EXPEDIENTE: (PASCOM-SJO)
PASCOM-SJO
Edição/Redação/Coordenação: Márcio Neves-
Assessoria: Pe. Rodolfo Cavalaro
Instituição Religiosa-Igreja Católica-Paróquia São José Operário Tel.4582-5091- Retiro Jundiaí
sábado, 15 de julho de 2017
Congresso de Seminaristas reflete missionariedade a partir da figura de Maria
Padres, bispos e religiosos já passaram pelo Congresso,
que, este ano, traz como tema “Presbíteros missionários, com Maria, fazendo o
que Ele nos disser”.
Entre os dias 30 de junho e 04 de julho, cerca de 90
futuros presbíteros de todo o Estado de São Paulo estiveram reunidos no
Seminário Missionário Bom Jesus, em Aparecida, para o 3º Congresso Missionário
de Seminaristas. Representantes de 30 dioceses e 02 Congregações Religiosas
participaram do encontro, que trouxe como tema “Presbíteros missionários, com
Maria, fazendo o que Ele nos disser”.
O evento foi realizado pelo Conselho Missionário de
Seminaristas (COMISE) do Regional Sul 1 da CNBB e teve como objetivo aprofundar
o estudo sobre as dimensões da formação presbiteral (espiritual, intelectual,
pastoral, humano-afetiva e comunitária), como indicam as Diretrizes para a
Formação dos Presbíteros da Igreja no Brasil.
O encontro contou com a presença de diversos
conferencistas: Dom Orlando Brandes (arcebispo metropolitano de Aparecida), Dom
João Inácio Müller (bispo diocesano de Lorena), Pe. Jaime Luiz Gusberti
(secretário executivo do Centro Cultural Missionário), Pe. Everton Aparecido da
Silva (assessor do COMIRE Regional Sul 1), Pe. Tarcisio Marques Mesquita
(coordenador do Secretariado de Pastoral da Arquidiocese de São Paulo), Pe.
Gianpietro Carraro (Missão Belém), Pe. José Adalberto Vanzella (Faculdade
Dehoniana de Taubaté), Frei Luiz Boccato de Almeida (PUC Ipiranga) e Irmã Maria
Inês Ribeiro Vieira (presidente da Conferência dos Religiosos do Brasil).
Neste ano fez-se
um gesto concreto no congresso. Os seminaristas foram motivados a trazer ao
congresso livros de conteúdo filosófico e teológico, que serão enviados à
diocese de Pemba, no Moçambique, para a formulação da biblioteca do seminário
local.
O encerramento do Congresso se deu com a Santa Missa,
presidida pelo arcebispo de Aparecida, Dom Orlando Brandes. Os seminaristas
foram enviados de volta às suas Dioceses, paróquias e seminários, a fim de
colocarem em prática o que foi abordado ao longo destes dias de encontro
Fonte: Assessoria de Imprensa do COMISE – Regional Sul 1
Igreja do Brasil se prepara para o Ano do Laicato para novembro deste ano
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Dom Severino Clasen (Presidente da Comissão Episcopal Especial para o Ano do Laicato) |
A Igreja no Brasil vai celebrar, no período de 26 de
novembro de 2017, Solenidade de Cristo Rei, a 25 de novembro de 2018, o “Ano do
Laicato”. Na segunda reunião ordinária do Conselho Permanente deste ano,
realizada de 20 a 22 de junho, foi apresentado o projeto preparado pela
Comissão Episcopal Especial para o Ano do Laicato e em breve as Dioceses e
Prelazias receberão as orientações metodológicas de como se preparar e celebrar
em suas comunidades.
O tema escolhido para animar a mística do Ano do Laicato
foi: “Cristãos leigos e leigas, sujeitos na ‘Igreja em saída’, a serviço do
Reino” e o lema: “Sal da Terra e Luz do Mundo”, Mt 5,13-14. Segundo o bispo de
Caçador (SC), dom Severino Clasen (foto), presidente da Comissão
Episcopal Especial para o Ano do Laicato, pretende-se trabalhar a mística do
apaixonamento e seguimento a Jesus Cristo. “Isto leva o cristão leigo a
tornar-se, de fato, um missionário na família e no trabalho, onde estiver
vivendo”, disse o bispo.
