Queridos paroquianos segue a programação das missas e celebrações de nossa paróquia neste final de ano:



Queridos paroquianos segue a programação das missas e celebrações de nossa paróquia neste final de ano:
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Marco Antônio Tempesta e Luciane Roberta Cardoso |
fonte: https://dj.org.br/
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Pe. Rodolfo preside solenidade |
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Pe. Rodolfo (Missa 19º DTC) |
Oportunidades para uma comunidade acolhedora!
Sempre mais em nossas celebrações vão acontecendo acolhidas fraternas, carinhosas e marcadas pela alegria. Pessoas na entrada da igreja ou capela acolhem bem os irmãos e os saúdam com simpatia e prazer, dando uma atenção especial às crianças, aos idosos e às pessoas com deficiência. Entregam folhas de canto, velas, flores, fitas e outros objetos que serão utilizados na celebração. Muitas vezes, é uma equipe de acolhida que em nome da comunidade assume esse serviço, inspirada na atitude da Mãe de Jesus, nas bodas de Cana, não permitindo que nada falte para que a oração transcorra num clima tranqüilo e participativo.Não faz muito tempo, recebi uma carta muito significativa do Rubens Pereira de Paula, escrevendo o seguinte: Com o devido respeito, peço vênia, para fazer uma sugestão, que no meu modo de entender, talvez possa em longo prazo, atrair mais fiéis para a nossa Igreja. Assistimos às celebrações da Igreja católica e aceitamos as diferentes formas de ritos, nos quais já estamos acostumados, talvez, desde que como eu, do nascimento há 75 anos, que indiscutivelmente são belíssimos e de conformidade com os ensinamentos da Sagrada Escritura. Entretanto, entendo que deveria ser acrescentada, principalmente, nas celebrações das santas missas, uma colhida mais humana do celebrante, que, queiram ou não, exerce a liderança de fato na comunidade. Essa acolhida consistiria numa congratulação com os presentes, que ali foram para rogar, agradecer, orar deixando de lado as atribulações cotidianas, enfrentando o mau tempo, transporte, enfermidade e outras coisas, para ali estar junto aos irmãos…. Um agrado para muitos que pelos mais diferentes motivos estão ali presentes. Aí sim, após essa acolhida humana, iniciar a celebração, em nome do Pai… Como fazem a maioria dos sacerdotes, é muito formal, insípida e não atrairá ninguém para o nosso culto. Respeitosamente….
Agradeço de coração pela avaliação e pelas sugestões do senhor Rubens. Na verdade, precisamos rever a acolhida, investir em equipes e no jeito de acolher as pessoas e no modo de constituir a assembléia para a celebração.
É Deus mesmo que nos reúne e acolhe em seu amor pelos gestos, pelo olhar, pela saudação e pela acolhida dos ministros e da equipe de acolhida. Através deles Deus quer manifestar a sua ternura, o seu carinho e a sua alegria de Pai que acolhe seus filhos e suas filhas.
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Dica de livro para formação |
O Cristo ressuscitado nos acolhe e nos comunica a sua força pascal através da acolhida dos irmãos. Nós comunicamos a vida do Ressuscitado às pessoas no gesto de acolhimento.
Os ritos iniciais têm como objetivo a acolhida humana, simples e fraterna. A acolhida é o começo da celebração e deve ajudar a criar o clima de oração. Deve motivar a abertura do coração para o encontro Deus. A acolhida reúne as pessoas no carinho de Deus e cria na força do Espírito Santo a assembléia litúrgica.
A acolhida bem feita e a celebração participada nos ajudam a vivenciar o que está escrito na carta aos Efésios: Vivendo segundo a verdade, no amor, cresceremos sob todos os aspectos em relação a Cristo, que é a cabeça. É dele que o corpo todo recebe coesão e harmonia, mediante toda sorte de articulações e, assim, realiza o seu crescimento, construindo-se no amor, graças à atuação devida a cada membro (Ef 4,15-16).
