As invasões desencadearam com as UPPS (Unidades de Polícias Pacificadoras).
A cada dia, traficantes viam que as válvulas de escape estavam diminuindo e reagiram com incêndio de carros e ônibus.
A polícia, juntamente com suas alianças (Polícia Federal e Forças Armadas do Exercito), resolveu entrar no coração dos locais, o Morro do Cruzeiro e o Morro do Alemão.
Com a colaboração da população, a polícia conseguiu, então, trazer o território de volta para o Governo do Estado.
Segundo o Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, a Igreja esteve sempre presente em todos os lugares, devido a sua experiência de atuar em qualquer situação, principalmente nas ações do Governo, e com o povo através das suas atividades (celebrações, eucaristia, etc).
Agora, segundo Dom Orani, a igreja local se empenhará ainda mais na evangelização junto com os trabalhos sociais, com o objetivo de conscientizar a população sobre o direito a liberdade.
“A igreja continuará presente nos morros, como esteve antes. Ainda existe um longo caminho a percorrer, mas seguimos em frente, sempre orientando as pessoas a fazerem o bem, a viverem na paz e na construção de uma vida mais justa e mais humana”, disse.
Fonte:www.a12.com/noticias
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