EXPEDIENTE: (PASCOM-SJO)

PASCOM-SJO Edição/Redação/Coordenação: Márcio Neves / Transmissão online: Gustavo Calandrin - Arte final: Henrique Gasparini - Assessoria: Pe. Daniel Rosa

Instituição Religiosa-Igreja Católica-Paróquia São José Operário Tel.4582-5091- Retiro Jundiaí

sábado, 27 de fevereiro de 2016

24 horas para o Senhor: Dias 4 e 5 de março

A Diocese de Jundiaí, atendendo a orientação do Papa Francisco, fará nos dias 4 e 5 de março, a ação denominada “24 horas para o Senhor” em que se realizam confissões e adoração ao Santíssimo. Em todo o mundo, igrejas abrirão as suas portas para que os fiéis possam procurar o Sacramento da Reconciliação.

O Bispo Diocesano, Dom Vicente Costa, convida a todos para participarem e convidarem seus amigos e familiares para também fazerem parte desse momento. Serão 24 horas rezando e confessando, na Catedral Nossa Senhora do Desterro, em Jundiaí; no Santuário Diocesano Senhor Bom Jesus, em Pirapora do Bom Jesus; e no Santuário Nacional do Sagrado Coração de Jesus, em Itu. Assim os católicos diocesanos se preparam para a Páscoa do Senhor.

Neste tempo santo da Quaresma, a Igreja quer estimular os cristãos católicos a viverem e cultivarem a fé, especialmente neste Ano Extraordinário, em agradecimento a misericórdia de Deus.
Fonte: http://www.dj.org.br/

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Transfigurar é conhecer de verdade o coração

A vida do padre é uma vida ocupada, pois quem serve de verdade nunca está à toa. Nosso padre João trabalha muito e com muita disposição.
Nossa vida de homens de Deus deve transparecer em todas as nossas ações, não apenas nas ações sacramentais.
Como é bom conseguir enxergar na face do sacerdote o esplendor do rosto transfigurado de Deus! Lembra Moisés descendo do Monte Sinai. Quando falamos de alegria não dispensamos o cansaço e o sacrifício.
“Um homem tirado por Deus do meio do povo e colocado a serviço desse mesmo povo nas coisas de Deus!” (Hb 5,1). Sim, o padre é um homem do nosso tempo, com suas alegrias e seus dramas. Por isso, também os padres encontram dificuldades, desafios e incompreensões. Sentem em si as fraquezas, pecados e, infelizmente, até escândalos. Às vezes, bate-lhes à porta o cansaço e o desânimo. Não deixam nunca de serem humanos. E quando a missão traz o cansaço, diz o Papa, “este cansaço é bom, é saudável. É o cansaço do sacerdote com o cheiro das ovelhas, mas com o sorriso de um pai que contempla os seus filhos.

sábado, 20 de fevereiro de 2016

As interrogações mais profundas do gênero humano

O mundo moderno apresenta-se simultaneamente poderoso e fraco, capaz do melhor e do pior; abre-se diante dele o caminho da liberdade ou da escravidão, do progresso ou da regressão, da fraternidade e do ódio. Por outro lado, o homem toma consciência de que depende dele a boa orientação das forças por ele despertadas e que podem oprimi-lo ou servi-lo. Eis por que se interroga a si mesmo.
Na verdade, os desequilíbrios que atormentam o mundo moderno estão ligados a um desequilíbrio mais profundo, que se enraíza no coração do homem.
No íntimo do próprio homem, muitos elementos lutam entre si. De um lado, ele experimenta, como criatura, suas múltiplas limitações; por outro, sente-se ilimitado em seus desejos e chamado a uma vida superior.
Atraído por muitas solicitações, é continuamente obrigado a escolher e a renunciar. Mais ainda: fraco e pecador, faz muitas vezes o que não quer e não faz o que desejaria. Em suma, é em si mesmo que o homem sofre a divisão que dá origem a tantas e tão grandes discórdias na sociedade.
Muitos, sem dúvida, que levam uma vida impregnada de materialismo prático, não podem ter uma clara percepção desta situação dramática; ou, oprimidos pela miséria, sentem-se incapazes de prestar-lhe atenção. Outros, em grande número, julgam encontrar satisfação nas diversas interpretações da realidade que lhes são propostas.
Alguns, porém, esperam unicamente do esforço humano a verdadeira e plena libertação da humanidade, e estão persuadidos de que o futuro domínio do homem sobre a terra dará satisfação a todos os desejos de seu coração.
Não faltam também os que, desesperando de encontrar o sentido da vida, louvam a audácia daqueles que, julgando a existência humana vazia de qualquer significado próprio, se esforçam por encontrar todo o seu valor apoiando-se apenas no próprio esforço.
Contudo, diante da atual evolução do mundo, cresce o número daqueles que formulam as questões mais fundamentais ou as percebem com nova acuidade. Que é o homem? Qual é o sentido do sofrimento, do mal e da morte que, apesar de tão grandes progressos, continuam a existir? Para que servem semelhantes vitórias, conseguidas a tanto custo? Que pode o homem dar à sociedade e dela esperar? Que haverá depois desta vida terrestre?
A Igreja, porém, acredita que Jesus Cristo, morto e ressuscitado por todo o gênero humano, oferece ao homem, pelo Espírito Santo, luz e forças que lhe permitirão corresponder à sua vocação suprema; ela crê que não há debaixo do céu outro nome dado aos homens pelo qual possam ser salvos.
Crê igualmente que a chave, o centro e o fim de toda a história humana encontra-se em seu Senhor e Mestre.
A Igreja afirma, além disso, que, subjacente a todas as transformações, permanecem imutáveis muitas coisas que têm seu fundamento último em Cristo, o mesmo ontem, hoje e sempre.

