EXPEDIENTE: (PASCOM-SJO)

PASCOM-SJO Edição/Redação/Coordenação: Márcio Neves / Transmissão online: Gustavo Calandrin - Arte final: Henrique Gasparini - Assessoria: Pe. Daniel Rosa

Instituição Religiosa-Igreja Católica-Paróquia São José Operário Tel.4582-5091- Retiro Jundiaí

quarta-feira, 31 de julho de 2019

Associação dos Moradores Região do Retiro: Curso: Manicure e Pedicure


Período do curso: 12/08 a 28/08 Horário do curso: segunda à quarta, das 8h às 12 h Local do curso e das inscrições: SOL DA CIDADANIA Endereço: Alameda das Palmeiras, 120 - Vila Alvorada.

 Telefone: 2709-7910 Início das Inscrições : 27/07/2019 Horário das Inscrições: De segunda à sábado, das 8h às 11h e das 13h as 17h Requisitos para se inscrever: -Residir em Jundiaí -Idade Mínima 16 anos -Ensino Fundamental -Apresentar original e cópia do RG, CPF e Comprovante de Endereço (conta de água, luz, telefone, gás, IPTU, declaração UBS).

 Obs: - NÃO SERÁ PERMITIDA A PRESENÇA DE CRIANÇAS NA SALA DE AULA - Para receber certificado é necessário o mínimo de 85% de participação nas aulas. - Os alunos receberão via whatsapp o comunicado sobre a entrega do certificado. #regiaodoretiro #gruposol #vilaalvorada

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Utilidade Pública: Gestor de Saúde Tiago Texera participa de reunião no Bairro do Retiro

Na próxima quinta feira (01), a Associação de Moradores da Região do Retiro, convidou o Gestor de Saúde Tiago Texera, para participar da reunião ordinária. A reunião acontece as 19:30h, no salão social da Pastoral do Menor.


Esse é o momento de todos nós participarmos, levar os maiores problemas da saúde do nosso bairro e cidade e cobrar por melhorias.
Juntos temos mais força para que as melhorias aconteçam.


#regiaodoretiro #saude

quarta-feira, 10 de julho de 2019

Padre Daniel exorta sobre o perigo da “Cultura do descartável”.

“Regozijai-vos com Jerusalém e encontrai aí a vossa alegria, vós todos que a amais; com ela ficai cheios de alegria, vós todos que estais de luto...” (Isaías 66,10-14).
Dentre os ensinamentos deste 14º Domingo Comum, Pe. Daniel chamou nos atenção para aquilo que chamamos de "Cultura do descartável".
Passaram-se os tempos. Entramos na sociedade do descartável. Pouco a pouco a consciência se acostuma com as mudanças, com a sucessão rápida das coisas, com a surpresa das novidades. Tal realidade entra-nos pelos olhos. Transforma-se em cultura. Começa a reger-nos o código de interpretação, compreensão e ação do mundo. E assim as relações humanas se deixam reger pela fragilidade do descartável. E os jovens inscrevem-se entre as primeiras vítimas dessa cultura.
Mais grave ainda quando essa cultura atinge bens afetivos e espirituais. Os amores se fazem descartáveis no matrimônio. No primeiro momento em que apareça uma outra oferta melhor, mais bonita e atraente, desfazem-se os laços anteriores. As amizades navegam por sempre novos rios ao sopro dos gostos descartáveis.
Nada mais trágico do que amores descartáveis. Deixam de ser amor. É da natureza do amor, qualquer que ele seja, a perenidade, a eternidade. Mesmo que termine, quis ser nos seus inícios, perpétuo, definitivo. Se alguém dissesse: amá-lo-ei somente por alguém tempo, ninguém acreditaria nesse amor.
E ultimamente a religião vem sendo atingida por essa onda. Descartam-se verdades, dogmas, ritos, símbolos toda vez que alguém se defronte com outros melhores para seu sabor religioso. Tudo passa a ser transitório, passageiro. No fundo, resta o silêncio vazio da falta de valores absolutos. Se não reagirmos, pereceremos num oceano de incertezas amargas e de realidades transitórias. Permanece o “inquieto está o nosso coração” na experiência de Santo Agostinho. Mas falta o resto da frase “até que descanse em Deus”. E Deus se torna o provisório e não a meta definitiva e firme. Pobre humanidade!

quarta-feira, 3 de julho de 2019

SÃO TOMÉ, APÓSTOLO (Festa)-"Meu Senhor e meu Deus" !


