crescimento, construindo-se no amor, graças à atuação devida a cada membro (Ef 4,15-16).

Perguntas para reflexão pessoal e em grupos:

Como é feita a acolhida ao povo em nossas celebrações?

Quem nos acolhe na pessoa dos ministros e das pessoas da equipe de celebração?

Portanto, o que é preciso fazer para garantir uma boa acolhida nas celebrações?

Autor do texto: Padre Marcelino Sivinski

quinta-feira, 15 de agosto de 2024

Dia de Nossa Senhora do Desterro: feriado da padroeira de Jundiaí

Na Festa da Assunção, também celebramos Nossa Senhora com o título de Nossa Senhora do Desterro, Padroeira da cidade de Jundiaí.

Nossa Senhora do Desterro é muito venerada na Itália como a “Madonna degli Emigrati”, sendo padroeira daqueles que foram obrigados a deixar sua pátria para se refugiarem ou a fim de procurar trabalho no estrangeiro. Ela tem sido a Mãe Amorosa para todos os que, saudosos de sua terra natal, imploram cheios de fé e de amor o auxílio da Virgem do Desterro a fim de encontrarem compreensão e simpatia na terra adotiva.

Assunção de Maria ao céu

Em corpo e alma e exaltada pelo Senhor como Rainha

Hoje, dia 15 de agosto, a Igreja celebra a solenidade da Assunção de Maria ao céu. O dogma da assunção se refere a que a Mãe de Deus foi levada ao céu de corpo e alma à glória celestial.  A Assunção da Santíssima Virgem é uma singular participação na ressureição de Cristo. Por razões pastorais, no Brasil, quando a data desta celebração não coincide com o domingo, é transferida para o domingo seguinte, ou seja, vamos vivencia-la no próximo dia 18 de agosto.

O Catecismo da Igreja Católica explica: “A Virgem Imaculada, preservada imune de toda a mancha da culpa original, terminado o curso da vida terrena, foi elevada ao céu em corpo e alma e exaltada pelo Senhor como rainha, para assim se conformar mais plenamente com o seu Filho, Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte” [1]

Esperança e alegria

“Nesta solenidade da Assunção, contemplamos Maria: ela nos enche de esperança a um futuro repleto de alegria e nos ensina o caminho para alcançá-lo: acolher na fé o Seu Filho; nunca perder a amizade com Ele, deixando-nos iluminar e guiar pela Sua Palavra; segui-lo cada dia, inclusive naqueles momentos nos quais sentimos que nossas cruzes ficam pesadas. Maria, a arca da Aliança que habita no santuário do céu, nos indica com claridade luminosa que estamos em caminha à nossa verdadeira Casa, a comunhão da alegria e da paz com Deus”.[2]

Preciosos aos olhos de Deus

Maria é a Mãe que acolhe aqueles que vão ao seu encontro. Ela conforta e educa, a Rainha que nos conduz pelos caminhos até seu Filho. “Como toda mãe, quer o melhor para os seus filhos e nos diz: ‘Vocês são preciosos aos olhos de Deus; não são feitos para os pequenos prazeres do mundo, mas para as grandes alegrias do céu’. Sim, porque Deus é alegria, não tédio. Deixemo-nos que Nossa Senhora nos pegue pela mão. Toda vez que pegamos o Terço e rezamos, damos um passo adiante rumo à grande meta da vida.”[3]

Ref:.
[1] Catecismo da Igreja Catolica (529).
[2] Papa Bento XVI – Solenidade da Assunção de Maria – 2010
[3] Papa Francisco – Angelus 15 de agosto de 2019
Colaboração: Pascom-SJO

