EXPEDIENTE: (PASCOM-SJO)

PASCOM-SJO Edição/Redação/Coordenação: Márcio Neves / Transmissão online: Gustavo Calandrin - Arte final: Henrique Gasparini - Assessoria: Pe. Daniel Rosa

Instituição Religiosa-Igreja Católica-Paróquia São José Operário Tel.4582-5091- Retiro Jundiaí

domingo, 23 de maio de 2021

Memória da “Bem-aventurada Virgem, Mãe da Igreja”

Calendário Romano

Com um Decreto publicado este sábado, 03 de março de 2018 pela Congregação do Culto Divino e da Disciplina dos Sacramentos, o Papa Francisco determinou a inscrição da Memória da “Bem-aventurada Virgem, Mãe da Igreja” no Calendário Romano Geral. Esta memória é celebrada todos os anos na Segunda-feira depois de Pentecostes.
O motivo da celebração está brevemente descrito no Decreto "Ecclesia Mater": favorecer o crescimento do sentido materno da Igreja nos Pastores, nos religiosos e nos fiéis, como, também, da genuína piedade mariana.
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Solenidade de Pentecostes - Paroquia São Jose Operário


Reina Senhor neste lugar!

O Espírito Santo deseja “falar” em nós e por meio de nós.
Espírito de Deus, és bem-vindo aqui! Espírito de Deus, és bem-vindo aqui! Eu sou o pó, eu sou o barro em Tuas mãos e Tu és o Sopro... Eu quero o bem, mas faço o mal. Eu sou tão fraco, mas Tu és a graça!... Imensidão, Amor, vim Te encontrar. Espírito, vem! Batiza-me com fogo de novo! Faça arder Teu fogo, de novo, como na primeira vez!” (Gil Monteiro, Com fogo, de novo).
Envia o Espírito Santo sobre tua Igreja, sobre a face da terra e, principalmente, sobre todo ser humano ferido, injustiçado, cuja esperança do céu foi sufocada por inúmeros sofrimentos. Torna-nos “evangelhos vivos” e sustenta-nos em nossa missão de sermos um sinal do céu na terra. Amém!

sexta-feira, 14 de maio de 2021

Mensagem para o 55º Dia Mundial das Comunicações Sociais

Na comunicação, nada jamais pode substituir completamente o ver com os próprios olhos.
É o que afirma o Papa Francisco na mensagem para o 55o Dia Mundial das Comunicações Sociais, divulgado hoje.
A boa nova do Evangelho difundiu-se pelo mundo graças a encontros de pessoa a pessoa, de coração a coração, escreve ainda o Papa.
Para Francisco, “aquele grande comunicador que se chamava Paulo de Tarso ter-se-ia certamente servido do e-mail e das mensagens eletrônicas; mas foram a sua fé, a sua esperança e a sua caridade que impressionaram os seus contemporâneos”.
Isso significa que o Evangelho acontece novamente hoje, sempre que recebemos o testemunho claro de pessoas cujas vidas foram mudadas pelo seu encontro com Jesus.
“Há mais de dois mil anos que uma corrente de encontros comunica o fascínio da aventura cristã. O desafio que nos espera é o de comunicar, encontrando as pessoas onde estão e como são.”

A mensagem do Papa se conclui com uma oração:

Senhor, ensinai-nos a sair de nós mesmos,
e partir à procura da verdade.
Ensinai-nos a ir e ver,
ensinai-nos a ouvir,
a não cultivar preconceitos,
a não tirar conclusões precipitadas.
Ensinai-nos a ir aonde não vai ninguém,
a reservar tempo para compreender,
a prestar atenção ao essencial,
a não nos distrairmos com o supérfluo,
a distinguir entre a aparência enganadora e a verdade.
Concedei-nos a graça de reconhecer as vossas moradas no mundo
e a honestidade de contar o que vimos.

domingo, 2 de maio de 2021

Bastidores da Comunicação: Vem aí o 55º Dia Mundial das Comunicações Sociais.