Tomé, chamado Dídimo, que era um dos doze, não estava com eles quando Jesus veio (Jo 20,24). Era o único discípulo que estava ausente. Ao voltar, ouviu o que acontecera, mas negou-se a acreditar. Veio de novo o Senhor, e mostrou seu lado ao discípulo incrédulo para que o pudesse apalpar; mostrou-lhe as mãos e, mostrando-lhe também a cicatriz de suas chagas, curou a chaga daquela falta de fé. Que pensais, irmãos caríssimos, de tudo isto? Pensais ter acontecido por acaso que aquele discípulo estivesse ausente naquela ocasião, que, ao voltar, ouvisse contar, que, ao ouvir, duvidasse, que, ao duvidar, apalpasse, e que, ao apalpar, acreditasse?
            Nada disso aconteceu por acaso, mas por disposição da providência divina. A clemência do alto agiu de modo admirável a fim de que, ao apalpar as chagas do corpo de seu mestre, aquele discípulo que duvidara curasse as chagas da nossa falta de fé. A incredulidade de Tomé foi mais proveitosa para a nossa fé do que a fé dos discípulos que acreditaram logo. Pois, enquanto ele é reconduzido à fé porque pôde apalpar, o nosso espírito, pondo de lado toda dúvida, confirma-se na fé. Deste modo, o discípulo que duvidou e apalpou tornou-se testemunha da verdade da ressurreição.
            Tomé apalpou e exclamou: Meu Senhor e meu Deus! Jesus lhe disse: Acreditaste, porque me viste? (Jo 20,28-29). Ora, como diz o apóstolo Paulo: A fé é um modo de já possuir o que ainda se espera, a convicção acerca de realidades que não se vêem (Hb 11,1). Logo, está claro que a fé é a prova daquelas realidades que não podem ser vistas. De fato, as coisas que podemos ver não são objeto de fé, e sim de conhecimento direto. Então, se Tomé viu e apalpou, por qual razão o Senhor lhe disse: Acreditaste, porque me viste? É que ele viu uma coisa e acreditou noutra. A divindade não podia ser vista por um mortal. Ele viu a humanidade de Jesus e proclamou a fé na sua divindade, exclamando: Meu Senhor e meu Deus! Por conseguinte, tendo visto, acreditou. Vendo um verdadeiro homem, proclamou que ele era Deus, a quem não podia ver.
            Alegra-nos imensamente o que vem a seguir: Bem-aventurados os que creram sem ter visto (Jo 20,29). Não resta dúvida de que esta frase se refere especialmente a nós. Pois não vimos o Senhor em sua humanidade, mas o possuímos em nosso espírito. É a nós que ela se refere, desde que as obras acompanhem nossa fé. Com efeito, quem crê verdadeiramente, realiza por suas ações a fé que professa. Mas, pelo contrário, a respeito daqueles que têm fé apenas de boca, eis o que diz São Paulo: Fazem profissão de conhecer a Deus, mas negam-no com a sua prática (Tt 1,16). É o que leva também São Tiago a afirmar:A fé, sem obras, é morta (Tg 2,26).
Fonte: Das Homilias sobre os Evangelhos, de São Gregório Magno, papa.



EDITORIAL: Julho é o mês do Preciosíssimo Sangue de Cristo


Com alegria e gratidão a Deus, entramos no mês de Julho, que tem como característica um período para tirar férias. De fato, faz se necessário um período de férias para descansar. Porém, lembramos que de Deus não se pode tirar férias. Em nossa condição de cristãos, precisamos viver em sintonia com Jesus diariamente, viver em sua presença mesmo em tempos de férias.
Em nossa paróquia, estamos vivenciando de 01 a 07 a Semana Jovem que traz como tema: “Maria como porta do Céu”. O evento é de grande relevância para a Igreja no rosto de nossa juventude.
Grande expectativa, também para o 30º ECC confirmado para os dias 02,03 e 04 de Agosto.
Neste mês de Julho a Liturgia nos ajuda a celebrar nossa caminhada buscando a santidade com o bom testemunho dos santos e santas celebrados neste mês onde destacamos: 03-São Tomé / 09-Santa Paulina /11-São Bento / 16-N.S do Carmo / 17-Bv.Inácio de Azevedo e Companheiros / 25-São Tiago Maior / 26São Joaquim e Sant’Ana / 31-Santo Inácio de Loyola.
Lembramos da unidade da Igreja, em comunhão com a intenção do Papa Francisco que propõe para este mês a Integridade da justiça:
“Para que todos aqueles que administram a justiça atuem com integridade e para que a injustiça que perpassa o mundo não tenha a última palavra”.
No mundo em que vivemos, muitos julgam a seu favor. Há os que praticam a injustiça conscientemente, mas, mentem, dizendo que são justos. Quem não se decide pela justiça, não pode realmente amar.
Nosso Padroeiro São José Operário, é considerado pela Bíblia, um homem justo, quer dizer, correto, bom, porque a prática da verdadeira justiça tem a ver com amor, misericórdia.
Mais cedo ou mais tarde, também nós seremos confrontados a escolher entre a justiça e a injustiça, aceitar ou não um suborno, uma fraude fiscal, ou simplesmente, mentir para ganho próprio.
A humanidade sofre por culpa de maus administradores da justiça.
Fazer o que é certo nem sempre é fácil, mas é o melhor caminho.
Finalmente, o mês de julho é tradicionalmente dedicado ao Preciosíssimo Sangue de Jesus e os católicos são encorajados a meditar sobre o profundo sacrifício de Jesus e o derramamento de seu sangue para a humanidade.
Em fim, um mês abençoado a todos! Sempre no carinho Maternal de Maria: