EXPEDIENTE: (PASCOM-SJO)

PASCOM-SJO Edição/Redação/Coordenação: Márcio Neves / Transmissão online: Gustavo Calandrin - Arte final: Henrique Gasparini - Assessoria: Pe. Daniel Rosa

Instituição Religiosa-Igreja Católica-Paróquia São José Operário Tel.4582-5091- Retiro Jundiaí

quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

Agenda de janeiro: "Janeiro já está batendo à nossa porta"

O ano de 2022 será o “ano da comunicação católica!” Eu acredito muito nisso e graças a vocês,

comunicadores, que estão perseverantes na missão de formar, informar e evangelizar através dos meios de comunicação.
Passamos por grandes dificuldades juntos em 2020, sem saber exatamente por onde começar; em 2021 buscamos muito conhecimento para fazer mais e melhor; e, em 2022, vamos colocar em prática e aprofundar tudo o que aprendemos!
Por isso, tenho clareza e confiança em dizer que: 2022 SERÁ O ANO DA COMUNICAÇÃO NA IGREJA! Será o ano que a Pascom mostrará, ainda mais na prática, sua missão de Pastoral do “servir” e da sua transversalidade.
Temos duas festas litúrgicas muito importantes:
Epifania do Senhor Batismo do Senhor;
Solenidade da Santa Mãe de Deus, Maria;
Batismo do Senhor
E mais, temos um santo muito popular, celebrado fervorosamente em muitas comunidades Brasil afora. É São Sebastião, protetor contra peste, fome e guerra, festejado no dia 20 de janeiro. Dia 25 (Conversão de São Paulo Apóstolo) e de São João Bosco (31 de janeiro), padroeiro da juventude e tbm fundador dos Salesianos!
Para janeiro, todos nós comunicadores católicos somos convocados a ficar em “alerta” no dia 24, dia de São Francisco de Sales, padroeiro dos Jornalistas.
Nesse dia, o Papa Francisco irá divulgar a mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais 2022. Aliás, o tema já foi divulgado dia 29 de setembro de 2021, na memória dos Santos Arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael: “ESCUTAI”.
O 56º Dia Mundial das Comunicações Sociais, em 2022, será celebrado dia 29 de maio.
Datas Litúrgicas
Confira as datas litúrgicas para o mês de janeiro de 2022. Aproveite para criar vídeos, fotos, textos, artes… explore todos os recursos das redes sociais e das mídias que tem à disposição em sua realidade diocesana, paroquial ou de comunidade.

Intenções de oração do Papa Francisco para 2022
As intenções de oração do Santo Padre são confiadas à sua Rede Mundial de Oração. Em janeiro de 2022, o Para nos convida a rezar com o tema “Educar para a fraternidade”.
“Rezemos para que todas as pessoas que sofrem discriminações e perseguições religiosas encontrem nas sociedades onde vivem o reconhecimento dos próprios direitos e da dignidade que nasce de ser irmãos.”

Catequese familiar: "Uma proposta de amor a ser desenvolvida e colocada em prática

O estilo catecumenal prioriza a evangelização dos responsáveis pelos catequizandos, que, como primeiros interessados, devem ser envolvidos em todo o processo.
A educação da fé é uma tarefa que compete a toda família. O papel dos pais não consiste na simples delegação aos catequistas de sua responsabilidade de educar na fé. Em primeiro lugar, cabe aos pais evangelizar, em decorrência de seu compromisso assumido no matrimônio e no Batismo de seus filhos.
Todo tipo de união que constitua um modelo organizativo de família não isenta seus responsáveis de educar as crianças com uma formação cristã autêntica, que as ajude a caminhar rumo à transcendência, abrindo-lhes o caminho da felicidade e da vivência contínua do Reino.
É preciso ir ao encontro das pessoas em seu ambiente habitual e não apenas esperar que venham até os recintos da igreja. O pluralismo religioso já é um fato dentro de uma mesma casa. Por isso, faz-se necessário acompanhar as famílias na educação da fé de seus filhos. De modo geral, as famílias perderam a capacidade de educar os filhos na fé.
Muitos adultos acham-se afastados da comunidade, precisam ser evangelizados. A comunidade se preocupará principalmente com aqueles que não completaram a iniciação e não receberam a Crisma e/ou a Eucaristia.
Felizmente, hoje, já podemos contar com belos exemplos de catequese familiar em muitas paróquias em que atuam catequistas juntamente com a pastoral familiar. Acreditar e investir na catequese familiar é o grande passo da chamada conversão pastoral.
Mais que se lamentar pelas dificuldades de envolver as famílias, é melhor conhecer as comunidades que assumiram este desafio e caminham a passos largos.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

SAGRADA FAMÍLIA, JESUS, MARIA E JOSÉ: "As lições de Nazaré"

Nazaré é a escola onde se começa a compreender a vida de Jesus: a escola do Evangelho.
Aqui se aprende a olhar, a escutar, a meditar e penetrar o significado, tão profundo e tão misterioso, dessa manifestação tão simples, tão humilde e tão bela, do Filho de Deus. Talvez se aprenda até, insensivelmente, a imitá-lo.
Aqui se aprende o método que nos permitirá compreender quem é o Cristo. Aqui se descobre a necessidade de observar o quadro de sua permanência entre nós: os lugares, os tempos, os costumes, a linguagem, as práticas religiosas, tudo de que Jesus se serviu para revelar-se ao mundo. Aqui tudo fala, tudo tem um sentido.
Aqui, nesta escola, compreende-se a necessidade de uma disciplina espiritual para quem quer seguir o ensinamento do Evangelho e ser discípulo do Cristo.
Ó como gostaríamos de voltar à infância e seguir essa humilde e sublime escola de Nazaré! Como gostaríamos, junto a Maria, de recomeçar a adquirir a verdadeira ciência e a elevada sabedoria das verdades divinas.
Mas estamos apenas de passagem. Temos de abandonar este desejo de continuar aqui o estudo, nunca terminado, do conhecimento do Evangelho. Não partiremos, porém, antes de colher às pressas e quase furtivamente algumas breves lições de Nazaré.
Primeiro, uma lição de silêncio. Que renasça em nós a estima pelo silêncio, essa admirável e indispensável condição do espírito; em nós, assediados por tantos clamores, ruídos e gritos em nossa vida moderna barulhenta e hipersensibilizada. O silêncio de Nazaré ensina-nos o recolhimento, a interioridade, a disposição para escutar as boas inspirações e as palavras dos verdadeiros mestres. Ensina-nos a necessidade e o valor das preparações, do estudo, da meditação, da vida pessoal e interior, da oração que só Deus vê no segredo.
Uma lição de vida familiar. Que Nazaré nos ensine o que é a família, sua comunhão de amor, sua beleza simples e austera, seu caráter sagrado e inviolável; aprendamos de Nazaré o quanto a formação que recebemos é doce e insubstituível: aprendamos qual é sua função primária no plano social.