Segundo a presidente do Conselho Nacional do Laicato no
Brasil e integrante da Comissão, Marilza Lopes Schuina, as Dioceses receberão
uma proposta a partir da qual, recomenda, tenham toda a liberdade para usar a
criatividade ao planejar e vivenciar as ações locais.
O Ano do Laicato terá como objetivo geral: “Como Igreja,
Povo de Deus, celebrar a presença e a organização dos cristãos leigos e leigas
no Brasil; aprofundar a sua identidade, vocação, espiritualidade e missão; e
testemunhar Jesus Cristo e seu Reino na sociedade”.
Documento nº 105
Pretende ainda: “Dinamizar o estudo e a prática do documento 105: ‘Cristãos leigos e leigas na Igreja e na Sociedade’ e demais documentos do Magistério, em especial do Papa Francisco, sobre o Laicato; e estimular a presença e a atuação dos cristãos leigos e leigas, ‘verdadeiros sujeitos eclesiais’ (DAp, n. 497a), como “sal, luz e fermento” na Igreja e na Sociedade.
Pretende ainda: “Dinamizar o estudo e a prática do documento 105: ‘Cristãos leigos e leigas na Igreja e na Sociedade’ e demais documentos do Magistério, em especial do Papa Francisco, sobre o Laicato; e estimular a presença e a atuação dos cristãos leigos e leigas, ‘verdadeiros sujeitos eclesiais’ (DAp, n. 497a), como “sal, luz e fermento” na Igreja e na Sociedade.
A Comissão Episcopal Especial para o Ano do Laicato
organizou as atividades em quatro eixos: 1) Eventos; 2) Comunicação,
catequese e celebração; 3) Seminários temáticos nos Regionais; e 4)
Publicações.
Segundo o presidente da comissão, dom Severino, espera-se
que este ano traga um legado para a Igreja missionária autêntica, com maior
entusiasmo dos cristãos leigos e leigas na vida eclesial e também na busca da
transformação da sociedade. “Eu acredito que se conseguirmos estimular a
participação e presença efetiva dos cristãos leigos na sociedade provocando que
aconteça a justiça e a paz, será um grande legado”, disse o bispo.
fonte: CNBB
segunda-feira, 10 de julho de 2017
Catequeses do Caminho Neocatecumenal na paróquia São José Operário

sábado, 8 de julho de 2017
Silêncio antes do inicio da Celebração:A eficácia espiritual da missa pode depender do seu silêncio
A importância do templo
Antes da própria celebração é louvável observar o silêncio
na igreja, na sacristia e nos lugares que lhes ficam mais próximos, para que
todos se preparem para celebrar devota e dignamente os ritos sagrados (n.
45).
Infelizmente, "no contexto atual, o silêncio não é
valorizado e se torna difícil colocá-lo em prática, inclusive na igreja
entre aqueles que se dizem estar a tantos anos na Igreja, e a educação para o
silêncio litúrgico deve ser retomada com constância e determinação".Não
raro, vemos situações em que o momento que antecede o início da celebração, o
interior do Templo parece mais “uma feira livre”,onde chegamos ao ponto de ter
a intervenção de alguém que venha "pedir" com o uso do microfone para que se façam silêncio.
Para distinguir o ambiente de silêncio do da conversação e do encontro fraterno, "a arquitetura eclesiástica clássica outorga primeiro o vestíbulo da igreja e mais adentro o templo, que é o lugar de mediação e de passagem entre o culto do templo e o tumulto do mundo".
Para distinguir o ambiente de silêncio do da conversação e do encontro fraterno, "a arquitetura eclesiástica clássica outorga primeiro o vestíbulo da igreja e mais adentro o templo, que é o lugar de mediação e de passagem entre o culto do templo e o tumulto do mundo".