 Da Constituição pastoral Gaudium et Spes sobre a Igreja no mundo de hoje, do Concílio Vaticano II
(N.9-10) (Séc.XX)

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Diocese prepara curso "A Missão do Cristão na Política"

A Diocese de Jundiaí através da Pastoral Fé e Política, está nos preparativos finais do curso “A Missão do Cristão na Política”. Os objetivos do curso são os de levar ao conhecimento dos participantes as propostas pastorais da igreja em diversos segmentos da sociedade, facilitando a atuação política dos cristãos.
De acordo com informações do coordenador diocesano da Pastoral Fé e Política, Claudio Nascimento, todos os presidentes de partidos políticos das 11 cidades do território da Diocese, receberão convites para participação no curso.
Ele informou que de acordo com o trabalho desenvolvido na Diocese pela Pastoral Fé e Política, a exemplo de anos anteriores quando próximo ao período eleitoral sempre a igreja dedica atenção aos candidatos, o curso é voltado para eles.
O propósito é de que o maior número possível de candidatos às próximas eleições municipais, nas 11 cidades participem do curso. Para facilitar esta participação, existe toda uma logística que vai depender do número de inscrições.
Na programação consta:
Dia 19 de março, das 14h às 17h, nas cidades de Jundiaí, Pirapora do Bom Jesus, Várzea Paulista e Salto.
Dia 02 de abril, das 14h às 17h, nas cidades de Itupeva, Cajamar e Campo Limpo Paulista.
Dia 7 de maio das 14h às 17h, nas cidades de Louveira, Santana do Parnaíba, Paróquia Santa Gertrudes e Cabreúva.
Dia 04 de junho das 14 às 17h, nas cidades de Jundiaí, Várzea Paulista e Pirapora do Bom Jesus.
Estes locais estão sujeitos a serem modificados de acordo com o numero de inscrições. Os assuntos a serem abordados são: Reforma Política, Lei da Ficha Limpa e Lei 9840, Ser um Parlamentar Cristão e a Serviço da Vida, As encíclicas do Papa Francisco “A alegria do Evangelho” e “Louvado Seja”, bem como as recentes manifestações populares pelo Brasil.
Os materiais e subsídios didáticos para o curso serão de documentos da CNBB sobre política, Doutrina Social da Igreja, Textos Bíblicos, temas da Campanha da Fraternidade e outras publicações referentes ao tema.
Breve serão divulgadas informações sobre as inscrições.

