Instituição Religiosa-Igreja Católica-Paróquia São José Operário Tel.4582-5091- Retiro Jundiaí
quarta-feira, 11 de maio de 2022
Fiéis celebram São José Operário
Foi o Papa Pio XII que, em 1955, instituiu tal memória litúrgica, no contexto da Festa dos Trabalhadores, em todo o mundo, comemorada no dia 1º de maio, que tem sua origem no ano de 1886, na industrializada cidade de Chicago (Estados Unidos). Por longo tempo, na simbologia da luta do Dia do Trabalho, pelas manifestações, assumiu-se um caráter contestatório e ideológico, alheio e hostil ao espírito cristão. A partir da referida data de 1º de maio de 1955, com a decisão de Pio XII, no entanto, consagrou-se a Festa dos Trabalhadores, com uma índole cristã, dando-lhe um padroeiro: São José Operário.
A esperança proclamada por Jesus de Nazaré transcende e vai muito além da esperança terrena. Evidentemente, ela será abundante e terá sua plenitude com o esplendor da glória de Deus, no final dos tempos. Na mesma esperança, o Papa, ao instituir o Dia de São José Operário no mundo católico, o quis como protetor e modelo de todos os trabalhadores, enaltecendo-os com a “dignidade do trabalho”.
A vida requer coragem, colocando, evidentemente, os frutos do trabalho de mulheres e homens no esforço constante pelo sustento à vida, dom e graça de Deus. Que não esqueçamos jamais do cumprimento da esperança terrena, na busca por justiça, solidariedade e paz, sendo Deus mesmo o condutor da história das pessoas de boa vontade, conduzindo-as, na esperança, ao definitivo: o Reino de Deus.
São José Operário quer ensinar as mulheres e os homens do nosso tempo a se convencerem de que estão no caminho certo, pela árdua tarefa do trabalho, respeitando e preservando a obra da criação. O desejo de Pio XII claro que ia em direção à conquista da paz social, na sonhada busca dos ideais cristãos, no respeito pela criatura humana, imagem e semelhança de Deus. Amém!
quarta-feira, 13 de abril de 2022
Ceia do Senhor: Início do Tríduo Santo
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Imagem: Henrique Gasparini (Pascon-SJO) |
“Entrega” tem a ver com “sacrifício”, e sacrifício tem a ver com amor: “Tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim” (Jo 13,1). Essas palavras resumem a vida de Jesus: amou até o fim. Numa época em que se ama até se decepcionar, até se cansar, até encontrar algo diferente e mais atrativo, Jesus se coloca como modelo de pessoa que ama: “Dei-vos o exemplo, para que façais a mesma coisa que eu fiz” (Jo 13,15). Quando desistimos de amar até o fim, a “praga exterminadora” entra em nossa vida e começa a destruir tudo.
Hoje, cada um de nós deve ser perguntar: De quem eu sou chamado(a) a lavar os pés? Qual situação específica está me desafiando a crer, esperar e amar até o fim?
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terça-feira, 12 de abril de 2022
Gerson Francisco Ribeiro chega ao Diaconato na Paróquia São José Operário em Jundiaí
É importante notar que a vocação diaconal surge, concretamente, no livro dos Atos dos Apóstolos, capítulo 6, a partir do versículo 1. Nesta passagem encontramos a instituição dos sete primeiro diáconos, que tiveram como missão servir às viúvas e órfãos dos cristãos de origem grega. Foram instituídos para manter a unidade e a paz dentro da comunidade dos seguidores de Jesus.
A motivação teológico-espiritual do diaconato vem de Jesus que se apresentou como o servidor no meio de todos. “Eu estou no meio de vós como aquele que serve (Lc. 22,27)”. Em outra passagem, “porque o Filho do Homem não veio para ser servido. Ele veio para servir e para dar a sua vida como resgate em favor de muitos” (Mc 10,45//Mt 20,28). E o Lava Pés, último gesto de serviço, Jesus afirmou: “pois bem, eu que sou o Mestre e o Senhor lavei os pés uns dos outros. Eu lhes dei um exemplo: vocês devem fazer a mesma coisa que eu fiz” (Jo 13,14-15). Esta deve ser a perspectiva de todo aquele que se apresenta para ser diácono: o serviço. Todo vocacionado ao diaconato deve ter diante de si a capacidade de se colocar no lugar de quem serve.
