A Diocese de Jundiaí, atendendo a orientação do Papa Francisco, fará nos dias 4 e 5 de março, a ação denominada “24 horas para o Senhor” em que se realizam confissões e adoração ao Santíssimo. Em todo o mundo, igrejas abrirão as suas portas para que os fiéis possam procurar o Sacramento da Reconciliação.
O Bispo Diocesano, Dom Vicente Costa, convida a todos para participarem e convidarem seus amigos e familiares para também fazerem parte desse momento. Serão 24 horas rezando e confessando, na Catedral Nossa Senhora do Desterro, em Jundiaí; no Santuário Diocesano Senhor Bom Jesus, em Pirapora do Bom Jesus; e no Santuário Nacional do Sagrado Coração de Jesus, em Itu. Assim os católicos diocesanos se preparam para a Páscoa do Senhor.
Neste tempo santo da Quaresma, a Igreja quer estimular os cristãos católicos a viverem e cultivarem a fé, especialmente neste Ano Extraordinário, em agradecimento a misericórdia de Deus.
Fonte: http://www.dj.org.br/
EXPEDIENTE: (PASCOM-SJO)
PASCOM-SJO
Edição/Redação/Coordenação: Márcio Neves-
Assessoria: Pe. Rodolfo Cavalaro
Instituição Religiosa-Igreja Católica-Paróquia São José Operário Tel.4582-5091- Retiro Jundiaí
sábado, 27 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
Transfigurar é conhecer de verdade o coração
A vida do padre é uma vida ocupada, pois quem serve de
verdade nunca está à toa. Nosso padre João trabalha muito e com muita
disposição.
Nossa vida de homens de Deus deve transparecer em todas as nossas ações, não apenas nas ações sacramentais.
Como é bom conseguir enxergar na face do sacerdote o esplendor do rosto transfigurado de Deus! Lembra Moisés descendo do Monte Sinai. Quando falamos de alegria não dispensamos o cansaço e o sacrifício.
“Um homem tirado por Deus do meio do povo e colocado a serviço desse mesmo povo nas coisas de Deus!” (Hb 5,1). Sim, o padre é um homem do nosso tempo, com suas alegrias e seus dramas. Por isso, também os padres encontram dificuldades, desafios e incompreensões. Sentem em si as fraquezas, pecados e, infelizmente, até escândalos. Às vezes, bate-lhes à porta o cansaço e o desânimo. Não deixam nunca de serem humanos. E quando a missão traz o cansaço, diz o Papa, “este cansaço é bom, é saudável. É o cansaço do sacerdote com o cheiro das ovelhas, mas com o sorriso de um pai que contempla os seus filhos.
Nossa vida de homens de Deus deve transparecer em todas as nossas ações, não apenas nas ações sacramentais.
Como é bom conseguir enxergar na face do sacerdote o esplendor do rosto transfigurado de Deus! Lembra Moisés descendo do Monte Sinai. Quando falamos de alegria não dispensamos o cansaço e o sacrifício.
“Um homem tirado por Deus do meio do povo e colocado a serviço desse mesmo povo nas coisas de Deus!” (Hb 5,1). Sim, o padre é um homem do nosso tempo, com suas alegrias e seus dramas. Por isso, também os padres encontram dificuldades, desafios e incompreensões. Sentem em si as fraquezas, pecados e, infelizmente, até escândalos. Às vezes, bate-lhes à porta o cansaço e o desânimo. Não deixam nunca de serem humanos. E quando a missão traz o cansaço, diz o Papa, “este cansaço é bom, é saudável. É o cansaço do sacerdote com o cheiro das ovelhas, mas com o sorriso de um pai que contempla os seus filhos.
sábado, 20 de fevereiro de 2016
As interrogações mais profundas do gênero humano
O mundo moderno
apresenta-se simultaneamente poderoso e fraco, capaz do melhor e do pior;
abre-se diante dele o caminho da liberdade ou da escravidão, do progresso ou da
regressão, da fraternidade e do ódio. Por outro lado, o homem toma consciência
de que depende dele a boa orientação das forças por ele despertadas e que podem
oprimi-lo ou servi-lo. Eis por que se interroga a si mesmo.
Na verdade, os
desequilíbrios que atormentam o mundo moderno estão ligados a um desequilíbrio
mais profundo, que se enraíza no coração do homem.