Uma lição de trabalho. Ó Nazaré, ó casa do “filho do carpinteiro”! É aqui que gostaríamos de compreender e celebrar a lei, severa e redentora, do trabalho humano; aqui, restabelecer a consciência da nobreza do trabalho; aqui, lembrar que o trabalho não pode ser um fim em si mesmo, mas que sua liberdade e nobreza resultam, mais que de seu valor econômico, dos valores que constituem o seu fim. Finalmente, como gostaríamos de saudar aqui todos os trabalhadores do mundo inteiro e mostrar-lhes seu grande modelo, seu divino irmão, o profeta de todas as causas justas, o Cristo nosso Senhor.

(Das Alocuções do papa Paulo VI-séc. XX)

terça-feira, 14 de dezembro de 2021

A importância do dízimo para o cristão e para a comunidade

O compromisso cristão em relação ao dízimo deve significar mais que uma contribuição, deve espelhar a nossa responsabilidade e o nosso comprometimento com a nossa comunidade de fé. Nesse sentido, deve se assemelhar ao modo como nos organizamos em nossa casa, sempre buscando meios para suprirmos as necessidades familiares, de modo fraterno e com a participação de todos. “Os discípulos se recordam do que está escrito: ‘O zelo por tua casa me devora”’ (Jo 2,17). Esse zelo, entre outras coisas, precisa manifestar o cuidado dos fiéis no atendimento das necessidades e urgências pastorais da sua comunidade. A partir do dízimo, ofertado pela comunidade, é possível planejar investimentos em infraestruturas nos espaços celebrativos e comunitários; promover a catequese e outras modalidades de formação e capacitação dos agentes pastorais; agilizar a compra dos bens necessários ao bom encaminhamento da vida na comunidade; cumprir, com presteza, os compromissos financeiros e contábeis em todos os âmbitos, entre outras demandas de igual importância. Além de tudo isso, o dízimo de cada fiel gera uma rede de comunhão e de comprometimento com a evangelização, pois parte daquilo que foi reunido pelas comunidades e paróquias é destinado às ações evangelizadoras de toda a Diocese, o que amplia ainda mais os benefícios pastorais mantidos pelo dízimo. Somos Igreja, comunidade dos comprometidos com a evangelização!

Diocese de Jundiaí ganhará quatro novos Presbíteros

Nesta terça-feira, 14 de dezembro, Dom Vicente Costa, Bispo Diocesano, anunciou a aprovação da ordenação presbiteral dos 4 diáconos transitórios.
A Diocese iniciará o ano com 4 novos padres, que serão ordenados nos dias 20, 21 e 22 de janeiro de 2022. Confira:

Diáconos Matheus Henrique e Rodolfo Cavallaro, serão ordenados presbíteros no dia 20 de janeiro de 2022, às 19h30, no salão da Igreja Santo Antônio, em Itupeva.
Diácono Cezar Augusto Paiva, será ordenado presbítero no dia 21 de janeiro de 2022, às 19h30, no Centro de Evangelização Arca da Aliança Mãe da Divina Providência, em Várzea Paulista.

Diácono Rafael Araujo será ordenado presbítero no dia 22 de janeiro de 2022, às 10h00, no Ginásio Poliesportivo Lamartine de Paula Lima, em Cajamar.

Os novos padres exercerão o ministério sacerdotal como Vigários Paroquiais nas seguintes paróquias:

(Pe.) Cezar Augusto Paiva: Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Monte Serrat, em Salto;

(Pe.) Matheus Henrique da Silva: Vigário Paroquial da Paróquia Santuário Diocesano Nossa Senhora Aparecida, em Jundiaí;

(Pe.) Rafael Araujo Santos: Vigário Paroquial da Paróquia Santa Ana, em Santana de Parnaíba;

(Pe.) Rodolfo de Brito Cavallaro: Vigário Paroquial da Paróquia São Sebastião, em Itupeva.

Deus seja louvado pelas vocações em nossa Diocese! Nossa Senhora, Mãe dos Sacerdotes, interceda por nós!
fonte: https://dj.org.br/

segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

Registro de Melhoria na Paróquia São José Operário

-Nova iluminação da Cruz da Igreja Matriz;-Instalada a nossa nova placa de identificação da Capela Santa Cruz. Agradecimentos especiais ao Agnaldo (irmão do padre Daniel), que gentilmente nos presenteou com a placa.



sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

O acolhimento do dom de Deus no próximo

Diácono Dirceu e Magali e o Seminarista Rafael
Uma palavrinha sobre ACOLHIMENTO

"A comunidade cristã é desafiada a ser espaço de acolhida e manifestação do dom de Deus à humanidade"
Falamos aqui do acolhimento como uma dimensão da prática de Jesus e da comunidade, pois significa a abertura de coração para a totalidade do outro. Não pode ser reduzida a pequenas saudações (antes do inicio das celebrações) ou orientações, mas deve ser expressão do seguimento a Jesus na comunidade eclesial. Vale ainda lembrar, que o papa Francisco, na sua última encíclica, Fratelli Tutti, tem recordado que todos nós somos irmãos e irmãs chamados à cooperação mútua em vista do bem comum. Somente que está imbuído pelo Espírito de Jesus é capaz de acolher toda pessoa humana como semelhante, como dom de Deus a humanidade.

Admitido às Ordens Sacras, seminarista Rafael Godoy da mais um passo a caminho do sacerdócio.


Durante a missa deste dia 08 de Dezembro,  por ocasião da Solenidade da Imaculada Conceição presidida pelo bispo dom Vicente Costa na Paróquia São José Operário, Rafael Godoy foi admitido às Ordens Sacras.

