O envolvimento com o povo em sua situação nos dará, como diz o Papa, o cheiro das ovelhas. Nem sempre são perfumadas. Este vai além. Vai exigir muito desprendimento para passar a viver como o povo vive, falar sua língua, viver seus costumes, comer como comem, alegrar-se como se alegram. O povo é festivo e feliz. Quanto mais nos aproximamos, mais compreendem nossa missão. Esse modo de evangelizar é o que dá consistência à liturgia celebrada na festa do povo. Quando não entendemos o que o padre diz na homilia, é porque não fala nossa língua, isto é, não vive conosco. Estando acostumados com sua presença, entendemos o que diz no altar. Em fim para terminar, que o leigo e leiga assuma o seu lugar na Igreja,pois se nós encolhermos diante da missão, podemos correr o risco de fechar para balanço.
tomam decisões socioeconômicas que abrem a estrada a dramas como este” (Cf. Manual da CF – 2014, Apresentação, p. 8). Voltamos também o nosso olhar para nossas comunidades para que não matemos as novas lideranças que raramente surgem. Que possamos abrir espaço para novas idéias. Que a participação nas pastorais seja feita de maneira espontânea e livre. Nós vivemos uma espiritualidade egoísta que pensa só em receber de Deus e não pensa em sair de si. ”Se colocar a serviço”. É aquilo que chamamos “lei do mínimo esforço”. A moleza dos bons aumenta a desgraça dos fracos. Se cada cristão levasse a outro esse amor, mesmo que fosse um só, o mundo já teria mudado. A fé tem que sair da sacristia e do grupinho dos ineficientes “piedosos” e envolver-se com as situações de miséria e sofrimento.
Envolver-se supõe acompanhar. A comunidade evangelizada dispõe-se a ‘acompanhar’, estar presente. Acompanha a comunidade em todos os seus processos, por mais duros e demorados que sejam”.O envolvimento com o povo em sua situação nos dará, como diz o Papa, o cheiro das ovelhas. Nem sempre são perfumadas. Este vai além. Vai exigir muito desprendimento para passar a viver como o povo vive, falar sua língua, viver seus costumes, comer como comem, alegrar-se como se alegram. O povo é festivo e feliz. Quanto mais nos aproximamos, mais compreendem nossa missão. Esse modo de evangelizar é o que dá consistência à liturgia celebrada na festa do povo. Quando não entendemos o que o padre diz na homilia, é porque não fala nossa língua, isto é, não vive conosco. Estando acostumados com sua presença, entendemos o que diz no altar. Em fim para terminar, que o leigo e leiga assuma o seu lugar na Igreja,pois se nós encolhermos diante da missão, podemos correr o risco de fechar para balanço.
por: Márcio Neves
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