No íntimo do
próprio homem, muitos elementos lutam entre si. De um lado, ele experimenta,
como criatura, suas múltiplas limitações; por outro, sente-se ilimitado em seus
desejos e chamado a uma vida superior.
Atraído por
muitas solicitações, é continuamente obrigado a escolher e a renunciar. Mais
ainda: fraco e pecador, faz muitas vezes o que não quer e não faz o que
desejaria. Em suma, é em si mesmo que o homem sofre a divisão que dá origem a
tantas e tão grandes discórdias na sociedade.
Muitos, sem
dúvida, que levam uma vida impregnada de materialismo prático, não podem ter
uma clara percepção desta situação dramática; ou, oprimidos pela miséria,
sentem-se incapazes de prestar-lhe atenção. Outros, em grande número, julgam
encontrar satisfação nas diversas interpretações da realidade que lhes são
propostas.
Alguns, porém,
esperam unicamente do esforço humano a verdadeira e plena libertação da
humanidade, e estão persuadidos de que o futuro domínio do homem sobre a terra
dará satisfação a todos os desejos de seu coração.
Não faltam
também os que, desesperando de encontrar o sentido da vida, louvam a audácia
daqueles que, julgando a existência humana vazia de qualquer significado
próprio, se esforçam por encontrar todo o seu valor apoiando-se apenas no
próprio esforço.
Contudo, diante
da atual evolução do mundo, cresce o número daqueles que formulam as questões
mais fundamentais ou as percebem com nova acuidade. Que é o homem? Qual é o
sentido do sofrimento, do mal e da morte que, apesar de tão grandes progressos,
continuam a existir? Para que servem semelhantes vitórias, conseguidas a tanto
custo? Que pode o homem dar à sociedade e dela esperar? Que haverá depois desta
vida terrestre?
A Igreja, porém,
acredita que Jesus Cristo, morto e ressuscitado por todo o gênero humano,
oferece ao homem, pelo Espírito Santo, luz e forças que lhe permitirão
corresponder à sua vocação suprema; ela crê que não há debaixo do céu outro
nome dado aos homens pelo qual possam ser salvos.
Crê igualmente
que a chave, o centro e o fim de toda a história humana encontra-se em seu
Senhor e Mestre.
A Igreja afirma,
além disso, que, subjacente a todas as transformações, permanecem imutáveis
muitas coisas que têm seu fundamento último em Cristo, o mesmo ontem, hoje e
sempre.
(N.9-10) (Séc.XX)
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Diocese prepara curso "A Missão do Cristão na Política"
A Diocese de Jundiaí através da Pastoral Fé e Política,
está nos preparativos finais do curso “A Missão do Cristão na Política”. Os
objetivos do curso são os de levar ao conhecimento dos participantes as
propostas pastorais da igreja em diversos segmentos da sociedade, facilitando a
atuação política dos cristãos.
De acordo com informações do coordenador diocesano da
Pastoral Fé e Política, Claudio Nascimento, todos os presidentes de partidos
políticos das 11 cidades do território da Diocese, receberão convites para
participação no curso.
Ele informou que de acordo com o trabalho desenvolvido na
Diocese pela Pastoral Fé e Política, a exemplo de anos anteriores quando
próximo ao período eleitoral sempre a igreja dedica atenção aos candidatos, o
curso é voltado para eles.
O propósito é de que o maior número possível de
candidatos às próximas eleições municipais, nas 11 cidades participem do curso.
Para facilitar esta participação, existe toda uma logística que vai depender do
número de inscrições.
Na programação consta:
Dia 19 de março, das 14h às 17h, nas cidades de Jundiaí, Pirapora do Bom Jesus, Várzea Paulista e Salto.
Dia 02 de abril, das 14h às 17h, nas cidades de Itupeva, Cajamar e Campo Limpo Paulista.
Dia 7 de maio das 14h às 17h, nas cidades de Louveira, Santana do Parnaíba, Paróquia Santa Gertrudes e Cabreúva.
Dia 04 de junho das 14 às 17h, nas cidades de Jundiaí, Várzea Paulista e Pirapora do Bom Jesus.
Dia 19 de março, das 14h às 17h, nas cidades de Jundiaí, Pirapora do Bom Jesus, Várzea Paulista e Salto.
Dia 02 de abril, das 14h às 17h, nas cidades de Itupeva, Cajamar e Campo Limpo Paulista.
Dia 7 de maio das 14h às 17h, nas cidades de Louveira, Santana do Parnaíba, Paróquia Santa Gertrudes e Cabreúva.
Dia 04 de junho das 14 às 17h, nas cidades de Jundiaí, Várzea Paulista e Pirapora do Bom Jesus.
Estes locais estão sujeitos a serem modificados de acordo
com o numero de inscrições. Os assuntos a serem abordados são: Reforma
Política, Lei da Ficha Limpa e Lei 9840, Ser um Parlamentar Cristão e a Serviço
da Vida, As encíclicas do Papa Francisco “A alegria do Evangelho” e “Louvado
Seja”, bem como as recentes manifestações populares pelo Brasil.
Os materiais e subsídios didáticos para o curso serão de
documentos da CNBB sobre política, Doutrina Social da Igreja, Textos Bíblicos,
temas da Campanha da Fraternidade e outras publicações referentes ao tema.
Breve serão divulgadas informações sobre as inscrições.
Fonte: www.jornaldeitupeva.com.br
Reinaldo Oliveira
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Campanha da Fraternidade em evidencia nas comunidades
domingo, 7 de fevereiro de 2016
1º Domingo do Mês: Um olhar sobre nosso Seminário Diocesano
No início deste mês de Fevereiro,reservamos um momento especial de orações e preces a todos os seminaristas, refletindo sobre a conclusão do Ano da Vida Consagrada
Aliás, no encontro que teve com os consagrados por
ocasião do evento conclusivo deste Ano, realizado na segunda-feira passada,Papa
Francisco falou justamente destes desafios, sublinhando três aspectos: a
profecia, a proximidade e a esperança.
“A profecia é dizer às pessoas
que existe um caminho de felicidade, grandeza, uma estrada que nos enche de
alegria, que é o caminho de Jesus. “A vida consagrada deve conduzir à
proximidade com as pessoas, proximidade física, espiritual, conhecer as pessoas”.
E o primeiro próximo de um consagrado é precisamente seu irmão e irmã de
comunidade. É na comunidade que se deve evitar “o terrorismo das fofocas”, a
intriga cai como uma “bomba”, é fazer “guerra”, advertiu.
Falando da esperança, o Papa
citou a queda das vocações, e questionou: “Por que o ventre da vida consagrada
se torna tão estéril?” A solução, afirmou, não é a inseminação artificial, mas
a oração. E fez uma menção especial às mulheres, às consagradas: “O que seria
da Igreja sem as freiras?”. De fato, as consagradas na Igreja são
proporcionalmente 10 vezes mais que os consagrados.

Mas fica também o
agradecimento a esses homens e mulheres de fronteira, a esses combatentes
silenciosos que estão sempre na linha de frente nas periferias existenciais e
geográficas, que dão a vida pelos outros.
Nós aqui do Programa
Brasileiro somos testemunhas deste trabalho, ao dar voz a esses incansáveis
missionários.
Francisco aos consagrados
recordou sua verdadeira missão: uma missão feita de cotidianidade, de trabalho
diário, árduo, “de sujar as mãos”. O que conta, disse ele, é como viver esses
dias: com esperança, fazendo memória do primeiro chamado, do amor com o qual
foram escolhidos pelo Senhor, e, assim, semear o bem. “Continuar”, disse o
Papa. “A espinha dorsal da vida consagrada é a oração. E assim envelhecer, mas
envelhecer como o bom vinho!”
Conselhos Comunitários (CCAC) realizam primeira reunião de 2016
1-O pároco;
2-O Coordenador da Comunidade;
3-O Diácono;
4-O Coordenador das pastorais;
5-O representante do Conselho Econômico Comunitário.
Neste sábado, 06 ressaltou-se
a presença do Padre João na reunião juntamente com o Conselho da Comunidade
Cristo Rei e assim deverá ser em todas as comunidades.
Focou-se nesta primeira reunião a importância de um bom
ambiente de trabalho pastoral valorizando o trabalho em grupo de pessoas com
habilidades complementares que trabalham em conjunto em unidade com o pároco
para alcançarem um propósito comum pelo qual são coletivamente responsáveis.
Uma equipe de trabalho poderá atingir alto nível de desempenho em termos de
produtividade e qualidade, desde que seus membros sintam satisfação com suas
tarefas e sua comunicação com o pároco seja adequadamente eficaz. É preciso ter
objetivos e metas comuns para alcançar os resultados esperados. O despertar de
novas lideranças passa ser prioridade para este ano na Comunidade.
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