Momento de muita alegria e gratidão a Deus, onde o
próprio Rafael em nota, dirige a Comunidade paroquial sua gratidão:

"Que possa ser assim .....sempre a serviço de Deus e aos cuidados de Maria e José...quero te agradecer por estar comigo no dia de ontem ( presencialmente, em oração ou virtualmente) que as palavras ditas ontem: esperança, santidade e fé possam guiar a minha caminhada nesse caminho de discernimento e caminhada ao sacerdócio .....sendo sempre generoso ao chamado de Deus e as graças derramada em minha vida........Muito obrigado reze sempre por mim" (Rafael Godoy)

Contemplação: O jardim de nossa paróquia

"Ver, olhar, contemplar"

Já parou pra perceber como tudo isso é belo? Muito belo!
Talvez nós mecanizados em meio a rotina e correria dos trabalhos pastorais não damos conta de tudo isso.
Hoje, ensinados pela implacável racionalidade moderna, mas também mais lúcidos sobre seus limites e patologias, procuramos com grande esforço redescobrir a contemplação. E sentimos que é necessário reeducar nosso olhar, para que então possamos ver um mundo re-encantado, grávido, prenhe de beleza, de presença, de sentido. Entramos em um segundo noviciado para reaprender a ser contemplativos.

sábado, 30 de outubro de 2021

HALLOWEEN: A FESTA DO INFERNO

A aparente inocência e as quase insuspeitas travessuras da conhecida ”Festa das Bruxas”, escondem uma realidade por demais preocupante.
Para os bruxos, satanistas e ocultistas em geral, se trata de uma festa ”sagrada”, de grande importância, onde se realizam vários rituais, que vão deste orações de louvor e invocações aos mortos, deuses e demônios até o oferecimentos de sacrifícios de coisas, animais e pessoas.
O diabo sempre busca fazer uma paródia das coisas santas e sagradas, sendo assim, seus cultuadores ou aqueles por ele inspirados, fazem do dia 31 de outubro uma data especial, pelo fato de a mesma preceder a Festa de Todos os Santos (01 de novembro) e dos Fiéis Defuntos (02 de novembro). Enquanto os cristãos comemoram a festa do Céu, celebrando todos os santos e depois rezando pelos fiéis defuntos, os ocultistas comemoram no dia 31 de outubro a festa do inferno.
Todos os ex-bruxos e ex-satanistas convertidos a fé cristã, são unânimes em afirmar que a festa do halloween é diabólica, e que a celebravam como uma grande solenidade em meio a rituais satânicos.
Também os exorcistas são concordes em demostrar o obscurantismo da chamada ”festa das bruxas”. A respeito dessa comemoração dizia o grande exorcista Padre Gabriele Amorth: ”O Halloween é uma armadilha do demônio…trata-se de uma coisa pagã, anti-cristã e anti-católica.”
A comemoração do ”dia das bruxas” nunca foi uma festa cristã, embora por um período a Igreja tenha tentado cristianizar os costumes dos povos que celebravam a passagem do tempo de vida e luz (verão e primavera) para o tempo de escuridão e morte (outono e inverno), especialmente os povos herdeiros das tradições Celtas (desde 1300 a.C.), que acreditavam que no dia 31 de outubro os maus espíritos de mortos poderiam invadir suas casas e também seus corpos, razão pela qual colocavam figuras horripilantes e caricaturas diante de suas portas ou perto de suas casas para espantar tais espíritos.
Com o tempo os ocultistas, bruxos e satanistas foram ”aperfeiçoando” a festa pagã e acrescentando-lhe outros elementos ritualísticos, ao pontos de em alguns casos praticarem os mais macabros rituais de sacrifícios de animais, mutilações, violação sexual de crianças e mesmo sacrifícios humanos. Não é mero ocaso o fato de que nessa época nos EUA e em outros países, se registre um número maior de desaparecimento de crianças que jamais serão encontradas.
É muito triste e preocupante que pais, escolas e outras entidades (algumas até ditas cristãs), promovam a ”festas das bruxas” sem se atentarem para significado e as raízes espirituais dessa celebração, expondo seus filhos a um verdadeiro perigo espiritual, além do que, contribuem para desarmar a mente e a alma da criança contra o mal e as coisas diabólicas e ocultas, fazendo com que vejam tudo isso como uma brincadeira inocente sem maiores consequências.
A Palavra de Deus nos diz que não deve se encontrar no meio de seu povo aqueles que se deem a feitiçaria, à advinhação, ao espiritismo, aos agouros, à invocação dos mortos, à magia, etc… pois Ele abomina aos que se dão a essas práticas (Dt. 18,9-12). São Paulo por sua vez nos diz que NÃO devemos nos associar às obras das trevas (como o halloween), mas denunciá-las abertamente (Ef. 5,11).

Protejamos nossas crianças, cuja inocência, o inimigo e seus servos de muitas formas quer destruir.

Procuremos caminhar na Luz e celebrar a Cristo, vida de todos os santos.

Fonte: Equipe Templário de Maria (https://templariodemaria.com)

Caminho Neocatecumenal: De volta a experiência das peregrinações como propósito de conversão


Jovens de nossa paróquia participaram no ultimo domingo (24) da peregrinação juntamente com a Região Pastoral 01 do Caminho Neocatecumenal de nossa Diocese de Jundiaí. O evento marcou o retorno das peregrinações neste tempo de pandemia.
Estiveram em São Paulo anúncio na Praça da Sé Mosteiro, São Bento , no Parque da Independência , Santuário de Nossa Senhora Aparecida no bairro do Ipiranga.
Finalizando com visita no Seminário missionário Redentores Mater.


Eventos desta natureza quer despertar para uma conversão maior e também reacender o propósito da JMJ. A Jornada Mundial da Juventude é o fantástico encontro entre o santo padre e os jovens católicos do mundo inteiro. Os jovens, que são o agora de Deus, são também o presente da Igreja no mundo. O encontro com o santo padre em 2023 é uma forma de expressar ao papa, à Igreja e ao mundo inteiro, o seu compromisso e fidelidade ao princípios cristãos.

domingo, 17 de outubro de 2021

Terceiro domingo do mês: Celebração da aliança de amor na comunidade Cristo Rei.

A Aliança de Amor vivida em profundidade faz nascer também uma forte consciência de missão; conduz os que a selaram a se converterem em eficazes instrumentos nas mãos de Maria, colaborando com ela na renovação religiosa e moral do mundo. Por meio desta Aliança de Amor, Schoenstatt realiza seu compromisso de construir a história em dependência e contato filial, livre e total com Cristo, o Senhor da história, por Maria, sua colaboradora permanente.

CAMPANHA ( V DIA MUNDIAL DOS POBRES – Paróquia São José Operário)

Sua ajuda e participação valoriza ainda mais esta ação!

O quinto Dia Mundial dos Pobres irá acontecer no XXXIII Domingo do Tempo Comum em 14 de novembro de 2021. A campanha de arrecadação em prol deste evento começou neste domingo(17), mas ainda da tempo de ajudar nas doações.
Um estilo de serviço identificado pelos servos bons que, no Evangelho, "são aqueles que arriscam", disse o Papa Francisco. Por exemplo, se não se investir e não se fazer o bem, ele acaba se perdendo.
Nestes tempos de incerteza e fragilidade que correm, não desperdicemos a vida pensando só em nós mesmos, com aquela postura da indiferença."
Se temos dons, é para ser dons."

sexta-feira, 8 de outubro de 2021

Ação entre amigos em prol da pintura da comunidade São Gabriel Arcanjo

 


Dia do Nascituro: "A vida é a VIDA, defende-a" (Madre Teresa de Calcutá)

Neste dia 8 de outubro, a Igreja celebra o Dia do Nascituro, dia de celebrar o valor inviolável da dignidade da vida humana, do seu início até o seu fim, "pois a Igreja, fiel ao Evangelho de Jesus Cristo, tem a missão de defender, valorizar e promover a vida em todos os instantes de toda a sua existência, desde a concepção até a morte natural" (Dom Vicente Costa, O VERBO 441 - 1ª Quinzena-Outubro/2015).