"No templo, a devoção do coração e o encontro
adorador com Deus se traduz nessa ‘sóbria exaltação do Espírito’ que
invade os fiéis no êxodo da assembleia santa, onde recebem a Palavra que salva
e o Pão da vida eterna: uma fraternidade regenerada, que do lugar santo se
expande para o mundo."
Também se deve guardar, nos momentos próprios, o silêncio
sagrado, como parte da celebração. A natureza deste silêncio depende do momento
em que ele é observado no decurso da celebração. Assim, no ato penitencial e a
seguir ao convite à oração, o silêncio destina-se ao recolhimento interior; a
seguir às leituras ou à homilia, é para uma breve meditação sobre o que se
ouviu; depois da Comunhão, favorece a oração interior de louvor e ação de
graças.
Os 3 tipos de silêncio
Sobre esta base teológica, a Igreja prevê mais de um tipo de silêncio: "O silêncio preparatório para uma celebração (para os ministros na sacristia e para os fiéis na nave); o silêncio ritual para realizar juntos os gestos e pronunciar as orações estabelecidas, mas também para interiorizar os conteúdos da Palavra proclamada e dos sinais santos presentes nos mistérios sagrados; e o silêncio posterior à celebração, para não dispersar imediatamente a intensidade do recolhimento interior".
fonte de pequisa:A Instrução Geral do Missal Romano
Igreja quer ouvir os jovens: saiba como colaborar com o Sínodo dos Bispos de 2018
Em 2018, será realizada a XV Assembleia Ordinária do
Sínodo dos Bispos, com o tema “Os jovens, a fé e o discernimento vocacional”.
No processo de preparação, ocorre a fase de consulta, quando o povo de Deus
pode enviar contribuições e respostas ao questionário disponibilizado pela
Santa Sé. O bispo de Imperatriz (MA) e presidente da Comissão Episcopal
Pastoral para a Juventude da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB),
dom Vilsom Basso, explica como os jovens brasileiros podem participar.
A fase de consulta foi aberta após a publicação do
documento preparatório, em janeiro deste ano. Este processo levará à redação do
instrumento de trabalho para a assembleia sinodal. Às conferências episcopais,
coube a responsabilidade de receber as contribuições e respostas, compilar o
material e enviar à Secretária do Sínodo. Aqui no Brasil, a CNBB disponibilizou
desde janeiro o texto preparatório com o questionário.
Para dom Vilsom Basso, “é um tempo de graça, um kairós
para toda a juventude, para toda a Igreja, um Sínodo dos Bispos sobre
juventude”. Ele explica que estão à disposição dos jovens três maneiras de
participar. Primeiro, respondendo ao questionário que já foi
encaminhado a todas as dioceses do Brasil e enviando até o final de julho para
a CNBB, para que seja feita uma síntese e enviada à Secretaria do Sínodo, no
Vaticano – este material poderá ajudar na formulação de ações pastorais no
âmbito brasileiro. Até 31 de julho, serão recebidas as respostas dos
jovens pelo e-mailsynodus@cnbb.org.br.
“A segunda maneira saiu na semana passada: os
jovens poderão participar diretamente no site do Sínodo e ali darem as suas
respostas”, indica dom Vilsom, lembrando do site que entrou no ar em 14 de
junho. O secretário-geral do Sínodo, cardeal Lorenzo Baldisseri, explicou que a
plataforma na internet deve promover “ampla participação”. Com o website, os
jovens receberão informações e vão poder também interagir no caminho da
preparação para o Sínodo.
A terceira maneira de colaboração com o Sínodo, de
acordo com dom Vilsom, é com a partilha de experiências da juventude e
expectativas para o Sínodo. Isso poderá ser feito no Facebook,
com publicações usando a hastag #popeasks.