Reinaldo Oliveira

Tradicional Bacalhoada na Capela Santa Cruz



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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Campanha da Fraternidade em evidencia nas comunidades

Na Quaresma, a Igreja também reflete sobre as práticas que nos levam às mudanças no modo de pensar e agir. No Brasil, a CNBB apresenta aos fiéis a Campanha da Fraternidade como proposta evangelizadora em preparação para Páscoa. A CF "tem a missão de despertar o espírito comunitário e cristão, educar para a vida em fraternidade; e renovar a consciência da responsabilidade social". Neste ano a CF é ecumênica e trata do tema "CASA COMUM: NOSSA RESPONSABILIDADE" com o Lema "Quero ver o direito brotar como fonte e correr qual riacho que não seca” (Am5, 24). Hoje precisamos de quem realmente promova, defenda e viva os valores humanos e sociais, com a ação de implantar a verdade na família, na comunidade e sociedade. Isso faz a pessoa até enfrentar corruptos e imorais que ofendem o bem do ser humano.

domingo, 7 de fevereiro de 2016

1º Domingo do Mês: Um olhar sobre nosso Seminário Diocesano

 No início deste mês de Fevereiro,reservamos um momento especial de orações e preces a todos os seminaristas, refletindo sobre a conclusão do Ano da Vida Consagrada

Aliás, no encontro que teve com os consagrados por ocasião do evento conclusivo deste Ano, realizado na segunda-feira passada,Papa Francisco falou justamente destes desafios, sublinhando três aspectos: a profecia, a proximidade e a esperança.
“A profecia é dizer às pessoas que existe um caminho de felicidade, grandeza, uma estrada que nos enche de alegria, que é o caminho de Jesus. “A vida consagrada deve conduzir à proximidade com as pessoas, proximidade física, espiritual, conhecer as pessoas”. E o primeiro próximo de um consagrado é precisamente seu irmão e irmã de comunidade. É na comunidade que se deve evitar “o terrorismo das fofocas”, a intriga cai como uma “bomba”, é fazer “guerra”, advertiu.
Falando da esperança, o Papa citou a queda das vocações, e questionou: “Por que o ventre da vida consagrada se torna tão estéril?” A solução, afirmou, não é a inseminação artificial, mas a oração. E fez uma menção especial às mulheres, às consagradas: “O que seria da Igreja sem as freiras?”. De fato, as consagradas na Igreja são proporcionalmente 10 vezes mais que os consagrados.
Mas o que fica então deste Ano dedicado à Vida Consagrada? Fica a consciência clara dos obstáculos a serem superados. O seu reconhecimento já é um caminho para solucioná-los. Agora é tempo de discernimento. E há pessoas aqui no Vaticano que estão trabalhando para isso.
Mas fica também o agradecimento a esses homens e mulheres de fronteira, a esses combatentes silenciosos que estão sempre na linha de frente nas periferias existenciais e geográficas, que dão a vida pelos outros.
Nós aqui do Programa Brasileiro somos testemunhas deste trabalho, ao dar voz a esses incansáveis missionários.

Francisco aos consagrados recordou sua verdadeira missão: uma missão feita de cotidianidade, de trabalho diário, árduo, “de sujar as mãos”. O que conta, disse ele, é como viver esses dias: com esperança, fazendo memória do primeiro chamado, do amor com o qual foram escolhidos pelo Senhor, e, assim, semear o bem. “Continuar”, disse o Papa. “A espinha dorsal da vida consagrada é a oração. E assim envelhecer, mas envelhecer como o bom vinho!”

Conselhos Comunitários (CCAC) realizam primeira reunião de 2016

O Conselho Comunitário da Ação Evangelizadora (CCAE) das comunidades de nossa paróquia começam a se reunirem para a primeira reunião do ano durante este mês de fevereiro. Tais Conselhos se reúnem ordinariamente, pelos menos, quatro vezes por ano, ou segundo a necessidade da Comunidade, em datas já fixadas no Calendário Paroquial Anual da Paróquia. São Membros do (CCAE):
1-O pároco;
2-O Coordenador da Comunidade;
3-O Diácono;
4-O Coordenador das pastorais;
5-O representante do Conselho Econômico Comunitário.
Neste  sábado, 06 ressaltou-se a presença do Padre João na reunião juntamente com o Conselho da Comunidade Cristo Rei e assim deverá ser em todas as comunidades.

Focou-se nesta primeira reunião a importância de um bom ambiente de trabalho pastoral valorizando o trabalho em grupo de pessoas com habilidades complementares que trabalham em conjunto em unidade com o pároco para alcançarem um propósito comum pelo qual são coletivamente responsáveis. Uma equipe de trabalho poderá atingir alto nível de desempenho em termos de produtividade e qualidade, desde que seus membros sintam satisfação com suas tarefas e sua comunicação com o pároco seja adequadamente eficaz. É preciso ter objetivos e metas comuns para alcançar os resultados esperados. O despertar de novas lideranças passa ser prioridade para este ano na Comunidade.