terça-feira, 13 de agosto de 2024

Pilar da Caridade: a serviço da vida

Com o intuito de promover açoes de caridade e  levantar os aspectos pastorais existentes em nossa paróquia, que integra a pastoral Social, foi realizado em nossa paróquia no dia 07 de Agosto uma reunião liderado pelo Diácono Gerson, com o objetivo de potencializar os trabalhos existentes na paróquia de acordo com o Plano da Ação Evangelizadora. foram convidados os agentes que integram os diferentes seguimentos para ouvir a experiência de cada um. A partir deste passo, seguir em frente ouvir de maneira mais eficaz os trabalhos dando maior suporte aos desafios e  as dificuldades encontradas. Urge a presença mais efetiva da Igreja nas periferias existenciais e sociais. A ética social cristã precisa ocupar lugar de destaque em nossos processos de formação e planos pastorais.
 Partimos do texto em que Jesus “percorria todas as cidades e aldeias”. No caminho, encontrava as “multidões cansadas e abatidas, como ovelhas sem pastor”. Diante delas, Jesus sentia “compaixão.(Mt. 9,35-38).Aqui está o espírito de toda a ação social. Hoje, como no tempo de Jesus, as multidões dos pobres encontram-se “cansadas e abatidas”. Cansadas de tantas promessas não cumpridas, de tanta corrupção e de tanto lutar em vão; abatidas pelo peso da exclusão e da miséria, da fome e da doença, do abandono e do descaso. Hoje, como ontem, a injustiça e a desigualdade social gera milhares de empobrecidos que se tornam excluídos, quando não exterminados. Geram, ainda, desemprego, violência, dependência química, prostituição, racismo e destruição do meio ambiente. Esta situação atinge todo planeta, porém, de forma mais brutal os países subdesenvolvidos. Em vista de toda esta realidade, nós queremos despertar, refletir e agir nesta causa de maneira mais séria comprometida e comprometida.
O Pilar da Caridade é constituído para impulsionar o serviço aos que mais sofrem, a promoção e defesa da vida em todas as situações, a dimensão profética e samaritana da fé cristã. Nesse sentido, afirma o Papa Francisco: “deriva da nossa fé em Cristo, que Se fez pobre e sempre Se aproximou dos pobres e marginalizados, a preocupação pelo desenvolvimento integral dos mais abandonados da sociedade” (EG, n. 186). O envolvimento com a realidade de pessoas, especialmente com aquelas que experimentam carências e desproteção, bem como o cuidado com a casa comum, deve ser uma preocupação permanente da ação evangelizadora em nossas comunidades eclesiais missionárias. Peçamos pela intercessão de Santa Dulce e unamos nossas orações e ações a Deus em favor dos pobres e abandonados, para que o tempo presente  não seja um peso para eles, mas lhes traga conforto e alegria, 
por: Márcio Neves-Pascom-SJO

domingo, 28 de julho de 2024

Conheça a estrutura da Comissão Diocesana para o Serviço de Animação Vocacional e Pastoral Vocacional