Questionário
O Vaticano questiona a juventude e com a finalidade de acompanhar os jovens em seu caminho existencial rumo à maturidade, para que, por meio de um processo de discernimento, “possam descobrir seu projeto de vida e realizá-lo com alegria, abrindo-se ao encontro com Deus e com os homens, participando ativamente da edificação da Igreja e da sociedade”.
O Vaticano questiona a juventude e com a finalidade de acompanhar os jovens em seu caminho existencial rumo à maturidade, para que, por meio de um processo de discernimento, “possam descobrir seu projeto de vida e realizá-lo com alegria, abrindo-se ao encontro com Deus e com os homens, participando ativamente da edificação da Igreja e da sociedade”.
O documento preparatório propõe uma reflexão em três
partes. A primeira sobre as dinâmicas sociais e culturais. Na sequência, uma
abordagem do “discernimento” como instrumento que a Igreja oferece aos mais
novos para a descoberta da sua vocação. Por fim, são colocados em relevo os
elementos fundamentais da pastoral juvenil vocacional.
Envie para a CNBB
1. BAIXE AQUI o formulário em word;
2. RESPONDA o questionário seguindo as orientações;
3. ENCAMINHE o documento em word para o e-mail: synodus@cnbb.org.br
Prazo final de envio: 31 de Julho de 2017
1. BAIXE AQUI o formulário em word;
2. RESPONDA o questionário seguindo as orientações;
3. ENCAMINHE o documento em word para o e-mail: synodus@cnbb.org.br
Prazo final de envio: 31 de Julho de 2017
fonte:http://cnbb.net.br
Semana Jovem na paróquia começa nesta segunda,10/07. Participem!!!
Não tenhais
medo! Abri as portas a Cristo!
“Pedro veio para
Roma! E o que foi que o guiou e o conduziu para esta Urbe, o coração do Império
Romano, senão a obediência à inspiração recebida do Senhor? Talvez aquele
pescador da Galileia nuna tivesse tido vontade de vir até aqui. Talvez tivesse
preferido permanecer, lá onde estava, nas margens do lago da Galileia, com a
sua barca e com as suas redes. Mas, guiado pelo Senhor e obediente à sua
inspiração, chegou até aqui!
Não tenhais medo!
Abri antes, ou melhor, escancarai as portas a Cristo! Ao Seu poder salvador
abri os confins dos Estados, os sistemas econômicos assim como os políticos, os
vastos campos de cultura, de civilização e de progresso!
Não tenhais medo! Cristo sabe bem "o que
está dentro do homem". Somente Ele o sabe!
Hoje em dia é freqüente
o homem não saber o que traz no interior de si mesmo, no mais íntimo da sua
alma e do seu coração, Freqüentemente não encontra o sentido da sua vida sobre
a terra. Deixa-se invadir pela dúvida que se transforma em desespero. Permiti,
pois – peço-vos e vo-lo imploro com humildade e com confiança – permiti a
Cristo falar ao homem. Somente Ele tem palavras de vida; sim, de vida eterna...”
Esse trecho da
homilia do Santo João Paulo ll no início do seu Pontificado em 22 de Outubro de
1978 parece ser a inspiração para a Grande Semana Jovem da Paróquia São José
Operário que começa nesta segunda 10/07. Uma palavra se faz necessário nesse
momento em que voltamos nosso olhar sobre nossa juventude Operária: “Caríssimos
jovens, viver o Evangelho é sem dúvida uma tarefa exigente, mas só com Cristo é
possível edificar de maneira eficaz a civilização do amor”. Coragem a todos e ótima
semana!
(Comunicação SJO)
Igreja no mundo: Papa Francisco em assuntos delicados da atualidade
O Papa Francisco advertiu os líderes das 20 maiores
economias mundiais reunidas em Hamburgo contra a formação de alianças perigosas
e distorcidas que poderiam prejudicar os pobres e migrantes, reportou o jornal
italiano La Repubblica no sábado.
