Bento XVI anuncia proclamação de dois novos Doutores da Igreja
A próxima Assembléia Ordinária do Sínodo dos Bispos, que terá lugar em Roma no mês de outubro, vai ser marcada pela proclamação de dois novos doutores da Igreja Católica, São João d’Ávila e Santa Hildegarda de Bingen.
A próxima Assembléia Ordinária do Sínodo dos Bispos, que terá lugar em Roma no mês de outubro, vai ser marcada pela proclamação de dois novos doutores da Igreja Católica, São João d’Ávila e Santa Hildegarda de Bingen.
Santa Hildegarda, nascida em
Bermershein, na Alemanha, em 1098, assumiu o carisma beneditino no meio
da cultura medieval, foi uma autêntica professora da teologia e estudou
ciência natural e a música.
São João d’Ávila, padre católico
espanhol, nascido em 1500, participou e trabalhou na renovação cultural e
religiosa da Igreja e na configuração da sociedade na transição para a
modernidade.
A 12ª assembleia geral do Sínodo dos Bispos vai decorrer entre 7 e 28
de Outubro deste ano, tendo como tema «A nova evangelização para a
transmissão da fé cristã».
Para o Vaticano, existe a necessidade de identificar “novas expressões de evangelização para ser Igreja dentro dos contextos sociais e culturais actuais” em mutação.
“É preciso que a prática cristã guie a reflexão num progressivo trabalho de construção dum novo modelo de ser Igreja, que evite as armadilhas do sectarismo e da «religião civil» e permita, num contexto pós ideológico como o do presente, continuar a manter a forma de uma Igreja missionária”, indica o texto.
O documento apela também ao “encontro e o diálogo com as grandes tradições religiosas, especialmente as orientais”, considerados como “uma óptima ocasião para conhecer e comparar a forma e as linguagens da questão religiosa tal como se apresenta nas outras experiências”
Para o Vaticano, existe a necessidade de identificar “novas expressões de evangelização para ser Igreja dentro dos contextos sociais e culturais actuais” em mutação.
“É preciso que a prática cristã guie a reflexão num progressivo trabalho de construção dum novo modelo de ser Igreja, que evite as armadilhas do sectarismo e da «religião civil» e permita, num contexto pós ideológico como o do presente, continuar a manter a forma de uma Igreja missionária”, indica o texto.
O documento apela também ao “encontro e o diálogo com as grandes tradições religiosas, especialmente as orientais”, considerados como “uma óptima ocasião para conhecer e comparar a forma e as linguagens da questão religiosa tal como se apresenta nas outras experiências”
fonte:http://www.agencia.ecclesia.pt
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