 O Serviço de Animação Vocacional (SAV) e a Pastoral Vocacional (PV) têm por objetivo geral criar uma cultura vocacional junto às paróquias, comunidades e demais pastorais diocesanas. Assim, a comissão diocesana desenvolve e acompanha várias iniciativas, propostas e encaminhamentos para que a diocese desenvolva ações em prol das vocações. Na Diocese de Jundiaí, o Serviço de Animação Vocacional é assessorado pelo Pe. Rodolfo de Brito Cavallaro, que responde pela articulação e animação dos trabalhos vocacionais junto às congregações, pastorais, movimentos e Seminário Diocesano. E pelo Pe. Lupércio Batista Martins, que responde pelo acompanhamento dos
vocacionados, bem como pela realização dos encontros vocacionais do Seminário Diocesano. Com eles, somam-se os leigos Anderson Camargo Zanini e Amanda Daniele Cassimiro Zanini, coordenadores diocesanos, e equipe de colaboradores formada pela irmã Maria Sthefanie de Jesus Ressuscitado (C.T.), pelo seminarista Edson Cardoso das Chagas Júnior, e ainda, Marli Aparecida Rodrigues Bifani, José Maria Rodrigues Bifani, Maria Eduarda Pestana Fernandes e Daniel Caetano Domingos. Coordenação Diocesana: Deve ser o elo entre o SAV e os demais movimentos e pastorais da diocese e também dos demais setores do SAV. Setor Leigos: Deve ser o elo do SAV diocesano com os coordenadores dos SAVs paroquiais e seus animadores vocacionais; deve trabalhar e divulgar a “Ação Diocesana: Cada Comunidade uma Nova Vocação”, e despertar a importância da consciência da vocação batismal, a fim dos fiéis leigos se colocarem à serviço da comunidade. Setor Matrimônio: Deve trabalhar atividades que estimulem e ajudem as pessoas que estão discernindo ou já discerniram a vocação matrimonial com encontros de espiritualidade e formações e também deve ser um elo do SAV com as pastorais e movimentos diocesanos presentes na diocese, que têm algum trabalho voltado para a família. Setor Religiosos: Deve ser o elo entre o SAV e a Conferência dos(as) Religiosos(as) do Brasil - Núcleo Diocesano; deve organizar momentos de confraternização e espiritualidade entre os religiosos e também com as Novas Comunidades. Setor Crianças e Jovens: Deve ser o elo entre o SAV e o Setor Juventude, a Comissão Diocesana para Animação Bíblico Catequética, os Acólitos e Pequenos Acólitos e o Seminário Diocesano. Deve estar próximo e realizar visitas aos grupos de jovens, em comunhão com o Setor Juventude, a fim de criar uma cultura vocacional. Para saber mais sobre os trabalhos da comissão ou, aos que desejarem informações sobre o Serviço Vocacional na Diocese de Jundiaí, favor entrar em contato pelos canais: WhatsApp (11) 91596-6592; Instagram: @savpvdj; Threads: savpvdj e pelo E-mail: pastoralvocacionaldj@gmail.com.

                                                              Pe. Rodolfo de Brito Cavalllaro | Assessor Diocesano do SAV-PV

O mês vocacional e o Ano da Oração: uma grande sinfonia

 Pe. Rodolfo de Brito Cavalllaro | Assessor Diocesano do SAV-PV
Caros irmãos e irmãs, falar sobre vocação é tratar de uma “via de mão dupla”: por um lado trata-se da iniciativa divina que manifesta a divina vontade do Senhor; por outro lado encontra-se a resposta humana que busca forças e que, de modo especial, a encontra na Oração do Pai Nosso na qual pedimos ao Senhor que “seja feita a Sua vontade”. Referindo-se à Oração do Senhor, focando no Ano da Oração, o Papa Francisco manifestou o desejo de “que os corações se abram para receber a abundância da graça, fazendo do «Pai Nosso» – a oração que Jesus nos ensinou – o programa de vida de todos os seus discípulos”. Dentro desse contexto, no qual, pela oração todos podem encontrar o sentido da vida e responder a um chamado, emerge uma belíssima imagem utilizada pelo Santo Padre, a qual se refere ao Ano da Oração como “uma grande «sinfonia» de oração”. Nessa mesma perspectiva sinfônica e oracional encontram-se as indicações da Igreja do Brasil para a vivência vocacional nesse ano. Dessa forma, com o tema: “Igreja: uma sinfonia vocacional” e o lema: “pedi, pois, ao Senhor da Messe” (cf. Mt 9,38) a CNBB quer conduzir a todos à reflexão sobre a necessidade de “nos unirmos em oração, para que a unidade fraterna entre nós continue gerando discípulos missionários que se disponham a amar e a servir, partilhando seus dons e talentos, no cuidado da criação e de todas as pessoas” (CMOVIC. Hora Vocacional, p. 5). Como diversos são os dons e talentos, que se desdobram no cuidado com todos, a Conferência Nacional dedica o mês de agosto para a reflexão vocacional a fim de fazer resplandecer a beleza de cada uma das vocações. Para isso cada final de semana é dedicado a uma vocação específica. Sendo assim, o primeiro final de semana é reservado à oração pelo Ministério Ordenado.

