Neste domingo da Ascensão encerra-se o tempo de anúncio nas praças deste ano

É preciso, disse o papa Francisco, "aprender a sair
de nós mesmos para chegar aos outros, para irmos até as periferias da
existência, para darmos o primeiro passo em direção aos nossos irmãos e
irmãs, especialmente os que estão longe, os que são esquecidos". De resto,
como disse Bento XVI aos jovens reunidos em Loreto em 2007, "na
Igreja não existe periferia, porque onde está Cristo, está o

centro de tudo. A Igreja viva, a Igreja das pequenas comunidades, a Igreja paroquial, os movimentos, deveriam formar centros dentro das periferias... Nós vimos e vemos no Evangelho que, para Deus, não há periferia. A Terra Santa, no vasto contexto do Império Romano, era periferia; Nazaré era periferia, uma cidade desconhecida. Mas aquela realidade era, na verdade, o centro que mudou o mundo".
Muitos participantes da missão
estavam, eles próprios, na periferia da vida, esmagados pela falta de
sentido, sujeitos “à escravidão do pecado e do demônio”, como diz a Carta aos
Hebreus, por medo da morte.

No coração de todos, permanece a
esperança: "Esta missão é o testemunho que a Igreja exige: esperem
alguma rejeição e

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