"O G20 me preocupa, ele atinge os migrantes em
países da metade do mundo e os atinge ainda mais com o passar do tempo",
disse o Papa em uma conversa com o fundador do papel, Eugenio Scalfari, segundo
o jornal.
Francisco, o primeiro papa não-europeu em 1.300 anos,
disse ter medo de "alianças muito perigosas entre os poderes
(estrangeiros) que têm uma visão distorcida do mundo: América e Rússia, China e
Coreia do Norte, (Vladimir) Putin e (Bashar al-) Assad na guerra na
Síria".
Ele disse que o maior perigo diz respeito à imigração,
com "os pobres, os fracos, os excluídos e os marginalizados"
justapostos com "aqueles que ... temem a invasão de migrantes".
Os países da União Européia estão em desacordo sobre como
lidar com um grande fluxo de migrantes, muitas pessoas fugindo de guerra e da
pobreza na Síria, Afeganistão e outros países.Além de resolver as diferenças
sobre o comércio e as mudanças climáticas, Angela Merkel, chanceler do país
anfitrião do G20, na Alemanha, deverá liderar as discussões sobre essa questão.
Um olhar sobre a CF-2017
O Pantanal e o Pampa são cenários naturais que marcam o
Brasil. É sobre o compromisso do cidadão com o meio ambiente e,
especificamente, com os biomas brasileiros que a Campanha da Fraternidade
trabalha no ano de 2017. Trata-se de uma consequência lógica da Igreja Católica
no Brasil, dentro do perfil ambiental do país, de dar continuidade à proposta e
ao alerta do Papa Francisco contido na Encíclica Laudato Si de 2015 quanto à
emergência no cuidado e na mudança dos padrões de conduta de todas as pessoas
do mundo e não somente dos Católicos, em relação aos bens naturais do planeta
Terra.
O território nacional possui 6 biomas que lhe são
característicos: caatinga, cerrado, mata atlântica, amazônia, pantanal e
pampas. Não há dúvidas, porém, de que os dois últimos despontam no quesito
integração. Reúnem, harmonicamente, na sua essência e na forma integrada
defendida pela Campanha da Fraternidade, a biodiversidade (elementos naturais),
a paisagem e a cultura.
Não há quem não tenha em mente o crepúsculo pantaneiro
com o levantar vôo de um Tuiuiú, ave símbolo do pantanal matogrossense que,
juntamente, com outras 450 espécies tornam a região, local de interesse mundial
para o estudo da biodiversidade. Situação semelhante ocorre nos campos (limpos
e sujos na conformidade da quantidade de arbusto localizados primordialmente no
leito dos rios) do território gaúcho. Nele encontram-se 500 espécies de aves e
mais de 100 espécies de mamíferos que compõem com as gramíneas, o complexo
existente nas planícies marcadas por coxilhas no sul do país.
Diante de tal contexto é imprescindível que todos os
grupos, não só os que se vinculam à Campanha da Fraternidade, cada um com suas
filosofias particulares, reúnam esforços, para proteger aquilo que é de todos e
de responsabilidade de todos como descrito no art. 225 da Constituição da
República. O meio ambiente e a paisagem são direitos, deveres, história,
memória... são a vida humana em diversas cores e contornos.
São nos biomas que vivemos e neles nos identificamos como
seres humanos no tempo e no espaço, neles estarão o legado de toda a
existência!
segunda-feira, 3 de julho de 2017
Para o bem da Igreja: Santas Missões Populares
O que são missões populares?
As Santas Missões são uma experiência profunda e viva de
Deus no coração das massas. É um jeito, uma iniciativa que uma comunidade toma
para firmar e fortalecer a sua própria fé e, também, uma maneira de se
conscientizar: um jeito novo de evangelizar hoje. “O nosso batismo nos põe em
movimento. A nossa vida é para ser gasta em direção dos outros: Ide pelo mundo
inteiro...”
Santas:
Porque são inspiradas na missão de Jesus de Nazaré,
possibilitando “uma experiência profunda, existencial, envolvente com a
Trindade Santa, fonte de vida e liberdade”.
