“Somos nós os protagonistas em anunciar a alegria do Advento.A Ordem é para todos os seguidores de Jesus Cristo"
Diácono Dirceu em sua
mensagem durante celebração que marcou o início do Advento e também um novo
ciclo do calendário litúrgico da Igreja falou um pouco sobre a importância do
tempo em que nos adentramos. “Somos nós os protagonistas em anunciar a alegria
do Advento.”
A vigilância converteu-se
na palavra-chave. Os evangelhos repetem-na constantemente: "vigiai",
"estejam alerta", "vivei despertos". Segundo Marcos, a
ordem de Jesus não é só para os discípulos que estão a escutá-lo. "O que
vos digo a vós, digo-o a todos: Velai". Não é uma chamada má.
A ordem é para todos os seus seguidores de todos os tempos.
Passaram 20 séculos de cristianismo. Que aconteceu a esta ordem de Jesus? Como vivem os cristãos de hoje? Continuamos despertos? Mantém-se viva a nossa fé ou foi-se apagando na indiferença e na mediocridade?
Não vemos que a Igreja necessita de um coração novo? Não sentimos a necessidade de sacudirmos a apatia e o autoengano? Não vamos despertar o melhor que há na Igreja? Não vamos reavivar essa fé humilde e limpa de tantos católicos simples?
Não temos de recuperar o rosto vivo de Jesus, que atrai, chama, interpela e desperta? Como podemos seguir falando, escrevendo e discutindo tanto de Cristo, sem que a sua pessoa nos apaixone e transforme um pouco mais? Não nos damos conta de que uma Igreja “adormecida” a quem Jesus Cristo não seduz nem toca o coração é uma Igreja sem futuro, que irá se apagando e envelhecendo por falta de vida?
Não sentimos a necessidade de despertar e intensificar a nossa relação com Ele? Quem como Ele pode despertar o nosso cristianismo da imobilidade, da inércia, do peso do passado, da falta de criatividade? Quem poderá nos contagiar a sua alegria? Quem nos dará a Sua força criadora e a Sua vitalidade?A nossa parte é: estarmos prontos, acatarmos sua obra, no amor disponível e eficaz de cada dia.
A ordem é para todos os seus seguidores de todos os tempos.
Passaram 20 séculos de cristianismo. Que aconteceu a esta ordem de Jesus? Como vivem os cristãos de hoje? Continuamos despertos? Mantém-se viva a nossa fé ou foi-se apagando na indiferença e na mediocridade?
Não vemos que a Igreja necessita de um coração novo? Não sentimos a necessidade de sacudirmos a apatia e o autoengano? Não vamos despertar o melhor que há na Igreja? Não vamos reavivar essa fé humilde e limpa de tantos católicos simples?
Não temos de recuperar o rosto vivo de Jesus, que atrai, chama, interpela e desperta? Como podemos seguir falando, escrevendo e discutindo tanto de Cristo, sem que a sua pessoa nos apaixone e transforme um pouco mais? Não nos damos conta de que uma Igreja “adormecida” a quem Jesus Cristo não seduz nem toca o coração é uma Igreja sem futuro, que irá se apagando e envelhecendo por falta de vida?
Não sentimos a necessidade de despertar e intensificar a nossa relação com Ele? Quem como Ele pode despertar o nosso cristianismo da imobilidade, da inércia, do peso do passado, da falta de criatividade? Quem poderá nos contagiar a sua alegria? Quem nos dará a Sua força criadora e a Sua vitalidade?A nossa parte é: estarmos prontos, acatarmos sua obra, no amor disponível e eficaz de cada dia.
por Márcio Neves-Comunicação
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