Neste mês de maio, vamos viver o mês mariano e celebrar o 55º Dia Mundial das Comunicações Sociais. Será um mês de muito trabalho, mas também de muita evangelização através dos meios de comunicação.
No click abaixo, certamente não estão aí representada toda equipe da Pascom-SJO mas, certamente uma fiel demonstração de como aos poucos, este serviço na Igreja vem ganhando corpo, ganhando uma "cara" através de novos agentes que vem chegando para compor a Equipe. Gente que "agarram a missão" com firme propósito de vencer e ainda estamos em formação em outras áreas da Pascom.
A equipe de transmissão comandada por Gustavo Calandrin e Henrique Gasparini é um braço estratégico da Pascom que encontrou neste momento difícil de pandemia apoio de novos investimentos na qualidade de transmissões de eventos a serviço da Evangelização.
Bem vindos!!!

Oração do Papa Francisco por ocasião do Ano de São José

Padre Daniel Rosa (Pároco Paróquia São José Operário-Jundiaí)

 

Solenidade São José Operário: "Os títulos atribuídos a São José"


Padroeiro da Igreja Católica


Por meio do decreto Quemadmodum Deus, da Sagrada Congregação dos Ritos, o Papa Pio IX, “consternado pela recentíssima e funesta situação das coisas, para confiar a si mesmo e os fiéis ao potentíssimo patrocínio do Santo Patriarca José (…) solenemente declarou-o Patrono da Igreja Católica”, como consta no documento datado de 8 de dezembro de 1870.

Padroeiro dos Operários

Em 1º de maio de 1955, o Papa Pio XII instituiu a festa de São José Operário e apresentou o Santo como Padroeiro dos Operários. “Trabalhadores e trabalhadoras, agrada-vos o nosso dom? Temos certeza de que sim, porque o humilde artesão de Nazaré não só personifica junto a Deus e à Santa Igreja a dignidade do trabalhador, mas é também sempre providente guardião vosso e de vossas famílias”, declarou o Pontífice na Praça São Pedro.

Guardião do Redentor

Em 15 de agosto de 1989, por meio da exortação apostólica Redemptoris custos, São José foi declarado por São João Paulo II como Guardião do Redentor: “Desejo apresentar à vossa consideração, amados irmãos e irmãs, algumas reflexões sobre aquele a quem Deus ‘confiou a guarda dos seus tesouros mais preciosos’. É para mim uma alegria cumprir este dever pastoral, no intuito de que cresça em todos a devoção ao Patrono da Igreja universal e o amor ao Redentor, que ele serviu de maneira exemplar”.

Padroeiro da Boa Morte

Essa é uma invocação a São José, consagrada pela devoção popular e também mencionada no Catecismo da Igreja Católica: “A Igreja nos encoraja à preparação da hora de nossa morte (‘Livrai-nos, Senhor, de uma morte súbita e imprevista’: antiga ladainha de todos os santos), a pedir à Mãe de Deus que interceda por nós ‘na hora da nossa morte’ (oração da ‘Ave-Maria’) e a entregar-nos a São José, Padroeiro da Boa Morte” (CIC, 1014).
Fonte: Pesquisa https://osaopaulo.org.br/

Festa de São José Operário: Carta apostólica Patris corde (Com coração de pai)

Papa Francisco menciona títulos atribuídos a São José ao longo da história (leia mais abaixo), ressalta que o Santo amou Jesus “com coração de pai” e apresenta sete características paternais de São José. Estas virtudes foram apresentadas durante a Novena de São José Operário entre os dias 22 à 01 de maio.

PAI AMADO

O Papa faz menção a uma homilia de São Paulo VI, do ano de 1966, na qual se destaca que a paternidade de São José se exprimiu “em ter feito da sua vida um serviço, um sacrifício, ao mistério da encarnação e à conjunta missão redentora; em ter usado da autoridade legal que detinha sobre a Sagrada Família para lhe fazer dom total de si mesmo, da sua vida, do seu trabalho; em ter convertido a sua vocação humana ao amor doméstico na oblação sobre-humana de si mesmo, do seu coração e de todas as capacidades no amor colocado a serviço do Messias nascido na sua casa”.

PAI NA TERNURA

O Pontífice recorda os gestos de ternura de São José com o Menino Jesus, como o de lhe ensinar a andar, de lhe dar o alimento, e lembra que “a vontade de Deus, a sua história e o seu projeto passam também por meio da angústia de José. Assim, ensina-nos que ter fé em Deus inclui também acreditar que Ele pode intervir, inclusive por meio dos nossos medos, das nossas fragilidades, da nossa fraqueza”.

