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domingo, 11 de outubro de 2020

Diácono Dirceu exorta a importância de vivenciar a alegria

Diácono Dirceu
Na celebração deste 28º Domingo do Tempo Comum , nosso Diácono Dirceu deixou explícito a necessidade de um estado de espírito: A alegria cristã como um modo de ser no mundo. Jesus abraçou esse sonho de Deus em sua vida. Por isso, ele sempre se sentou à mesa com muitas pessoas, sempre fez refeição com elas, para expressar que Ele acredita no futuro e na esperança que Deus tem para a humanidade. Um modo pelo qual se fez a experiência do amor de Deus. Ela não exclui as possibilidades de tristezas. No entanto, a alegria cristã faz manter viva a esperança que será orientação para a superação das dificuldades. Sua presença nos povos é notória. Partindo da Palavra de Deus, do encontro pessoal com Jesus e das relações humanas é que a alegria cristã se consolida. O abandonar-se no Deus da alegria constitui condição de possibilidade para vivenciá-la, pois é no próprio Senhor que se encontra o seu referencial. Abandono e confiança movem o coração de quem espera de forma perene no Senhor. A alegria cristã pessoal influencia na vida da comunidade. Colabora para que seja uma comunidade alegre. A alegria cristã vivida de maneira comunitária impulsiona a mesma comunidade para ir ao encontro dos que mais sofrem, levando acalento. Fazendo com que as pessoas sofredoras possam participar dessa mesma alegria. Nesse sentido, se constitui numa Igreja em saída, em busca de uma alegria cristã que seja plena, haja vista que essa plenitude é uma tarefa a ser cumprida, pois enquanto houver uma pessoa que sofre, a alegria cristã não se plenificará.

O Papa Francisco na exortação apostólica Evangelii Gaudium, de 24 de novembro de 2013, refletindo sobre a alegria cristã diz que

"Há cristãos que parecem ter escolhido viver uma Quaresma sem Páscoa. Reconheço, porém, que a alegria não se vive da mesma maneira em todas as etapas e circunstâncias da vida, por vezes muito duras. Adapta-se e transforma-se, mas sempre permanece pelo menos como um feixe de luz que nasce da certeza pessoal de, não obstante o contrário, sermos infinitamente amados. Compreendo as pessoas que se vergam à tristeza por causa das graves dificuldades que têm de suportar, mas aos poucos é preciso permitir que a alegria da fé comece a despertar, como uma secreta mas firme confiança, mesmo no meio das piores angústias (n.6)."

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