Neste domingo em que celebramos a Festa de Pentecostes
Diácono Dirceu movido por profundo zelo Litúrgico
explicou a assembléia sobre a importância deste sinal: O Círio Pascal.
Oficialmente não há um ritual para apagar o Círio Pascal.
Com a solenidade de Pentecostes, fechar-se o Tempo da
Páscoa, o Círio é apagado. Este sinal sagrado é retirado do lado do ambão
significando assim: uma vez educados na Escola Pascal do mestre Ressuscitado e
cheios do fogo dos dons do Espírito Santo, agora, devemos ser nós, “Luz de
Cristo”. Esta “Luz”,
obrigatoriamente, deve-se irradiar, como uma coluna
luminosa que passa no mundo, em meio aos irmãos, para guiá-los no êxodo em
direção ao céu, rumo a “pátria prometida” que é o Céu.
Sem a realização dos ditos sacramentos e das missas
exequiais, está proibido pela Igreja o uso do Círio para todo e qualquer ato dinâmico
e representativo. Exemplo: utilizar o Círio como adereço em ambientação de
encontros formativos, reuniões, assembleias, etc, mesmo que seja para
proporcionar uma reflexão!, Utilizar o Círio para ladear o Ambão fora do tempo
pascal, em festa patronal (para
representar Cristo Ressuscitado ali), etc.
Pede-se que se utilize outras velas, menos o Círio Pascal.
"Nós te rogamos Senhor.
Que este círio oferecido em honra do teu nome brilhe radiante; Chegue a ti como
perfume suave e se confunda com as estrelas do céu. O encontre aceso a estrela
da manhã, essa estrela que não conhece ocaso. Que é Cristo teu filho,
Ressuscitado, Ressuscitado da morte. Amém! Amém! Amém!" (Trecho do pregão Pascal)
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