Os bispos, padres e diáconos são aqueles que trazem o tesouro em vasos de barro (cf. 2Cor 4,7) e, por isso, necessitam tanto das orações dos fiéis que alimentam e dão força na caminhada. No segundo final de semana celebra-se a Vocação Matrimonial. Sendo a família o berço das vocações deve-se ter uma especial atenção a elas a fim de mantê-las como solo sagrado onde o próprio Deus quis habitar. Visando a dinâmica sinodal, esse final de semana segue com a Semana Nacional da Família, também celebrada pela CNBB. Para esse ano, sob inspiração da Campanha da Fraternidade, os fiéis serão conduzidos à reflexão do tema “Família e Amizade”. Em seguida, a Igreja no Brasil reflete o dom da Vida Consagrada que “profundamente arreigada nos exemplos e ensinamentos de Cristo Senhor, é um dom de Deus Pai à sua Igreja, por meio do Espírito” (São João Paulo II). De modo especial, as orações dos fiéis diocesanos se voltam aos religiosos da nossa diocese. Por fim, no último final de semana, a Igreja vivencia a beleza da vocação laical. Conforme afirmou o Concílio Vaticano II, “o apostolado dos leigos, que deriva da própria vocação cristã, jamais poderá faltar na Igreja” (Apostolicam Actuositatem, n. 1); justamente por esse motivo as orações devem ser asseguradas a fim de que todos se fortaleçam e que nunca falte o “sim” generoso de tantos irmãos e irmãs. Essa é, portanto, a beleza da Igreja de Cristo: composta pelas diversas vocações e pelos vários carismas que formam uma verdadeira “Sinfonia Vocacional”, regida por uma grande “sinfonia de oração”, pelas quais todos são guiados por um mesmo objetivo: fazer a vontade de Deus. De modo particular e especial são esses os componentes que ajudam a formam o “lindo mosaico que é a Igreja Católica em Jundiaí” (Dom Arnaldo Carvalheiro Neto. Carta Pastoral, p. 54).

 Pe. Rodolfo de Brito Cavallaro (fonte pesquisa: Revista O Verbo-ed. 591)

Pascom-SJO

terça-feira, 16 de julho de 2024

Jubileu de 50 anos de presença do Caminho Neocatecumenal no Brasil reúne 40 mil peregrinos no Santuário de Aparecida

imagem/Pascom-SJO
O Caminho Neocatecumenal viveu um dia de grandíssimo louvor e ação de graças a Deus, nesse último domingo, com seus neocatecúmenos, pertencentes às comunidades neocatecumenais de todo o País, que celebraram na Basílica do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, o Jubileu áureo do início desta iniciação cristã no Brasil, em 1974. Comunidades de nossa Paróquia São José Operário levaram três onibus a Aparecida e mais os irmãos que foram de carro.
Mais de 40 mil neocatecúmenos, provenientes das 1.800 comunidades neocatecumenais do Brasil e de 105 dioceses, celebraram a grande festa do Jubileu de Ouro, no Santuário Nacional de Aparecida do Norte, neste dia 14 de julho. A segunda maior Basílica do mundo, com 12 mil metros quadrados, ficou pequena para abrigar dentro dela tantas pessoas, que se comprimiam em um mar de gente, devendo grande parte permanecer nas entradas dos átrios da enorme Basílica, proveniente de inúmeros partes do País, com seus alegres cânticos, a dança típica no pátio da Basílica, violões e instrumentos diversos.
imagem/Pascom-SJO

