Neste dia especial, em que comemoramos a festa da
padroeira do Brasil e também o dia das crianças, voltemos nosso olhar em
direção a Mãe Aparecida.
Sendo mãe, Maria não fica indiferente diante da dor e do
sofrimento de seus filhos. Ao contrário, Ela é a mulher da prontidão, apressada
no servir (cf. Lc1, 38-45). Apressadamente: não é só a velocidade com
que Maria anda, mas a atenção cuidadosa com a qual enfrenta a viagem, o seu
entusiasmo em cuidar de alguém que exigia a sua presença. Na pressa de Maria
reconhecemos a urgência missionária da Igreja.
A devoção mariana deve inspirar o agir materno da Igreja.
Como nos lembra o Papa Francisco: “É fundamental a proximidade da Igreja.
Porque a Igreja é mãe, e nem você nem eu conhecemos uma mãe por
correspondência. A mãe… dá carinho, toca, beija, ama. Quando a Igreja, ocupada
com mil coisas, se descuida dessa proximidade e só se comunica com documentos,
é como uma mãe que se comunica com seu filho por carta”. Neste sentido podemos
afirmar que a devoção mariana com sua diversidade de títulos e invocações tem algo
em comum que é lembrar à Igreja esse seu modo materno de ser.
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