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Márcio Neves-Pascom |
Caríssimos,
Chegamos ao mês de Julho, aliás, já vai adiantado.
Recorremos especificamente neste mês a espiritualidade popular animados em
primeiro lugar pelas festividades juninas e Sagrado Coração de Jesus e Maria.
Somos chamados a viver uma “espiritualidade maior” conforme
nos propõe a liturgia deste mês onde o principal diferencial está na disposição
em obedecer, pois de boa intenção o inferno está cheio.
O cultivo da espiritualidade consiste na busca de uma
contemplação palpável e infelizmente sente-se a falta do silêncio nos momentos
de interiorização em nossas celebrações. Os momentos que antecedem nossas celebrações
continuam desprovidos de silencio, Assim como os momentos pós comunhão.
Em geral, os agentes das equipes de celebrações, quase não
se reúnem no meio da semana e acham por bem colocarem o “papo em dia” ou as “pendências”
minutos antes das celebrações, tumultuando assim ao o ambiente celebrativo.
Santo Antonio que vamos celebrar neste mês, vem citar São
Gregório em uma se suas catequeses que diz que a há uma lei para o pregador: “que
faça o que se prega”, ou seja, a Palavra é viva quando são as obras que falam.
Com igual fervor celebraremos o nascimento de São João Batista
como acontecimento sagrado. São João apareceu como ponto de encontro entre o
antigo e novo testamento.
Finalizando os Santos Juninos celebraremos São Pedro e São Paulo. São Pedro
o primeiro dos Apóstolos, São Paulo só se alegrava no amor de Cristo, que era
para ele o maior de todos os bens.
E também para enriquecer-nos mais ainda celebraremos ainda
neste mês São Barnabé, São Luis Gonzaga e os primeiros mártires da Igreja de
Roma.
Em andamento estão as comemorações do Jubileu, vivenciando o
Ano Jubilar neste 50 Anos de nossa paróquia. Neste mês, dia 10/06 receberemos o
nosso 5º padre que foi ordenado como administrador Paroquial em 29/11/2009 e
ficou conosco no ano de 2010.
Dia 17 na missa das 09:30 na matriz celebraremos o 50º
Aniversário do Caminho Neocatecumenal.
Enfim ,não percamos nossa identidade de cristãos
comprometidos pela causa do Evangelho. Somos humanos, seres em caminho,
apredizes, buscadores de sentido, buscadores da verdade e habitados pelo mesmo
Deus. E viver “cultura do encontro”
(papa Francisco) implica respeitar e se alegrar com a diversidade,
considerando-a riqueza maior.
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