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segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Valorização da presença das religiosas na Igreja


Tivemos neste final de semana, por ocasião do Encontro do COMIPA em nossa paróquia São José Operário, a oportunidade de conhecer a Irmã Júlia Cristina de Almeida da  Congregação Religiosa, Católica, Irmãs Pias Discípulas do Divino Mestre,situado no Bairro Jacaré na cidade de Cabreúva que gentilmente ministrou o Encontro. A Congregação teve origem na cidade de Alba, Itália, no dia 10 de fevereiro de 1924, por iniciativa do Padre Tiago Alberione, fundador da Família Paulina, com a colaboração da Irmã Escolástica Rivata. A Congregação está no Brasil desde 1956 e, atualmente, presentes nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Amazonas e no Distrito Federal.
No mês dedicado às vocações, especialmente neste terceiro domingo de agosto, 18, é celebrada a vocação para a vida consagrada: religiosos e consagrados seculares. A presidente da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB), irmã Maria Inês, ressalta a importância da data e afirma que ela demonstra o valor dado a missão e ao papel dos religiosos na Igreja. Em um vídeo, gravado com exclusividade ao portal da CNBB, irmã Maria Inês Ribeiro, que foi reeleita recentemente para a direção da CRB, também fala sobre a especificidade da contribuição das religiosas no âmbito da Igreja e convida a todos, principalmente neste domingo, a rezar para que haja maior valorização da presença das mulheres neste campo, sejam elas leigas ou religiosas.
Grandes progressos vêm sendo realizados. No entanto, não podemos perder de vista esta exigência primordial. Visamos uma reflexão objetiva sobre a presença e a atuação da mulher na história, sobretudo na História da Igreja e da Espiritualidade. Havemos, então, de começar a assumir uma atitude crítica diante do modo parcial, ostensiva ou sutilmente masculino, de viver e escrever essa história.
Nada de mais oportuno e mesmo urgente para a espiritualidade, hoje, do que falar das mulheres, da sua presença, ativa e orientadora, na caminhada do Povo de Deus. Cumpre começar reparando o grande erro e a grande injustiça. Não se trata tanto de reivindicação em benefício de nossas irmãs.  Antes de mais nada,  é uma questão de restabelecer a verdade. A Igreja não tem apenas “Pais” e “Doutores”. Em sua bondade e sabedoria, desde o começo e através dos tempos, Deus não cessou de suscitar “Mães” e “Doutoras” da Igreja.
Elas vêm sempre contribuindo, de maneira discreta, porém efetiva, para a transmissão da vida e do conhecimento da fé.
(Márcio Neves-Pascom-SJO)

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