Ao acolher aqueles que buscam colocar sua vida a serviço da comunidade local e da Igreja como diáconos permanentes, a formação destaca alguns pontos de discernimento para esta vocação específica.
O processo de discernimento vocacional deve levar em consideração quatro critérios objetivos: pessoais, eclesiais, familiares, comunitários (cf. Documento 96 da CNBB – “Diretrizes para o Diaconato Permanente da Igreja no Brasil – Formação, Vida e Ministério”. n. 135-147).
sexta-feira, 1 de abril de 2022
Anúncio da Páscoa 2022 - Caminho Neocatecumennal (Paróquia São José Operário)
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Catequistas (paróquia N.S. de Fátima - Vl. Hortolândia) |
Sempre um momento importante na vida das comunidades. Só mesmo na certeza de que Deus quer nossa conversão interior, respondamos, não só com súplicas e louvores, mas, sobretudo, com o coração aberto aos sinais de Deus. É na adesão pelo essencial, invisível aos nossos olhos, que somos chamados a um profundo mergulho no mistério de Deus, neste tempo precioso da Quaresma que nos prepara de um modo maior para uma fé e alegria pascal vivida e testemunhada.
A proposta cristã se resume no amor. O amor é o que nos identifica; quem não vive o amor, não pode se considerar comunidade de Jesus.
quarta-feira, 30 de março de 2022
Começam os preparativos para Jornada Diocesana da Juventude (JDJ)

A Jornada Diocesana da Juventude acontecerá em nossa paróquia nos dias 23, 24 e 25 de Julho.
segunda-feira, 14 de março de 2022
Penitência Quaresmal: Tempo oportuno de reflexão e conversão
terça-feira, 8 de março de 2022
As tentações da Igreja hoje: A liberdade de escolha e a tentação do pecado
1ª tentação:
No entanto, Jesus nos ensina a dialogar com essa tentação: “Não só de pão vive o homem” (Lc 4,4). O sentido da vida não está em não sofrer, mas em permanecer fiel àquilo que é verdadeiro, justo e bom, – permanecer fiel à nossa própria missão – ainda que essa fidelidade nos cause algum sofrimento. Além disso, existe uma fome em nós que nem a comida, nem o dinheiro, nem o sexo podem saciar. Nós somos muito mais do que o nosso estômago, dos que os nossos instintos. Satisfazer todas as nossas necessidades não significa ser feliz, nem estar em paz, muito menos ter um sentido para viver. “Cada vez mais as pessoas têm um ‘como’ viver, mas elas não têm um ‘porque’ viver” (Victor Frankl).
Para não sermos arrastados por nossas carências, pela desordem dos nossos afetos, precisamos fazer como Jesus: dialogar com a nossa fome e escolher a melhor forma de lidar com ela, de modo que não seja ela a determinar as nossas atitudes, mas a nossa consciência, o nosso desejo de nos mantermos fiéis à missão que nos foi confiada.
2ª tentação:
Jesus desmascarou a mentira do tentador: “Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele servirás” (Lc 4,8). A chave para não cairmos nessa tentação está em ordenar os nossos afetos, colocando Deus em primeiro lugar em nossa vida e procurando usar das coisas tanto quanto elas nos aproximam de Deus, ao mesmo tempo em que nos afastamos delas tanto quanto elas nos afastam d’Ele. Quando fazemos isso, nossa vida se torna mais leve, mais simples. Deixamos de ser adoecidos por falsas urgências e mantemos o foco naquilo que é essencial e onde está a nossa paz.
3ª tentação:
Eis a resposta de Jesus: “Não tentarás o Senhor teu Deus” (Lc 4,12). Deus nos deu inteligência e liberdade. Não podemos usar delas para ter atitudes inconsequentes e depois nos fazermos de vítimas diante do sofrimento que provocamos a nós mesmos. Trata-se de viver a vida como uma pessoa adulta, madura e responsável, e não como um adulto infantilizado, que vive responsabilizando os outros pela sua infelicidade. Por mais que Deus nos ame e seja misericordioso, Ele nos confrontará com as consequências das nossas atitudes, pois isso é uma questão de justiça e de lógica: sempre colheremos aquilo que plantarmos.
