Membros das comunidades que compõem a paróquia juntamente
com representantes de pastorais e movimentos estiveram presentes na quinta,07
para alinharem as informações e com base no planejamento elaborado. Na
oportunidade Padre Daniel agradeceu a elaboração do livreto (imagem) ilustrado idealizado
por Emerson Furlaneto membro da comunidade paroquial.
Estão previstas para este ano muitas programações que tem
por intenção envolver ao máximo todos os movimentos, pastorais, movimentos e comunidades.
Entre as prioridades, a catequese, portanto, deve ser uma prioridade
permanente da Igreja. Não podemos pensar a catequese como uma pastoral a mais
dentro de nossas comunidades ou pensar que essa tarefa diz respeito a algumas
pessoas que desempenham este ministério. Todas as pastorais precisam ser
catequéticas e todos nós batizados precisamos ser catequistas. Como nos recorda
o Papa Francisco, “cada um dos batizados, independentemente da própria função
na Igreja e do grau de instrução da sua fé é um sujeito ativo de evangelização,
e seria inapropriado pensar num esquema de
evangelização realizado por agentes
qualificados enquanto o resto do povo fiel seria apenas receptor das suas
ações” (EG, n. 120). Os grupos de Evangelização também aparecem como um grito
que clama por uma Igreja em saída, que vais ao encontro. Membros das Missões
Populares estiveram abordando pontos positivos, com a presença do Padre e
Diácono visitando as casas. O dízimo foi outro assunto abordado pela Isabel Boni que ressaltou que o Dízimo é expressão de
corresponsabilidade dos fiéis no que diz respeito a manutenção da Igreja, na
sustentação de seus ministros ordenados e da missão evangelizadora e social. A pastoral do Dízimo também organiza formas de envolver mais
as pessoas a partir da conscientização e conversão.
As equipes de celebrações também entendem que tem muito que
fazer para que nossas celebrações sejam cada vez mais dinâmicas e acolhedoras. Todo
cristão batizado também recebeu esta ordem: “fazei discípulos entre todos os
povos”. Nossa missão é, portanto, sair e fazer que os homens e as mulheres, as
crianças e adolescentes, jovens e idosos, os católicos e ateus... se tornem
discípulos/as de Jesus.
Por Márcio Neves- Comunicação SJO
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