Nestes tempos de tanta banalização da vida, numa sociedade marcada por uma mentalidade que considera legítimo descartar vidas humanas, quando são percebidas como peso e inúteis, e as vidas indefesas e desprotegidas são eliminadas pelos mais fortes, todo cristão deve tomar para si o compromisso de lutar pela vida como também pela dignidade e pela integridade da pessoa humana, pois a vida é um dom de inestimável valor, fruto do amor gratuito e infinito do Deus da Vida.

SAÚDE: "Um lembrete que chega com o mês de Outubro"

É hora de se olhar com carinho e reparar nas mudanças do seu corpo!

A campanha Outubro Rosa vem mais uma vez não só para reforçar que é preciso dar atenção à sua saúde, mas também para lembrar que olhar para si com mais amor e cuidado nunca é demais.
Você sabia que um em cada très casos de câncer pode ser curado se for descoberto logo no inicio? Muitas mulheres, por medo ou desinformação, evitam o assunto e acabam atrasando o diagnóstico. Por isso, é preciso desfazer crenças sobre o câncer, para que a doença pare de ser vista como uma sentença de morte ou um mal inevitável e incurável.
Entender o que é e como diagnosticar a doença é o primeiro passo.

sábado, 2 de outubro de 2021

A dinâmica do Mês de outubro

Outubro é também o Mês do Rosário que nos convida a olhar para Aquela que no Brasil aclamamos como "Mãe de Deus e nossa, sem pecado concebida, a Senhora Aparecida". "Percorrer com Maria as cenas do Rosário é como frequentar a “escola” de Maria para ler Cristo, penetrar nos seus segredos, compreender a sua mensagem" (São João Paulo II, Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae, n. 14) para anunciar e partilhar o que vimos e ouvimos com o coração de Maria.

Doutrina Social da Igreja (DSI): A Igreja tem partido político?

Matriz São José Operário-Jundiaí SP
Para entender se a Igreja tem partido político, é necessário compreender primeiro o que é a Doutrina Social da Igreja (DSI). Em resumo, a DSI é um compilado de diversas declarações do Magistério da Igreja sobre questões sociais.
Sabendo que a Igreja não pode estar indiferente a nada, já que a salvação que o Senhor nos oferece é integral e que, assim, “abrange também este mundo” (Compêndio da Doutrina Social da Igreja – CDSI, 1), alguns papas se pronunciaram solenemente sobre as questões sociais por meio de documentos e encíclicas específicas.
Uma das mais conhecidas encíclicas que trataram a fundo do trabalho, do capital e da classe operária foi a Rerum Novarum (1891), do Papa Leão XIII. Mas há diversas outras que, juntas, formam a base da Doutrina Social, como a Diuturnum Illud, Immortale Dei, Libertas Praestantissimum e Sapientiae Christianae, que falam sobre a origem da autoridade civil, a constituição cristã dos Estados, a verdadeira e a falsa noção de liberdade e os deveres dos cidadãos cristãos para com os seus Estados, respectivamente.
Portanto, a DSI não é uma ideologia ou um programa político da Igreja, mas o resultado de pronunciamentos feitos pela Igreja na figura dos sucessores do primeiro papa, que, conduzidos pelo Espírito Santo (Mt 16, 18), analisaram a realidade da sociedade a partir da lei natural e dos ensinamentos do Evangelho (portanto, do próprio Cristo).

A Igreja tem partido político?
A política e o bem comum

De acordo com a Doutrina Social da Igreja, a política deve ser sempre orientada pelo princípio do bem comum, que é definido como “o conjunto de condições da vida social que permitem tanto aos grupos como a cada um dos seus membros atingir mais plena e facilmente a própria perfeição” (CDSI, 164).
“O bem comum não consiste na simples soma dos bens particulares de cada sujeito do corpo social. Sendo de todos e de cada um, é e permanece comum, porque indivisível e porque somente juntos é possível alcançá-lo, aumentá-lo e conservá-lo, também em vista do futuro. Assim como o agir moral do indivíduo se realiza em fazendo o bem, assim o agir social alcança a plenitude realizando o bem comum. O bem comum pode ser entendido como a dimensão social e comunitária do bem moral.” (CDSI, 164)
A Igreja não apoia nenhum partido político, mas os leigos são encorajados a se engajar na política de acordo com o princípio do bem comum e os valores do Evangelho, como uma forma de serviço. Como o Papa Francisco disse em uma Missa na Casa Santa Martano Vaticano, “a política é uma forma elevada de caridade”.

Um partido político pode corresponder a todas as exigências da fé?

Por outro lado, a Igreja também tem ciência de que “pretender que um partido ou uma corrente política correspondam completamente às exigências da fé e da vida cristã gera equívocos perigosos. O cristão não pode pretender encontrar um partido que responda plenamente às exigências éticas que nascem da fé e da pertença à Igreja” (CDSI, 573).
Ainda, o Catecismo da Igreja Católica ensina que “se acontecer de os dirigentes promulgarem leis injustas ou tomarem medidas contrárias à ordem moral, estas disposições não poderão obrigar as consciências” (1903). Que todos os leigos possam ver no exemplo de São Thomas More, que foi martirizado por se recusar a obedecer a leis contrárias à reta moral, e cuja memória a Igreja celebra no dia 22 de junho, a inspiração para servir em primeiro lugar a Deus e a seu Evangelho.

“Pedro e os apóstolos replicaram: ‘Importa obedecer antes a Deus do que aos homens.’ Atos dos Apóstolos 5, 29

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Memória de São Vicente de Paulo, presbítero

"Deve-se preferir o serviço dos pobres acima de tudo"


Não temos de avaliar os pobres por suas roupas e aspecto, nem pelos dotes de espírito que pareçam ter. Com frequência são ignorantes e curtos de inteligência. Mas muito pelo contrário, se considerardes os pobres à luz da fé, então percebereis que estão no lugar do Filho de Deus que escolheu ser pobre. De fato, em seu sofrimento, embora quase perdesse a aparência humana – loucura para os gentios, escândalo para os judeus – apresentou-se, no entanto, como o evangelizador dos pobres: Enviou-me para evangelizar os pobres (Lc 4,18). Devemos ter os mesmos sentimentos de Cristo e imitar aquilo que ele fez: ter cuidado pelos indigentes, consolá-los, auxiliá-los, dar-lhes valor.