 A Celebração da Palavra teve início às 15h e foi presidida pelo Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo. Entre os presentes estavam o Cardeal Orani João Tempesta, Arcebispo do Rio de Janeiro, além de arcebispos e bispos de diversas dioceses, centenas de presbíteros, seminaristas dos Seminários Arquidiocesanos Missionários Redemptoris Mater das Arquidioceses de Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Belém do Pará. Entre os membros do Caminho Neocatecumenal, destaca-se a presença das pessoas que participaram das catequeses para a formação das primeiras comunidades neocatecumenais, realizadas no Brasil em 1974, nas dioceses de Toledo (Palotina) e Umuarama (PR), dioceses de Franca e Jaboticabal (SP). Outra presença significativa foi a dos espanhóis pertencentes às comunidades do Padre José Folqué, de Raúl Viana e de Antonia María (Tonha) Cendán, missionários que formam a equipe de catequistas responsável pelo Caminho Neocatecumenal no Brasil, e da comunidade de Padre Joaquín Antón Carrazoni, da equipe corresponsável a nível nacional.
imagem/Pascom-SJO
Na celebração da Palavra, como de costume, houve um chamamento Vocacional para sacerdotes para a Nova Evangelização, religiosas e famílias e missão. Levantaram-se e apresentaram em torno de 200 moços para o presbiterato, 130 moças para a vida religiosa e 80 famílias, que devidamente acompanhados, farão uma caminhada de discernimento vocacional
    No início da celebração, por uma chamada telefônica, Francisco (Kiko) Argüello, iniciador, junto com a Serva de Deus Carmen Hernández, do Caminho Neocatecumenal, saudou os presentes: “Deem graças à Virgem Maria que lhes deu uma comunidade cristã para viverem a fé. Ânimo. Rezem por mim, pois sou um pecador", como sempre solicita. O Núncio Apostólico do Brasil, Giambattista Diquattro, enviou uma carta com uma mensagem do Cardeal Pietro Parolin, Secretário de Estado do Vaticano, falando em nome do Papa Francisco.
Conforme define os Estatutos aprovados em 2008, o Caminho Neocatecumenal "é um itinerário de iniciação cristã pós-batismal que está a serviço da Igreja para a Nova Evangelização, anunciando o amor de Jesus Cristo para todas as nações".
Fonte de pequisa: https://www.vaticannews. Colaboração: Márcio Neves -Pascom-SJO
Mais imagens através do link:https://photos.app.goo.gl/nbGbx3mGPyS4rVWs6

sábado, 13 de julho de 2024

Vem aí o Flash Back em prol do Jubileu dos Jovens em Roma 2025

Uma noite cheia de animação, música e comida boa
!

Dia 10 de agosto a partir das 19h30

Local:

Salão da Igreja Matriz São José Operário

Convites à venda na secretaria paroquial no valor de R$ 20,00


Comidas e bebidas serão vendidas a parte!

São esperados pelos organizadores pelo menos 32 milhões de peregrinos em Roma para o Jubileu 2025 para celebrar o ano santo animados pelo tema: “peregrinos da Esperança”. Nossa paróquia trabalha para que o maior número de jovens sejam enviados para este grande acontecimento e por isso conta com o apoio de todos que formam nossa paróquia nos eventos a serem realizados nesta causa. 

terça-feira, 9 de julho de 2024

Dia Nacional do ECC

O Dia Nacional do ECC é celebrado no dia 10 de julho. Foi instituído em 2021 como uma das iniciativas pós-jubileu (1970-2020). A pedido do Conselho Nacional do ECC, a data foi estabelecida por Dom Adair José Guimarães – Assistente Eclesiástico Nacional do ECC, com o objetivo de celebrar este serviço e presente da Igreja em favor da santificação e evangelização das famílias. A escolha da data recorda o 1° Encontro de Casais com Cristo realizado pelo Pe. Alfonso Pastore nos dias 10, 11 e 12 de julho de 1970, na Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Pompéia, na Vila Pompéia, em São Paulo.  Nossa Paróquia São José Operário comemora esse dia muito especial, Dia Nacional do ECC. Agradecemos com carinho os casais, as famílias ECC, pelo amor e alegria de servir, contribuindo sempre nos serviços de evangelização na Paróquia e nas Comunidades, através dos ministérios e pastorais da Igreja. Juntos com toda a Igreja, formamos essa grande família, realizando o Plano de Deus, para uma sociedade mais justa e fraterna.          
O criador do ECC:                                                                                                  
O Pe. Alfonso Pastore, idealizador do ECC, nasceu no dia 8 de novembro de 1932 em Soledade-RS. Quando tinha três anos de idade a família se mudou para Iomerê – SC, município que faz parte da Diocese de Caçador, onde despertou para a vocação religiosa e sacerdotal, ingressando no seminário camiliano local.Embora tenha se tornado conhecido como o criador do ECC, o padre Alfonso Pastore criou encontros semelhantes para jovens, adolescentes e famílias incompletas; trabalhou na formação de pequenas comunidades em todos os lugares por onde passou; criou uma forma diferenciada de preparar os casais para o matrimônio e teve uma atuação destacada na Pastoral Carcerária, denunciando as condições precárias dos presídios brasileiros. Participou das discussões sobre este assunto na Assembleia Nacional Constituinte em 1987.Vítima de um câncer no cérebro, o padre Alfonso morreu, aos 67 anos, no dia 17 de março de 2000 na cidade de Vitória (ES) e foi sepultado, a pedido, em Iomerê. Na lápide de seu túmulo está a frase que o acompanhou por toda a vida: “Se não for para ir para o céu, não vale a pena viver”.   
 O ECC fiel à sua missão de despertar, formar e enviar os casais para atuarem nas diversas pastorais e movimentos da Igreja, como “sal da terra e luz do mundo”, visando, não somente preservar a integridade, a unidade e o espírito do ECC, mas também adequá-lo às necessidades de formação e evangelização dos discípulos missionários que vivenciam os encontros. Como dizia o Padre Alfonso Pastore, criador do ECC: ‘VIVA O ECC'!   
fonte: Pesquisa Pascom-SJO                                                                                   