PAI NA OBEDIÊNCIA

O Santo Padre mostra como São José foi obediente a Deus ao aceitar a gravidez de Maria, fugir com ela e o Menino para o Egito, regressar a Israel e se retirar para Nazaré no momento oportuno. O Pontífice lembra, ainda, que, com São José, Cristo “aprendeu a fazer a vontade do Pai”.

Francisco recorda um trecho da exortação apostólica Redemptoris custos, de São João Paulo II, na qual se aponta que “José foi chamado por Deus para servir diretamente a Pessoa e a missão de Jesus, mediante o exercício da sua paternidade: desse modo, precisamente, ele coopera no grande mistério da Redenção, quando chega a plenitude dos tempos, e é verdadeiramente ministro da salvação”.

PAI NO ACOLHIMENTO

O Papa retoma uma de suas homilias do ano de 2017, na qual afirma que “José acolhe Maria sem colocar condições prévias. Confia nas palavras do anjo. A nobreza do seu coração fá-lo subordinar à caridade aquilo que aprendera com a lei; (…) apresenta-se como figura de homem respeitoso, delicado que, mesmo não dispondo de todas as informações, se decide pela honra, dignidade e vida de Maria”.

Ainda de acordo com o Pontífice, “o acolhimento de José convida-nos a receber os outros, sem exclusões, tal como são, reservando uma predileção especial pelos mais frágeis”.

PAI COM CORAGEM CRIATIVA

Francisco enaltece o Carpinteiro de Nazaré como aquele que, com coragem criativa, soube transformar problemas em oportunidades, “antepondo sempre a sua confiança na Providência”, de modo que “Deus confia neste homem, e o mesmo faz Maria, que encontra em José aquele que não só lhe quer salvar a vida, mas sempre a sustentará, ela e o Menino. Nesse sentido, São José não pode deixar de ser o Guardião da Igreja, porque a Igreja é o prolongamento do Corpo de Cristo na história, e, ao mesmo tempo, na maternidade da Igreja, espelha-se a maternidade de Maria”, escreve o Papa, destacando que todos devem aprender com São José a amar o Menino, sua Mãe, os sacramentos, a caridade, a Igreja e os pobres.

PAI TRABALHADOR

O Santo Padre recorda que José, um carpinteiro, é sempre lembrado por sua relação com o trabalho. “Com ele, Jesus aprendeu o valor, a dignidade e a alegria do que significa comer o pão, fruto do próprio trabalho”, indicando, assim, “que o próprio Deus feito homem não desdenhou o trabalho”.

PAI NA SOMBRA

A figura de José é para Jesus a sombra, na terra, do Pai celeste, modelo a ser seguido pelos pais na educação dos próprios filhos:

“Ser pai significa introduzir o filho na experiência da vida, na realidade. Não segurá-lo, nem prendê-lo, nem subjugá-lo, mas torná-lo capaz de opções, de liberdade, de partir. Talvez seja por isso que a Tradição, referindo-se a José, ao lado do apelido de pai colocou também o de ‘castíssimo’. Não se trata de uma indicação meramente afetiva, mas é a síntese de uma atitude que exprime o contrário da posse. A castidade é a liberdade da posse em todos os campos da vida. Um amor só é verdadeiramente tal, quando é casto. O amor que quer possuir acaba sempre por se tornar perigoso: prende, sufoca, torna infeliz. O próprio Deus amou o homem com amor casto, deixando-o livre inclusive para errar e se opor a Ele. A lógica do amor é sempre uma lógica de liberdade, e José soube amar de maneira extraordinariamente livre. Nunca se colocou a si mesmo no centro; soube descentralizar-se, colocar Maria e Jesus no centro da sua vida”, escreve o Papa.
Fonte: Ref. consulta: Carta apostólica Patris Corde

sábado, 1 de maio de 2021

Revista – O Verbo 553- Diocese de Jundiaí-SP


Com alegria segue mais uma edição da nossa revista diocesana O Verbo. Não deixem de acompanhar tudo aquilo que acontece em nossa Diocese de Jundiaí.
https://dj.org.br/revista-o-verbo-553-2/