Com efeito, Cristo quis nascer pobre, escolheu pobres para seus discípulos, fez-se servo dos pobres e de tal forma quis participar da condição deles, que declarou ser feito ou dito a ele mesmo tudo quanto de bom ou de mau se fizesse ou dissesse aos pobres. Deus ama os pobres, também ama aqueles que os amam. Quando alguém tem um amigo, inclui na mesma estima aqueles que demonstram amizade ou prestam obséquio ao amigo. Por isto esperamos que, graças aos pobres, sejamos amados por Deus. Visitando-os, pois, esforcemo-nos por entender os pobres e os indigentes e, compadecendo-nos deles, cheguemos ao ponto de poder dizer com o Apóstolo: Fiz-me tudo para todos (1Cor 9,22). Por este motivo, se é nossa intenção termos o coração sensível às necessidades e misérias do próximo, supliquemos a Deus que derrame em nós o sentimento de misericórdia e de compaixão, cumulando com ele nossos corações e guardando-os repletos.

Deve-se preferir o serviço dos pobres a tudo o mais e prestá-lo sem demora. Se na hora da oração for necessário dar remédios ou auxílio a algum pobre, ide tranquilos, oferecendo a Deus esta ação como se estivésseis em oração. Não vos perturbeis com angústia ou medo de estar pecando por causa de abandono da oração em favor do serviço dos pobres. Deus não é desprezado, se por causa de Deus dele nos afastarmos, quer dizer, interrompermos a obra de Deus, para realizá-la de outro modo.

Portanto, ao abandonardes a oração, a fim de socorrer a algum pobre, isto mesmo vos lembrará que o serviço é prestado a Deus. Pois a caridade é maior do que quaisquer regras, que, além do mais, devem todas tender a ela. E como a caridade é uma grande dama, faz-se necessário cumprir o que ordena. Por conseguinte, prestemos com renovado ardor nosso serviço aos pobres; de modo particular aos abandonados, indo mesmo à sua procura, pois nos foram dados como senhores e protetores.
Dos Escritos de São Vicente de Paulo, presbítero-(Séc.XVII)

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Pastores que se apascentam a si mesmos (Reflexão)

Vejamos, portanto, o que aos pastores que se apascentam a si mesmos, não as ovelhas, diz a palavra divina que não adula a ninguém: Eis que bebeis o leite e vos cobris com a lã; matais as mais gordas e não apascentais minhas ovelhas. Não fortalecestes a fraca; não curastes a doente; não pensastes a ferida, não reconduzistes a desgarrada e não fostes em busca da que se perdera; tratastes com dureza a forte. E minhas ovelhas se dispersaram, por não haver pastor (Ez 34,3-5).

Começa por dizer que é que apreciam e o que descuidam aqueles pastores que se apascentam a si, não as ovelhas. Que apreciam? Bebeis o leite, vos cobris com lã. Diz o Apóstolo: Quem planta uma vinha e não se alimenta de seu fruto? Quem apascenta um rebanho e não se serve do leite? (1Cor 9,7) Entendemos por leite do rebanho tudo quanto o povo de Deus dá ao bispo para sustento da vida terrena. Era o que queria dizer o Apóstolo com as palavras citadas.

Embora preferisse viver do trabalho de suas mãos, sem esperar, nem mesmo o leite das ovelhas, o Apóstolo, no entanto, declarou ter o direito de recebê-lo, e ter o Senhor determinado que vivam do Evangelho aqueles que anunciam o Evangelho (cf. 1Cor 9,14). E acrescentou que os outros apóstolos usavam deste direito, não usurpado, mas concedido. Mais fez ele, por não querer receber o que lhe era devido. Dispensou a dívida, mas não era indevido aquilo que outros aceitaram; ele fez mais. Talvez o prefigurasse aquele que, ao levar o ferido à estalagem, dissera: Se gastares mais, pagar-te-ei ao voltar (Lc 10,35).

Daqueles, pois, que não precisam do leite das ovelhas, que diremos ainda? São misericordiosos, ou melhor, com liberalidade maior cumprem seu ofício de misericórdia. Podem, e o que podem, fazem. Elogiemos a estes sem condenar os outros. Este mesmo Apóstolo não procurava presentes. Desejava com ardor que fossem fecundas as ovelhas, não estéreis, sem a riqueza do leite. (Do Sermão sobre os pastores, de Santo Agostinho, bispo

domingo, 12 de setembro de 2021

EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ: "DA CRUZ, BROTA A VIDA ETERNA"

Capela Sta. Cruz (Paróquia São José Operário)
As relíquias da Santa Cruz, descobertas pela imperatriz santa Helena no dia 14 de setembro de 320, foram levadas para a Basílica do Santo Sepulcro, em Jerusalém, no dia 14 de setembro do ano 335. A partir dessa data temos em toda a Igreja a festa da Exaltação da Santa Cruz. A cruz está estreitamente ligada à Paixão de Cristo e à nossa salvação. E o símbolo mais eloquente do amor de Deus por nós. A cruz venceu a morte e nos deu a vida eterna. Por esse motivo é justo que seja celebrada, exaltada e venerada por todos nós. Segundo João o título Filho do Homem está ligado ao modelo de subida-descida: Ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do Homem (v. 13), disse Jesus a Nicodemos. Só existe um que subiu aos céus, porque primeiro veio de lá: o Filho do Homem. Somente ele pode trazer a revelação divina porque tem sua origem no céu. E o Filho do Homem só pode ser Jesus de Nazaré. Só Jesus é o revelador e o enviado de Deus. E Jesus acrescenta: Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que seja levantado o Filho do Homem, a fim de que todo aquele que crer tenha nele a vida eterna (v. 14-15).
Oremos:
Senhor Jesus, que a exaltação da cruz desperte em mim um empenho sempre maior de trilhar os teus caminhos. Amém!

sábado, 11 de setembro de 2021

GESTO DE AMOR AO POVO HAITIANO

Dom Mário (bispo de Roraima e presidente da Cáritas Brasileira) recorda que a iniciativa está inserida no contexto da ação solidária “É Tempo de Cuidar”, “desta vez em favor da vida no Haiti”. Dom Mário informa que as doações chegarão “em forma de solidariedade às famílias das vítimas fatais dos terremotos e em forma de cuidado às milhares de pessoas feridas, desabrigadas e desalojadas”.
“Os recursos arrecadados serão para adquirir itens de primeira necessidade: alimentos, água potável, barracas, lonas, materiais de higiene e limpeza, medicamentos, atendimento médico, transporte, combustível, assim como outros itens para apoiar a população haitiana”, enumera dom Mário.
Faça sua doação:
Cáritas Brasileira
CNPJ: 33.654.419/0001-16
Banco do Brasil
Agência – 0452-9
Conta-Corrente – 123.969-4
Caixa Econômica
Agência: 1041
Conta-Corrente – 1132-1Operação: 003
(fonte:https://www.cnbb.org.br/sos-haiti-gesto-de-amor-povo.../...

terça-feira, 31 de agosto de 2021

Programação Tríduo: Exaltação da Santa Cruz-2021

 A glorificação de Cristo passa através do suplício da Cruz e a antítese sofrimento-glorificação se torna fundamental na história da Redenção. Cristo, encarnado na sua realidade concreta humano-divina, se submete voluntariamente à humilde condição de escravo (a cruz era o tormento reservado para os escravos) e o suplício infame transformou-se em glória perene. Assim a cruz torna-se o símbolo e o compêndio da religião cristã.