Porque é um tempo de graça, “tempo favorável por
excelência, o dia da salvação” (2Cor 6,2).
O nome "Missão":
Porque é um tempo de andar, de sair, de ser enviado. Não
para transmitir um conhecimento doutrinário-teórico sobre Deus. É, sim, um
tempo especial de graça para ajudar a ver, conhecer e seguir Jesus Cristo
“Caminho, Verdade e Vida”.
Missão é viver em comunhão; é com-paixão, solidariedade e
salvação.
A missão é necessária porque há ainda muitas pessoas
excluídas do banquete do Reino de Deus, da Festa (cf Lc 14,15-24 ).
Populares:
Porque acontecem no meio do povo e com o povo e a partir
de sua realidade, de seus anseios e clamores.
Porque o povo, a comunidade local, formada de homens e
mulheres, jovens e crianças, é convidada a ser o sujeito histórico desta mesma
missão.
Porque são todos convidados à conversão de vida e para a
transformação da realidade segundo a opção e proposta de Jesus no Sermão da
Montanha.
sábado, 1 de julho de 2017
ECC-Encontro de Casais com Cristo prepara novo encontro-Saiba mais sobre o ECC
O Encontro de Casais com Cristo (ECC) é um serviço da
Igreja em favor da evangelização das famílias. Procura construir o Reino de
Deus aqui e agora, a partir da família, da comunidade paroquial, mostrando
pistas para que os casais se reencontrem com eles mesmos, com os filhos, com a
comunidade e, principalmente, com Cristo. Para isto, busca compreender o que é
"ser Igreja hoje" e de seu compromisso com a dignidade da pessoa
humana e com a justiça social.
A evangelização do matrimônio e da família é missão de toda a Igreja, em que todos os fiéis devem cooperar segundo as próprias condições e vocações. Deve partir do conceito exato de matrimônio e de família, à luz da Revelação, segundo o Magistério da Igreja (Orientações pastorais sobre o matrimônio – CNBB Doc. Nº 12 / DN-pág. 13)
A evangelização do matrimônio e da família é missão de toda a Igreja, em que todos os fiéis devem cooperar segundo as próprias condições e vocações. Deve partir do conceito exato de matrimônio e de família, à luz da Revelação, segundo o Magistério da Igreja (Orientações pastorais sobre o matrimônio – CNBB Doc. Nº 12 / DN-pág. 13)
Como nasceu?
O ECC nasceu da inquietude de um sacerdote, Pe. Alfonso
Pastore, que dedicou sua vida sacerdotal à Pastoral Familiar, à Pastoral da
Saúde e à Pastoral Carcerária.
Teve início em 1970, na Paróquia Nossa Senhora do
Rosário, na Vila Pompéia, em São Paulo-SP. Como disse textualmente o seu
fundador, "começou porque Deus quis, e a presença e atividade do ECC no
Brasil são a prova da ação de Deus na humanidade".
O ECC hoje
O ECC atualmente é uma realidade no Brasil inteiro, de
norte a sul, de leste a oeste, estando presente e atuando em 223
(Arqui)Dioceses. Está estruturado nos 16 Regionais (divisão geográfica da
CNBB).
O ECC contribui de forma efetiva para que as famílias se
constituam como “Igrejas Domésticas”, “Formadoras de Pessoas”, “Educadoras na
Fé” e “Promotoras do Desenvolvimento”, tendo seu lugar insubstituível no
anúncio e vivência do Evangelho, pois o “FUTURO DA HUMANIDADE PASSA PELA
FAMÍLIA”.
Objetivos pastorais do ECC
O Encontro de Casais com Cristo (ECC) é um SERVIÇO da
Igreja para evangelizar a família, primeiro núcleo de inculturação e da
evangelização, “Igreja Doméstica” e “santuário da vida”, e para despertar os
casais para as pastorais paroquiais, devidamente integrados na Pastoral de
Conjunto da (Arqui)Diocese.