Enfim, depois que Jesus venceu as tentações, o Evangelho nos diz que “o diabo afastou-se de Jesus, para retornar no tempo oportuno” (Lc 4,13). A mesma coisa acontece conosco: sempre há um tempo oportuno para a tentação voltar, porque nós sempre estamos lidando com a nossa liberdade, fazendo escolhas e tomando decisões. Por isso, nossa luta contra o mal tem a exata duração da nossa existência, e certamente se intensificará quando estivermos perto do momento da nossa morte, como aconteceu com Jesus. Ali será a última chance de o tentador procurar nos fazer renegar a fé. Portanto, sejamos humildes e realistas. Peçamos diariamente a graça de não cairmos em tentação.
quinta-feira, 3 de março de 2022
Em 2022, a CF tem como tema “Fraternidade e Educação” e o lema “Fala com sabedoria, ensina com amor” (Pr 31,26). Seu início se dá na abertura da Quaresma, dia 2 de março, na Quarta-Feira de Cinzas
Quarta-feira de cinzas: "Somos 'cinzas', mas capazes de interioridade e diálogo"
Campanha da Fraternidade 2022 “Fraternidade e Educação”
“A realidade da educação nos interpela e exige de nós uma profunda conversão. Temos que mudar nossa mentalidade, reorientando nossa vida, revendo nossas atitudes e buscando caminhos que promovam o desenvolvimento pessoal integral, a formação para a vida e para a cidadania. Educação é um indispensável serviço à vida. É preciso aprender a amar, a perdoar, a cuidar, a curar, a dialogar e a servir a todos. Educar é construir a verdadeira fraternidade alicerçada na justiça e na paz, e isso será possível à medida em que Cristo, que nos libertou do egoísmo, for tudo em todos” (Texto base da CF 2022).
sábado, 12 de fevereiro de 2022
CONSCIENTIZAÇÃO DÍZIMO/Fevereiro-2022
Sabemos que evangelizar é dever de todo cristão. Uma tarefa
difícil que deve ser feita com muito amor.
O dízimo manifesta o valor da
comunidade, é fruto da oração do trabalho e da vivência litúrgica e
catequética.
Os cristãos participam do dízimo porque
compreendem o significado de ser igreja a serviço da construção do Reino de
Deus.
É do compromisso com o dízimo que a
igreja pode viver e sustentar com dignidade sua missão pastoral, social e
evangelizadora.
Dízimo é força comunitária é compromisso
com a vida, é testemunho de fé que se traduz na partilha consciente e livre.
Quando devolvemos nosso dízimo,
devemos faze-lo como uma oração de agradecimento a Deus, por tudo o que temos e
tudo o que somos.
Se você ainda não experimentou essa
graça, faça a experiência: Seja dizimista!
Procure nosso Plantão.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2022
Seminarista Winícius se despede da comunidade Matriz: "O amor a Eucaristia e a busca pela santidade"
A paróquia São José Operário através de seus párocos e fiéis sempre demonstrou grande apreço e zelo pelos seminaristas.
O amor à missão e à dimensão pastoral deve estar cada vez mais enraizado naqueles que se preparam para o sacerdócio, e estas iniciativas da formação são instrumentos que incentivam e ajudam no crescimento desse amor e tomada de consciência por parte dos seminaristas. Que o Senhor envie cada vez mais vocações generosas e abertas a abraçar a missão de pastorear o seu rebanho com amor.
Caminho Neocatecumenal anuncia catequese para formação de novas comunidades
Catequistas: Heraldo e Sueli |
Um desafio lançado, um desafio para o ser humano.
O caminho que leva à vida requer vontade, capacidade de renúncia e doação de si.
O caminho que leva à vida é mais estreito e exigente. Requer treinamento da vontade, capacidade de renúncia e doação de si, altruísmo, solidariedade para com os que são deixados de lado e compromisso com o bem comum. Paulo lembra que é necessário superar “toda amargura, irritação, cólera, gritaria, injúrias” (Efésios 4,31). Ele nos convida a sermos imitadores de Deus, vivendo no amor, com oblação e sacrifício.
Venha conhecer e fazer a experiência!
quinta-feira, 6 de janeiro de 2022
PARABÉNS SEMINÁRIO DIOCESANO DE JUNDIAÍ (42 anos)
Com muita alegria damos graças a Senhora do Desterro e desejamos que nosso Seminário produza sempre abundantes frutos para nossa Igreja, formando sacerdotes segundo o Coração de Jesus.
“Pedi ao Senhor da Messe para que envie operários” (Mt 9,38)!
(Seminário Diocesano Nossa Senhora do Desterro)