Perguntas para reflexão pessoal e em grupos:
Como é feita a acolhida ao povo em nossas celebrações?
Quem nos acolhe na pessoa dos ministros e das pessoas da equipe de celebração?
Portanto, o que é preciso fazer para garantir uma boa acolhida nas celebrações?
Autor do texto: Padre Marcelino Sivinski
Nossa Senhora do Desterro é muito venerada na Itália como a “Madonna degli Emigrati”, sendo padroeira daqueles que foram obrigados a deixar sua pátria para se refugiarem ou a fim de procurar trabalho no estrangeiro. Ela tem sido a Mãe Amorosa para todos os que, saudosos de sua terra natal, imploram cheios de fé e de amor o auxílio da Virgem do Desterro a fim de encontrarem compreensão e simpatia na terra adotiva.
Em corpo e alma e exaltada pelo Senhor como Rainha
Hoje, dia 15 de agosto, a Igreja celebra a solenidade da Assunção de Maria ao céu. O dogma da assunção se refere a que a Mãe de Deus foi levada ao céu de corpo e alma à glória celestial. A Assunção da Santíssima Virgem é uma singular participação na ressureição de Cristo. Por razões pastorais, no Brasil, quando a data desta celebração não coincide com o domingo, é transferida para o domingo seguinte, ou seja, vamos vivencia-la no próximo dia 18 de agosto.
O Catecismo da Igreja Católica explica: “A Virgem Imaculada, preservada imune de toda a mancha da culpa original, terminado o curso da vida terrena, foi elevada ao céu em corpo e alma e exaltada pelo Senhor como rainha, para assim se conformar mais plenamente com o seu Filho, Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte” [1]
“Nesta solenidade da Assunção, contemplamos Maria: ela nos enche de esperança a um futuro repleto de alegria e nos ensina o caminho para alcançá-lo: acolher na fé o Seu Filho; nunca perder a amizade com Ele, deixando-nos iluminar e guiar pela Sua Palavra; segui-lo cada dia, inclusive naqueles momentos nos quais sentimos que nossas cruzes ficam pesadas. Maria, a arca da Aliança que habita no santuário do céu, nos indica com claridade luminosa que estamos em caminha à nossa verdadeira Casa, a comunhão da alegria e da paz com Deus”.[2]
Maria é a Mãe que acolhe aqueles que vão ao seu encontro. Ela conforta e educa, a Rainha que nos conduz pelos caminhos até seu Filho. “Como toda mãe, quer o melhor para os seus filhos e nos diz: ‘Vocês são preciosos aos olhos de Deus; não são feitos para os pequenos prazeres do mundo, mas para as grandes alegrias do céu’. Sim, porque Deus é alegria, não tédio. Deixemo-nos que Nossa Senhora nos pegue pela mão. Toda vez que pegamos o Terço e rezamos, damos um passo adiante rumo à grande meta da vida.”[3]
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Pe. Rodolfo de Brito Cavalllaro | Assessor Diocesano do SAV-PV |
Pe. Rodolfo de Brito Cavallaro (fonte pesquisa: Revista O Verbo-ed. 591)
Pascom-SJO
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imagem/Pascom-SJO |
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Querido paroquiano você já pensou em ser catequista? Já sentiu esse chamado do Senhor? Esse é o momento para participar conosco da formação de catequistas!A formação é para todos os que já são e para aqueles que desejam se tornar catequista!
🗓️: Dos dias 08 à 14 de Julho
⏰: às 19h00
⛪️: Paróquia São José Operário
Não se esqueçam também de levar:
📖: Bíblia
📿: Terço
🖊️: Caderno para anotação
💰: Dinheiro para rifa e banca
❤️: Um coração aberto
🥁: E MUUUUUUITA ANIMAÇÃO!!
O CÉU NÃO PODE ESPERAR!✨
ESPERAMOS VOCÊS :)