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Celebrações no Cemitério Parque dos Ipês retornam em Setembro

“O prazer dos grandes homens consiste em poder tornar os outros felizes. Tão logo que acreditei que existia um Deus, compreendi que não podia fazer outra coisa, senão viver só para Ele".

Partilhamos e renovamos o convite a você e sua família a celebrar conosco. Sabemos que as dificuldades são diversas, mas chorar e perder a esperança, jamais! Jesus se apresenta como aquele que se ofereceu por nós na cruz, e que se imola continuamente em nossos altares, na eucaristia.
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domingo, 8 de agosto de 2021

Caminho Neocatecumenal: A necessidade da constância na comunidade "Ainda tens um CAMINHO longo a percorrer"

Contudo, “tenho plena certeza de que aquele que começou em vocês uma boa obra há de levá-la à perfeição até o dia de Cristo Jesus” (Fl 1,6). Deus jamais abandona no meio do CAMINHO aqueles que chamou à fé em seu Filho Jesus.


Vejamos o que aconteceu com o profeta Elias. Depois de viver um momento de enorme sucesso no seu profetismo (cf. 1Rs 18,20-40), ele entra em depressão, a ponto de pedir a Deus a morte: “Elias entrou deserto adentro e caminhou o dia todo... e pediu para si a morte, dizendo: ‘Agora basta, Senhor! Tira a minha vida’. E, deitando-se no chão, adormeceu” (1Rs 19,4-5). Elias é a imagem das pessoas que entram em depressão devido ao esgotamento. De repente, a vida perde o sentido e elas são jogadas dentro de um deserto. Elas não apenas tropeçam e caem, mas deitam-se no chão desse deserto, se entregam à depressão, porque se sentem fracassadas, porque não têm forças para mais nada. Deitadas no chão, elas adormecem, porque dormir significa não ter que pensar nos problemas a serem enfrentados; significa não ouvir as constantes solicitações do mundo; significa entregar os pontos e dizer: ‘Eu não consigo mais’.
Mas Elias tem uma parcela de responsabilidade na sua depressão. Ele se julgou imbatível, com uma fé inabalável, como uma pessoa de ânimo inesgotável, e agora precisa lidar com o seu humano, com os seus limites, com a verdade de que, por mais fé que uma pessoa tenha, em sua alma também haverá lugar para o cansaço, o desânimo, o medo e o sentimento de abandono por parte de Deus, exatamente como descreveu Santa Teresa de Calcutá, no seu período de aridez espiritual: “O lugar de Deus na minha alma está vazio. Não há Deus em mim” (do livro “Vem; seja a minha luz”).

domingo, 1 de agosto de 2021

Quais são as vocações que a Igreja destaca neste mês? E por quê?

É preciso assumir a própria vocação. Neste sentido o Papa Francisco destacou que: “A vocação realiza-se hoje! A missão cristã é para o momento presente! Cada um de nós é chamado – à vida laical no matrimônio, à vida sacerdotal no ministério ordenado, ou à vida de especial consagração – a ser testemunha do Senhor, aqui e agora”.

A Igreja, como comunidade de fé, assume um compromisso permanente com Jesus Cristo. A forma como a pessoa assume esse compromisso vai definindo a sua vocação. Na Igreja, onde todos são chamados à santidade, há uma diversidade de vocações, carismas e ministérios suscitados pelo Espírito Santo para o bem das comunidades.

Ao destacar uma vocação, a cada domingo do mês de agosto, a igreja no Brasil quer conscientizar para a importância da oração pelas vocações e ministérios suscitados na Igreja pelo Espírito Santo.

O primeiro domingo de agosto é dedicado aos Ministérios Ordenados
No dia 4 de agosto celebramos a festa de São João Maria Vianney, considerado o patrono dos padres. Por isso, rezamos, no primeiro domingo de agosto, pelas vocações sacerdotais e pelos ministérios ordenados. A missão dos ministros ordenados – diáconos, padres e bispos – é servir a comunidade, a exemplo de Jesus Bom Pastor. Eles são sinais do Cristo servidor.
Os ministros ordenados exercem um importante papel na Igreja, pois através do sacramento da Ordem dão continuidade a missão confiada por Cristo a seus Apóstolos, cada qual a seu modo compõe a unicidade do sacerdócio de Cristo. Por essa razão, o que deve nortear a vida do ministro ordenado é o amor profundo por Jesus, Palavra encarnada, Palavra que se faz pão na Eucaristia para a vida do mundo.

O segundo domingo de agosto é dedicado à vocação matrimonial ou familiar e também se celebra o dia dos pais
A Igreja reconhece também a importância de rezar pela vocação familiar e pelos pais. A família é uma instituição querida e abençoada por Deus. A família é um dom de Deus. É na família que se dá a transmissão contínua da fé. Na família fomenta-se a vivência dos valores cristãos e ela é a base para todo o ser humano. Neste sentido a vocação paterna é essencial e bela. A figura paterna é, na formação dos filhos, insubstituível.
Como igreja, precisamos rezar continuamente pelas nossas famílias. E é por isso que o segundo domingo de agosto também marca o início da Semana da Família. A missão dos pais é fazer do seu lar um ambiente que vive o caminho do amor e da fé autêntica e fervorosa em Cristo.

O terceiro domingo de agosto é dedicado à vocação à vida religiosa consagrada
Inspirada pelo dia da Assunção de Nossa Senhora aos céus, em 15 de agosto, a igreja no Brasil dedica o terceiro domingo de agosto à oração e reflexão sobre a Vida Religiosa Consagrada.
Neste terceiro domingo de agosto, somos convidados a rezar pelos religiosos e religiosas, por todos aqueles nossos irmãos e irmãs na fé que tem por vocação específica ser sinais do reino futuro através da vivência dos votos de obediência, castidade e pobreza.
Os religiosos ou consagrados são homens e mulheres que buscam, em diferentes carismas e atuações, viver de forma radical o seguimento de Jesus e ser testemunhas vivas da alegria do Evangelho. Os chamados à vida consagrada obedecem às regras e constituições dos seus respectivos institutos, comunidades de vida apostólica ou contemplativa e, também, das novas comunidades.

