Por que a Igreja celebra a devoção ao Preciosíssimo Sangue de Jesus? Para entender o sentido santificador do sangue de Jesus, é preciso recorrer ao contexto cultural do Antigo Testamento. Para os judeus, o sangue é a fonte de vida, o sagrado em si mesmo e, por isso, toda aliança nasce de uma comunhão de sangue. No livro do Gênesis, temos uma amostra dessa aliança entre Abraão e o Senhor Deus, quando animais são mortos e esquartejados, e, por entre eles, passam o Senhor e Abraão, marcando, com aquele gesto, um compromisso de fidelidade extrema e confiança mútua (Gn. 15,9-19).
Podemos ainda recordar o sinal do sangue aspergido nas portas das casas dos hebreus, quando na noite da Libertação do Egito, o Senhor feriu os primogênitos, mas poupou aqueles cujas casas tinham tido as portas e batentes marcados com aquele sinal sagrado (Ex. 12,1-14). Também vemos que o judeu não deve derramar o sangue dos irmãos, pois somente a Deus pertence a vida. Quem derrama sangue ofende gravemente o Senhor e fere o quinto mandamento da Lei (Ex.20,13). Resumindo: sangue é vida!
Podemos ainda recordar o sinal do sangue aspergido nas portas das casas dos hebreus, quando na noite da Libertação do Egito, o Senhor feriu os primogênitos, mas poupou aqueles cujas casas tinham tido as portas e batentes marcados com aquele sinal sagrado (Ex. 12,1-14). Também vemos que o judeu não deve derramar o sangue dos irmãos, pois somente a Deus pertence a vida. Quem derrama sangue ofende gravemente o Senhor e fere o quinto mandamento da Lei (Ex.20,13). Resumindo: sangue é vida!
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