Partimos do texto em que Jesus “percorria todas as cidades e aldeias”. No caminho, encontrava as “multidões cansadas e abatidas, como ovelhas sem pastor”. Diante delas, Jesus sentia “compaixão.(Mt. 9,35-38).Aqui está o espírito de toda a ação social. Hoje, como no tempo de Jesus, as multidões dos pobres encontram-se “cansadas e abatidas”. Cansadas de tantas promessas não cumpridas, de tanta corrupção e de tanto lutar em vão; abatidas pelo peso da exclusão e da miséria, da fome e da doença, do abandono e do descaso. Hoje, como ontem, a injustiça e a desigualdade social gera milhares de empobrecidos que se tornam excluídos, quando não exterminados. Geram, ainda, desemprego, violência, dependência química, prostituição, racismo e destruição do meio ambiente. Esta situação atinge todo planeta, porém, de forma mais brutal os países subdesenvolvidos. Em vista de toda esta realidade, nós queremos despertar, refletir e agir nesta causa de maneira mais séria comprometida e comprometida.
O Pilar da Caridade é constituído para impulsionar o serviço aos que mais sofrem, a promoção e defesa da vida em todas as situações, a dimensão profética e samaritana da fé cristã. Nesse sentido, afirma o Papa Francisco: “deriva da nossa fé em Cristo, que Se fez pobre e sempre Se aproximou dos pobres e marginalizados, a preocupação pelo desenvolvimento integral dos mais abandonados da sociedade” (EG, n. 186). O envolvimento com a realidade de pessoas, especialmente com aquelas que experimentam carências e desproteção, bem como o cuidado com a casa comum, deve ser uma preocupação permanente da ação evangelizadora em nossas comunidades eclesiais missionárias. Peçamos pela intercessão de Santa Dulce e unamos nossas orações e ações a Deus em favor dos pobres e abandonados, para que o tempo presente não seja um peso para eles, mas lhes traga conforto e alegria,
O Pilar da Caridade é constituído para impulsionar o serviço aos que mais sofrem, a promoção e defesa da vida em todas as situações, a dimensão profética e samaritana da fé cristã. Nesse sentido, afirma o Papa Francisco: “deriva da nossa fé em Cristo, que Se fez pobre e sempre Se aproximou dos pobres e marginalizados, a preocupação pelo desenvolvimento integral dos mais abandonados da sociedade” (EG, n. 186). O envolvimento com a realidade de pessoas, especialmente com aquelas que experimentam carências e desproteção, bem como o cuidado com a casa comum, deve ser uma preocupação permanente da ação evangelizadora em nossas comunidades eclesiais missionárias. Peçamos pela intercessão de Santa Dulce e unamos nossas orações e ações a Deus em favor dos pobres e abandonados, para que o tempo presente não seja um peso para eles, mas lhes traga conforto e alegria,
por: Márcio Neves-Pascom-SJO
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