O quarto domingo de agosto é dedicado à vocação laical
“Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a toda criatura” (Mc 16,15). Esta missão do anúncio é assumida com amor e generosidade por muitos leigos e leigas em nossas comunidades.
No quarto domingo de agosto nossas preces são por todos os leigos e leigas que participam ativamente na Igreja, comunidade de fé. Os leigos assumem os vários ministérios que dão vida e identidade de fé às comunidades cristãs, através do amor serviçal e do testemunho de vida nas diversas realidades onde estão inseridos.
Os cristãos leigos e leigas são vocacionados incansáveis que contribuem para a caminhada e o crescimento da comunidade. Eles são chamados a inserir no mundo a mensagem do Evangelho, trabalhando para a construção da “civilização do amor”.

O quinto domingo de agosto é dedicado à vocação do catequista
Quando o mês de agosto tem cinco domingos, a Igreja celebra, no quinto, o ministério dos catequistas. Os catequistas são homens e mulheres que com dedicação e empenho aprendem e transmitem os caminhos de cristo. Eles fazem, com sua vida e testemunho, ecoar a mensagem redentora do Evangelho.
Através do Motu proprio “Antiquum ministerium“, publicado no dia 11 de maio de 2021, o Papa Francisco instituiu o ministério de catequista. O Papa Francisco afirmou que, diante da imposição de uma cultura globalizada e dos desafios da evangelização no mundo contemporâneo “é necessário reconhecer a presença de leigos e leigas que, em virtude de seu Batismo, se sentem chamados a colaborar no serviço da catequese”.
A missão dos catequistas é levar os catequizandos à comunhão com Jesus Cristo: só Ele pode conduzir ao amor do Pai no Espírito e fazer-nos participar da vida da Santíssima Trindade. Eles oferecem seu tempo para anunciar aos jovens, crianças e adultos, a beleza de um Deus que é amor, misericórdia e compaixão.

Como vimos, o mês de agosto é muito especial. Durante este mês destaca-se a importância de todas as vocações na Igreja. Por isso, é importante ressaltar que não há, na Igreja, uma vocação que seja mais importante que as outras. Na diversidade dos carismas e ministérios, somos todos chamados à formação e ao desenvolvimento da vida em comunidade. Devemos compreender que, independente da vocação a que fomos chamados, todo cristão é vocacionado à santidade. Como bem destacou o Papa Francisco: “Ser santo é uma vocação para todos”. O nosso batismo já nos coloca nesta dinâmica da busca pela santidade de vida.

Peçamos, insistentemente, ao Senhor da messe que continue enviando operários para a sua messe. Rezemos pelas vocações!
fonte:pascombrasil.org.br

domingo, 18 de julho de 2021

SEMANA JOVEM SETOR JUVENTUDE-2021 (São José Operário)

É com muita alegria que nós anunciamos e convidamos você para a SEMANA JOVEM SETOR JUVENTUDE, com o tema: SÃO JOSÉ.

Desta vez um pouquinho diferente, estamos disponibilizando um link de acesso para garantir seu lugar e sua presença em nosso evento! Lembrando que para marcar presença é OBRIGATÓRIO a confirmação pelo link na descrição do nosso perfil, aqui no Instagram mesmo! Corra lá e já confirme sua presença!

https://paroquia-sao-jose-operario2.reservio.com/.../d9e.../

ESPERAMOS POR VOCÊS!!
❤️🧡💛💙💜


 

domingo, 4 de julho de 2021

Pe. Daniel, investe novos Ministros Extraordinário da Comunhão Eucarística

Com o objetivo de manter a igreja sempre dinâmica e viva no serviço e evangelização, neste domingo (04), trinta e quatro novos Ministros Extraordinários da Comunhão foram investidos com a bênção do Padre Daniel. Durante o rito de investidura, Pe. Daniel abençoou as vestes, recebeu os votos de aceitação e aspergiu com água benta sobre os novos ministros. Para exercerem sua missão com dignidade e a nobreza que o
ministério requer, os recém-investidos passaram por um período de formação. Os ministros da Comunhão Eucarística devem colocar seu ministério acima de tudo, isto implica disponibilidade e presteza.


quinta-feira, 1 de julho de 2021

Revista – O Verbo 555

 Hoje, 1º de julho, iniciamos um mês muito especial!                                                                         Damos início às comemorações de 25 anos do informativo da Diocese de Jundiaí, O VERBO, fundado em 1996, no governo do Bispo Diocesano, Dom Roberto Pinarello de Almeida. 

Queremos convidar você para celebrar com a gente! Ao longo deste mês, faremos um resgate da história deste informativo que, passando por muitas transformações, sempre registrou a história da Diocese de Jundiaí.                                                                                                                                      E pra começar nossa comemoração, publicamos hoje a Edição 555 que traz os principais acontecimentos do mês de junho. Esta edição reflete as diversas atividades que aconteceram no último mês, mostrando que, apesar dos desafios que a pandemia nos impõe, a Igreja Particular de Jundiaí não para.

Cada pastoral, movimento, comunidade, continua se movimentando para prosseguir com a missão de Evangelizar de acordo com o carisma e o chamado recebido de Deus, mas sempre buscando a comunhão e a unidade enquanto Igreja Corpo de Cristo. Comunhão e unidade que estão sendo reforçadas nos preparativos para a VIII Assembleia Diocesana de Pastoral.
Confira a nova edição!
E que comecem as comemorações!
https://dj.org.br/revista-o-verbo-555/

LADAINHA DE SÃO JOSÉ

Oremos humildemente ao Senhor, com o auxílio de São José: 

Santa Maria, rogai por nós. 
São José, rogai por nós
 Ilustre filho de Davi, rogai por nós
 Luz dos Patriarcas, rogai por nós 
Esposo da Mãe de Deus, rogai por nós 
Casto guarda da Virgem, rogai por nós
 Sustentador do Filho de Deus, rogai por nós
 Zeloso defensor de Jesus Cristo, rogai por nós 
Chefe da Sagrada Família, rogai por nós 
José justíssimo, rogai por nós
 José castíssimo, rogai por nós 
José prudentíssimo, rogai por nós
 José fortíssimo, rogai por nós
 José obedientíssimo, rogai por nós
 José fidelíssimo, rogai por nós 
Espelho de paciência, rogai por nós
 Amante da pobreza, rogai por nós 
Modelo dos operários, rogai por nós 
Honra da vida de família, rogai por nós
 Guarda das Virgens, rogai por nós
 Sustentáculo das famílias, rogai por nós
 Alívio dos miseráveis, rogai por nós 
Esperança dos doentes, rogai por nós
 Patrono dos moribundos, rogai por nós
 Terror dos demônios, rogai por nós
 Protetor da Santa Igreja, rogai por nós.