Caminho Neocatecumenal celebra 50 anos no Brasil

No dia 14 de julho de 2024, às 15 horas, o Santuário Nacional de Aparecida será o local de uma celebração especial em comemoração aos 50 anos do Caminho Neocatecumenal no Brasil. O evento contará com a presença de Dom Orani João Tempesta, Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Odilo Pedro Scherer, Cardeal Arcebispo de São Paulo, diversos arcebispos, bispos, padres e aproximadamente 30 mil membros do Caminho Neocatecumenal vindos de todo o país. O evento terá transmissão ao vivo pela TV Aparecida à partir das 15h:00      Programação da Celebração 
 A celebração começará com a proclamação da Palavra e a pregação do Kerigma, conduzida pela equipe responsável pelo Caminho Neocatecumenal no Brasil: Padre José Folqué, Raúl Viana e Tonha Cendán. Em seguida, Dom Orani presidirá a Eucaristia
 História e Missão do Caminho Neocatecumenal.                   
Este evento celebra a presença e missão do Caminho Neocatecumenal no Brasil, que, após cinco décadas, está presente em mais de 100 dioceses, aproximadamente 500 paróquias com 1.800 comunidades em todo o país. Este itinerário de iniciação cristã pós-batismal está a serviço da Igreja para a Nova Evangelização, anunciando o amor de Jesus Cristo para todas as nações. Ao longo dos anos, este anúncio tem transformado a vida de muitas pessoas que se abrem ao chamado do Senhor, resultando no surgimento de novas vocações: presbíteros, religiosas e famílias abertas à vida, conforme a Encíclica Humanae Vitae, de São Paulo VI. O Caminho Neocatecumenal começou em 1964, na favela de Palomeras Altas, em Madri, Espanha, quando o pintor espanhol Kiko Argüello, após uma crise existencial e uma profunda experiência de conversão, decidiu viver entre os pobres para, no sofrimento deles, encontrar e contemplar Jesus Cristo.
No Brasil, o Caminho Neocatecumenal começou em 1974, nos estados do Paraná e de São Paulo nas dioceses de Umuarama (PR), Toledo (PR), Franca (SP) e Jaboticabal (SP). As primeiras comunidades foram formadas por duas equipes de catequistas itinerantes enviados pela Equipe internacional responsável pelo Caminho, Kiko Argüello e Carmen Hernández, que foram acolhidas pelos bispos das respectivas dioceses mencionadas.
Vocações
O Caminho Neocatecumenal produziu inúmeros frutos no Brasil, incluindo quatro Seminários Missionários Arquidiocesanos Redemptoris Mater em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Belém do Pará. São mais de 100 seminários Redemptoris Mater no mundo, formando presbíteros missionários diocesanos para a Nova Evangelização.
Fonte: Assessoria de imprensa – Neocatecumenato no Brasil-Colaboração Márcio Neves (Pascom-SJO)