Desenvolvimento
O ECC foi idealizado pelo Pe. Alfonso Pastore para ser
desenvolvido em três etapas distintas, indispensáveis, inter-relacionadas entre
si, cada uma com características e finalidades próprias. Uma etapa prepara a
outra e deve ser observada a partir de um crescimento de seus integrantes e de
sua comunidade.
• 1ª ETAPA
É o momento evangelizador e missionário, é o despertar, é
o chamamento aos casais afastados da Igreja. Esta etapa visa, principalmente:
despertar os casais para que vivam seu casamento de uma maneira cristã, a
partir dos valores humanos e cristãos do casamento, das graças do Sacramento do
Matrimônio e da Espiritualidade Conjugal, Familiar e Apostólica; inspirar um
maior relacionamento entre os cônjuges e demais membros da família; levar os
casais da paróquia a atuar nos seus diversos setores, abrindo-lhes
possibilidades de doação e, por meio do Pós-Encontro, dar-lhes motivação para
se engajarem; criar a convivência fraterna nas paróquias como o grande apelo, a
grande missão do ECC.
• 2ª ETAPA
Esta etapa pretende levar o casal a refletir sobre o
verdadeiro sentido da fé batismal, para que ele viva plenamente a mensagem de
Jesus Cristo; visa ainda a dar conhecimento aos casais dos Documentos da Igreja
e das Diretrizes da Ação Evangelizadora, mostrando, finalmente, o que é “ser
Igreja no mundo de hoje”.
• 3ª ETAPA
Esta etapa vai propor aos casais uma reflexão profunda,
séria e adulta do homem que vive numa sociedade cheia de injustiças, de
opressão, de miséria, de egoísmo, de dominação e de marginalização; leva os
casais a refletirem sobre a dignidade da pessoa humana, criada à imagem e
semelhança de Deus, e seu relacionamento com os outros homens, bem como as
injustiças sociais que o impedem de ser “pessoa” e viver como cristão; preparar
os filhos para a realidade do dia-a-dia, para o “ser” e não para o “ter”.
Espírito do ECC
O ECC é um serviço-escola. Não é um movimento. Não visa
prender a si os casais, nem os casais devem querer ficar presos ao ECC.
Apresenta-se como um “SERVIÇO DA IGREJA ÀS FAMÍLIAS DA PARÓQUIA”. É
essencialmente paroquial. Esta é a característica fundamental. Pe. Alfonso
Pastore chega a dizer que “quem lhe retirar essa característica
(paroquialidade) arranca-lhe a alma”. O ECC é feito de casais para casais. É
ainda um serviço que procura apresentar aos casais uma visão da Igreja, por
meio de seus Documentos e Encíclicas, e de sua Doutrina Social.
A Espiritualidade é a tônica do ECC e se fundamenta em
cinco pontos básicos:
a) DOAÇÃO – essência da vida cristã;
b) POBREZA – atitude evangélica fundamental para se colher o Reino de Deus;
c) SIMPLICIDADE – atitude que se traduz num estilo simples, espontâneo e autêntico no relacionamento com os outros;
d) ALEGRIA – nasce da certeza da vitória do bem e é experimentada no encontro, na partilha, na doação, na comunhão com o outro;
e) ORAÇÃO – é uma relação pessoal do homem com Deus em Jesus Cristo.
b) POBREZA – atitude evangélica fundamental para se colher o Reino de Deus;
c) SIMPLICIDADE – atitude que se traduz num estilo simples, espontâneo e autêntico no relacionamento com os outros;
d) ALEGRIA – nasce da certeza da vitória do bem e é experimentada no encontro, na partilha, na doação, na comunhão com o outro;
e) ORAÇÃO – é uma relação pessoal do homem com Deus em Jesus Cristo.
Juntam-se as estes valores a FRATERNIDADE, a GRATUIDADE e
a MISSIONARIEDADE.
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