domingo, 27 de junho de 2021

O Sacramento da Ordem: o diaconato” Gerson Ribeiro é admitido à Ordem Sacra

A Ordem confere ao diácono um sinal que não pode ser apagado, pois o configura ao Cristo servidor de todos. Por conseguinte, o diácono se torna um “imitador” da vida do Senhor, prolongando no mundo o serviço iniciado por Ele.
O candidato não é ordenado para o sacerdócio, mas para o serviço. Este está especificado na Constituição Dogmática Lumen Gentium, no nº 29, da seguinte forma: “administrar o Batismo solene, conservar e distribuir a Eucaristia, assistir e abençoar em nome da Igreja aos Matrimônios, levar o viático aos moribundos, ler a Sagrada Escritura aos fiéis, instruir e exortar o Povo, presidir ao culto e as orações dos fiéis, administrar os sacramentos e presidir aos ritos dos funerais e da sepultura”. E, ainda, de maneira sintética, o mesmo texto diz: “servem o Povo de Deus na diaconia da Liturgia, da Palavra e da Caridade”.

sábado, 26 de junho de 2021

Cartaz do Mês Vocacional 2021 é divulgado pela CNBB

“Cristo nos salva e nos envia” é o tema do Mês Vocacional proposto pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para o ano de 2021. O tema surge da Exortação Apostólica Pós-Sinodal, Christus Vivit, dentro do projeto do Serviço de Animação Vocacional/Pastoral Vocacional do Brasil (ChV 118-123). O lema para o período é “Quem escuta a minha palavra possui a vida eterna” (cf. Jo 5,24).“Que o Mês Vocacional 2021 continue seu objetivo de irradiar o compromisso e o zelo da Igreja por todas as vocações, sempre conscientes de que não somos nós os detentores do convite vocacional, mas instrumentos do chamado de Jesus Cristo, autor e princípio da visibilidade vocacional trinitária”, exortou a Comissão.
fonte:https://www.cnbb.org.br/

domingo, 13 de junho de 2021

Memória de Santo Antônio de Pádua (Lisboa), presbítero e doutor da Igreja

"A palavra é viva quando são as obras que falam"

Quem está repleto do Espírito Santo fala várias línguas. As várias línguas são os vários testemunhos sobre Cristo, a saber: a humildade, a pobreza, a paciência e a obediência; falamos estas línguas quando os outros as veem em nós mesmos. A palavra é viva quando são as obras que falam. Cessem, portanto, os discursos e falem as obras. Estamos saturados de palavras, mas vazios de obras. Por este motivo o Senhor nos amaldiçoa, como amaldiçoou a figueira em que não encontrara frutos, mas apenas folhas. Diz São Gregório: “Há uma lei para o pregador: que faça o que prega”. Em vão pregará o conhecimento da lei quem destrói a doutrina por suas obras.

Os apóstolos, entretanto, falavam conforme o Espírito Santo os inspirava (cf. At 2,4). Feliz de quem fala conforme o Espírito Santo lhe inspira e não conforme suas ideias! Pois há alguns que falam movidos pelo próprio espírito e, usando as palavras dos outros, apresentam-nas como suas, atribuindo-as a si mesmos. Destes e de outros semelhantes, diz o Senhor por meio do profeta Jeremias: Terão de se haver comigo os profetas que roubam um do outro as minhas palavras. Terão de se haver comigo os profetas, diz o Senhor, que usam suas línguas para proferir oráculos. Eis que terão de haver-se comigo os profetas que profetizam sonhos mentirosos, diz o Senhor, que os contam, e seduzem o meu povo com suas mentiras e seus enganos. Mas eu não os enviei, não lhes dei ordens, e não são de nenhuma utilidade para este povo – oráculo do Senhor (Jr 23,30-32).

Falemos, portanto, conforme a linguagem que o Espírito Santo nos conceder; e peçamos-lhe humilde e devotamente que derrame sobre nós a sua graça, a fim de podermos celebrar o dia de Pentecostes com a perfeição dos cinco sentidos e na observância do decálogo. Que sejamos repletos de um profundo espírito de contrição e nos inflamemos com essas línguas de fogo que são os louvores divinos. Desse modo, ardentes e iluminados pelos esplendores da santidade, mereceremos ver o Deus Uno e Trino.
(Dos Sermões de Santo Antônio de Pádua, presbítero)

 

quinta-feira, 3 de junho de 2021

(SOLENIDADE): SANTÍSSIMO SACRAMENTO DO CORPO E SANGUE DE CRISTO

Pe. Lupércio preside a Eucaristia
Esta Solenidade foi instituída, primeiramente, na Diocese de Liège (Bélgica), em1246. O Papa Urbano IV (1261-1264)
estendeu-a à Igreja universal. É celebra da na quinta-feira após a Solenidade da Santíssima Trindade. Na celebração de Corpus Christi os fiéis rendem graças a Deus pelo inestimável dom da Eucaristia, na qual o próprio Senhor Jesus se dá a nós como alimento de Vida Eterna. A Eucaristia é fonte e centro de toda a vida cristã. Portanto, proclama-se, neste dia, a fé na presença real de Jesus Cristo nos Dons Eucarísticos: "O nosso Salvador instituiu na última Ceia, na noite em que foi entregue o Sacrifício eucarístico do seu Corpo e do seu Sangue para perpetuar pelo decorrer dos séculos, até ele voltar, o Sacrifício da cruz, confiando à Igreja, sua esposa amada, o memorial da sua morte e ressurreição" (Sacrosantum Concilium, n. 47).

Inscrições para o curso de acólitos e pequenos acólitos

Informamos que continuam abertas as inscrições para o curso de acólitos e pequenos acólitos.
Os interessados deverão entrar em contato com a secretaria da paróquia pelo telefone: (11) 4582-5091 ou (11) 93739-1338
Ou com o coordenador paroquial Rodrigo pelo telefone: (11) 99672-1219
Curso este que será administrado de forma eletrônica inicialmente aos sabados as 14h e a prática de forma presencial.
Venha fazer parte do grupo de acólitos e pequenos acólitos da Paróquia São José Operário.
"Como os anjos servindo a Cristo no céu, assim, são os acólitos servindo a Jesus no altar" - Papa Bento XVI
São Tarcísio, rogai por nós!!
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